Pacheco diz que plano para envenenar Lula e Alckmin é 'extremamente preocupante'
PF prendeu policial e quatro 'kids pretos' do Exército nesta terça; grupo teria tramado golpe de Estado e assassinato de autoridades para impedir posse de Lula em janeiro de 2023 O presidente do Senado e Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), classificou as novas descobertas da trama golpista como "extremamente preocupantes". Para ele, a ação tinha "viés ideológico". "Extremamente preocupantes as suspeitas que pesam sobre militares e um policial federal, alvos de operação da Polícia Federal, na manhã desta terça-feira. O grupo, segundo as investigações, tramava contra a democracia, em uma clara ação com viés ideológico", afirma o presidente do Senado, "E o mais grave, conforme a polícia, esses militares e o policial federal tinham um plano para assassinar o presidente da República e o seu vice, além de um ministro do Supremo", acrescentou. Pacheco disse que não há espaço no Brasil "para ações que atentam contra o regime democrático, e menos ainda, para quem planeja tirar a vida de quem quer que seja". "Que a investigação alcance todos os envolvidos para que sejam julgados sob o rigor da lei”, disse em nota. As investigações da Polícia Federal apontam que o general Mário Fernandes, ex-número dois da Secretaria-Geral da Presidência, imprimiu no Palácio do Planalto o "plano operacional" que visava assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice Geraldo Alckmin. Segundo a PF, o plano foi denominado de "Punhal Verde e Amarelo", continha três folhas e foi impresso no gabinete da Secretaria-Geral. Ele chegou a ocupar interinamente o cargo de ministro e foi preso na manhã desta terça-feira.
PF prendeu policial e quatro 'kids pretos' do Exército nesta terça; grupo teria tramado golpe de Estado e assassinato de autoridades para impedir posse de Lula em janeiro de 2023 O presidente do Senado e Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), classificou as novas descobertas da trama golpista como "extremamente preocupantes". Para ele, a ação tinha "viés ideológico". "Extremamente preocupantes as suspeitas que pesam sobre militares e um policial federal, alvos de operação da Polícia Federal, na manhã desta terça-feira. O grupo, segundo as investigações, tramava contra a democracia, em uma clara ação com viés ideológico", afirma o presidente do Senado, "E o mais grave, conforme a polícia, esses militares e o policial federal tinham um plano para assassinar o presidente da República e o seu vice, além de um ministro do Supremo", acrescentou. Pacheco disse que não há espaço no Brasil "para ações que atentam contra o regime democrático, e menos ainda, para quem planeja tirar a vida de quem quer que seja". "Que a investigação alcance todos os envolvidos para que sejam julgados sob o rigor da lei”, disse em nota. As investigações da Polícia Federal apontam que o general Mário Fernandes, ex-número dois da Secretaria-Geral da Presidência, imprimiu no Palácio do Planalto o "plano operacional" que visava assassinar o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice Geraldo Alckmin. Segundo a PF, o plano foi denominado de "Punhal Verde e Amarelo", continha três folhas e foi impresso no gabinete da Secretaria-Geral. Ele chegou a ocupar interinamente o cargo de ministro e foi preso na manhã desta terça-feira.
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