PF estuda federalizar investigação de homicídio de delator do PCC
Corporação avalia condições e impacto no Aeroporto de Guarulhos para decidir se entrará no caso A Polícia Federal (PF) avalia federalizar a investigação sobre o assassinato de Vinicius Gritzbach, delator do PCC morto no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Integrantes da corporação estudam os caminhos possíveis diante da repercussão do caso e da audácia dos criminosos, que fizeram disparos de fuzil de dia do lado de fora do maior aeroporto do país. Um caminho sob análise é abrir a investigação com o argumento de que a PF já atua na segurança em aeroportos. A apuração no âmbito federal seria assim justificada mesmo diante do fato de Gritzbach estar na área do desembarque quando foi atingido. A PF poderia argumentar que houve consequências para as atividades do aeroporto, por exemplo. O caminho ainda não está definido e há aspectos políticos relevantes no caso. Gritzbach era delator do MP de São Paulo e, após o ocorrido, houve manifestação do governador Tarcísio de Freitas. Segundo ele, o caso será investigado e os responsáveis “severamente punidos”. Ao abrir inquérito, a PF traria para o colo do governo federal o problema, ainda que possa à frente colher louros da solução.
Corporação avalia condições e impacto no Aeroporto de Guarulhos para decidir se entrará no caso A Polícia Federal (PF) avalia federalizar a investigação sobre o assassinato de Vinicius Gritzbach, delator do PCC morto no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Integrantes da corporação estudam os caminhos possíveis diante da repercussão do caso e da audácia dos criminosos, que fizeram disparos de fuzil de dia do lado de fora do maior aeroporto do país. Um caminho sob análise é abrir a investigação com o argumento de que a PF já atua na segurança em aeroportos. A apuração no âmbito federal seria assim justificada mesmo diante do fato de Gritzbach estar na área do desembarque quando foi atingido. A PF poderia argumentar que houve consequências para as atividades do aeroporto, por exemplo. O caminho ainda não está definido e há aspectos políticos relevantes no caso. Gritzbach era delator do MP de São Paulo e, após o ocorrido, houve manifestação do governador Tarcísio de Freitas. Segundo ele, o caso será investigado e os responsáveis “severamente punidos”. Ao abrir inquérito, a PF traria para o colo do governo federal o problema, ainda que possa à frente colher louros da solução.
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