Palestina e Israel um ano após o atentado do Hamas
Dos dois lados, qualquer pessoa que celebrar as mortes causadas pelo conflito demonstra total ausência de humanidade O 7 de outubro será visto para sempre pelos israelenses como data do maior ataque terrorista sofrido por esta nação. Mais de 1.200 pessoas foram mortas. Outras 240, capturadas. Diferentemente do 11 de Setembro e da maior parte dos atentados pelo mundo, a ação do Hamas durou horas. Não foi uma explosão. Muitas de suas vítimas possuíam consciência de que seriam mortas. Milhares ficaram órfãos ou perderam filhos, filhas, irmãos, irmãs e amigos. Até hoje, cerca de 100 vivem, ou sobrevivem, nas mãos de terroristas na Faixa de Gaza sem saber se um dia serão libertados. Não sabem se voltarão a abraças seus pais, mães e crianças. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Dos dois lados, qualquer pessoa que celebrar as mortes causadas pelo conflito demonstra total ausência de humanidade O 7 de outubro será visto para sempre pelos israelenses como data do maior ataque terrorista sofrido por esta nação. Mais de 1.200 pessoas foram mortas. Outras 240, capturadas. Diferentemente do 11 de Setembro e da maior parte dos atentados pelo mundo, a ação do Hamas durou horas. Não foi uma explosão. Muitas de suas vítimas possuíam consciência de que seriam mortas. Milhares ficaram órfãos ou perderam filhos, filhas, irmãos, irmãs e amigos. Até hoje, cerca de 100 vivem, ou sobrevivem, nas mãos de terroristas na Faixa de Gaza sem saber se um dia serão libertados. Não sabem se voltarão a abraças seus pais, mães e crianças. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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