Enem 2024: Seis estados com menor abstenção são do Nordeste, diz Camilo Santana
O Ceará foi o estado com menor índice de abstenção, de 24,3% O governo federal divulgou neste domingo um balanço do segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024. Segundo os dados apresentados pelo ministro da Educação, Camilo Santana, os seis estados com menor índice de abstenção neste segundo dia de aplicação são do Nordeste. Estados com menor abstenção: Ceará - 24,3% Sergipe - 24,8% Piauí - 25,7% Rio Grande do Norte - 25,8% Paraíba - 26,9% Pernambuco - 27,1% — Lembrando que os seis primeiros estados que tiveram os menores índice de abstenção são estados do Nordeste brasileiro — destacou o ministro Camilo Santana neste domingo. A abstenção total foi de 30,6%, um pouco abaixo das duas últimas edições (32% no ano passado e 32,1% em 2022). No primeiro dia de aplicação, no domingo passado, a abstenção registrada foi menor: 26,6% de abstenção. O índice também é abaixo do registrado nos últimos anos, 28,1% em 2023 e 28,3% em 2022. Os dados foram apresentados pelo ministro da Educação, Camilo Santana, e pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Manuel Palácios, em entrevista coletiva. Foram eliminados 1925 participantes, por infrações como sair com a prova antes do horário permitido, utilizar equipamentos eletrônicos, não atender orientações dos fiscais ou ausentar-se antes do horário permitido. É uma redução em relação ao primeiro dia, quando foram registrados mais de 5 mil eliminações. O percentual dos alunos concluintes do Ensino Médio de escolas públicas que se inscreveram para realizar o Enem passou de 58%, no ano passado, para 94% neste ano. Em alguns estados, esse índice chegou a 100%. Na entrevista coletiva, Camilo Santana voltou a atribuir esse dado ao programa Pé-de-Meia, que paga os alunos pela permanência no Ensino Médio, com uma parcela extra para a realização do Enem. — Só para reforçar que esse foi um esforço feito pelo MEC e também pelo impacto do programa Pé-de-Meia, nós aumentamos o número de alunos cincluintes do Ensino Médio de escolas públicas inscritos no Enem
O Ceará foi o estado com menor índice de abstenção, de 24,3% O governo federal divulgou neste domingo um balanço do segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024. Segundo os dados apresentados pelo ministro da Educação, Camilo Santana, os seis estados com menor índice de abstenção neste segundo dia de aplicação são do Nordeste. Estados com menor abstenção: Ceará - 24,3% Sergipe - 24,8% Piauí - 25,7% Rio Grande do Norte - 25,8% Paraíba - 26,9% Pernambuco - 27,1% — Lembrando que os seis primeiros estados que tiveram os menores índice de abstenção são estados do Nordeste brasileiro — destacou o ministro Camilo Santana neste domingo. A abstenção total foi de 30,6%, um pouco abaixo das duas últimas edições (32% no ano passado e 32,1% em 2022). No primeiro dia de aplicação, no domingo passado, a abstenção registrada foi menor: 26,6% de abstenção. O índice também é abaixo do registrado nos últimos anos, 28,1% em 2023 e 28,3% em 2022. Os dados foram apresentados pelo ministro da Educação, Camilo Santana, e pelo presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Manuel Palácios, em entrevista coletiva. Foram eliminados 1925 participantes, por infrações como sair com a prova antes do horário permitido, utilizar equipamentos eletrônicos, não atender orientações dos fiscais ou ausentar-se antes do horário permitido. É uma redução em relação ao primeiro dia, quando foram registrados mais de 5 mil eliminações. O percentual dos alunos concluintes do Ensino Médio de escolas públicas que se inscreveram para realizar o Enem passou de 58%, no ano passado, para 94% neste ano. Em alguns estados, esse índice chegou a 100%. Na entrevista coletiva, Camilo Santana voltou a atribuir esse dado ao programa Pé-de-Meia, que paga os alunos pela permanência no Ensino Médio, com uma parcela extra para a realização do Enem. — Só para reforçar que esse foi um esforço feito pelo MEC e também pelo impacto do programa Pé-de-Meia, nós aumentamos o número de alunos cincluintes do Ensino Médio de escolas públicas inscritos no Enem
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