Paramédica relata a tribunal como estava mulher que acusou Conor McGregor de estupro: 'Nunca vi alguém tão machucado'
Nikita Hand move ação civil na Irlanda contra lutador, suspeito de abusar dela num hotel de Dublin em 2018, o que ele nega A profissional que atendeu uma mulher logo após o que ela diz ter sido um estupro, cometido pelo lutador Conor McGregor, contou a um tribunal irlandês que encontrou a vítima "muito machucada". Eithne Scully testemunhou durante audiência da ação civil movida por Nikita Hand contra o astro das artes marciais, acusado de abusar dela num hotel de Dublin, em dezembro de 2018. Federação argentina abre processo após youtuber atuar em jogo da primeira divisão: 'Nos paga um pouco', admite capitão do time Em depoimento, Adriano Imperador fala que se considera um 'desperdício do futebol' e o que gosta de fazer na Vila Cruzeiro O lutador e outro homem acusado, James Lawrence, negam ter cometido qualquer crime. Durante o testemunho, Eithne Scully afirmou à Corte que há muito tempo não via hematomas como os que viu no corpo de Nikita Hand naquele dia. A paramédica destacou que a vítima estava "retraída, agitada e chateada" quando a viu pela primeira vez no quarto de uma casa em Drimnagh. Segundo a BBC, Eithne contou no tribunal que a paciente tinha um corte no queixo, alguns hematomas na parte inferior do pescoço e hematomas no peito, pernas, nádegas, coxas e parte inferior da perna. — Estava muito machucada (...) Eu nunca vi alguém tão machucado, com essa intensidade de hematomas — disse ela, que relembrou uma das principais preocupações da paciente: um absorvente interno que havia sido empurrado para dentro dela. A paramédica contou que pediu licença para ver a paciente despida e avaliar a extensão dos machucados. Nikita Hand contou ter sido agarrada pelo pescoço e disse que foi ameaçada, sem revelar, na ocasião, o nome do agressor. Colega de profissão da paramédica, Neil Dempsey disse ao tribunal que encontrou a mulher "angustiada" numa casa em Drimnagh e observou "marcas visíveis" no pescoço e no peito dela. A paciente relatou ter sofrido abuso sexual e foi encaminhada a um setor especializado. Presidido pelo juiz Alex Owens, o processo segue no tribunal. O magistrado vedou o acesso público a informações em respeito à proteção de dados.
Nikita Hand move ação civil na Irlanda contra lutador, suspeito de abusar dela num hotel de Dublin em 2018, o que ele nega A profissional que atendeu uma mulher logo após o que ela diz ter sido um estupro, cometido pelo lutador Conor McGregor, contou a um tribunal irlandês que encontrou a vítima "muito machucada". Eithne Scully testemunhou durante audiência da ação civil movida por Nikita Hand contra o astro das artes marciais, acusado de abusar dela num hotel de Dublin, em dezembro de 2018. Federação argentina abre processo após youtuber atuar em jogo da primeira divisão: 'Nos paga um pouco', admite capitão do time Em depoimento, Adriano Imperador fala que se considera um 'desperdício do futebol' e o que gosta de fazer na Vila Cruzeiro O lutador e outro homem acusado, James Lawrence, negam ter cometido qualquer crime. Durante o testemunho, Eithne Scully afirmou à Corte que há muito tempo não via hematomas como os que viu no corpo de Nikita Hand naquele dia. A paramédica destacou que a vítima estava "retraída, agitada e chateada" quando a viu pela primeira vez no quarto de uma casa em Drimnagh. Segundo a BBC, Eithne contou no tribunal que a paciente tinha um corte no queixo, alguns hematomas na parte inferior do pescoço e hematomas no peito, pernas, nádegas, coxas e parte inferior da perna. — Estava muito machucada (...) Eu nunca vi alguém tão machucado, com essa intensidade de hematomas — disse ela, que relembrou uma das principais preocupações da paciente: um absorvente interno que havia sido empurrado para dentro dela. A paramédica contou que pediu licença para ver a paciente despida e avaliar a extensão dos machucados. Nikita Hand contou ter sido agarrada pelo pescoço e disse que foi ameaçada, sem revelar, na ocasião, o nome do agressor. Colega de profissão da paramédica, Neil Dempsey disse ao tribunal que encontrou a mulher "angustiada" numa casa em Drimnagh e observou "marcas visíveis" no pescoço e no peito dela. A paciente relatou ter sofrido abuso sexual e foi encaminhada a um setor especializado. Presidido pelo juiz Alex Owens, o processo segue no tribunal. O magistrado vedou o acesso público a informações em respeito à proteção de dados.
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