Na semana do Dia Mundial do Animal, Caroline Dallarosa debate sobre aumento das queimadas e situação de urgência

Atriz de "Malhação: Toda Forma de Amar" e "Além da Ilusão" é ovolactovegetariana e defende a causa animal em suas redes sociais Caroline Dallarosa, que conquistou os holofotes em sua estreia na TV como Anjinha em "Malhação: Toda Forma de Amar", e depois como Arminda em "Além da Ilusão", tem entre suas marcas a preocupação com a causa animal. Voz de destaque nas redes sociais, contabilizando, apenas no TikTok, 52 milhões de impressões, a atriz usa sua visibilidade para falar de temas que considera inadiáveis, entre eles, o cuidado com os bichos. Foi essa ligação com a causa que a levou a adotar o ovolactovegetarianismo — dieta sem carne, mas que inclui ovos e laticínios. Com o desejo de, um dia, ter uma fazenda para abrigar animais, a atriz apoia ONGs, como a SOS Quatro Patas da cidade onde nasceu, no Paraná. Ela acredita que é indispensável usar sua plataforma de alcance e influência para conscientizar a sociedade sobre a pauta. — Sempre que conheço uma ONG que se dedica a fazer todo o possível para salvar os bichos de maus tratos e oferecer para eles uma vida mais digna, eu ofereço meu apoio. Hoje é importante pesquisarmos e estarmos atentos a quem realmente está fazendo um trabalho sério sobre, mas isso é algo fácil de ser averiguado, ao mesmo tempo, são muitas as instituições sérias fazendo um trabalho louvável em prol da causa animal — conta a artista. — Mesmo numerosas, grande parte delas está sempre sobrecarregada, com superpopulação e vivendo a cada dia com inúmeras preocupações com novos animais abandonados e a urgência de dar conta. Com pouco e de diversas maneiras, todos podemos ajudar. Quem não pode contribuir oferecendo um lar, pode em muitos desses lugares se oferecer para passear com os bichos, e por aí vai... Dar um pouco de alegria para quem ainda não encontrou uma família e vive em abrigo aquece a alma. Na semana em que se celebra o Dia Mundial do Animal, 4 de outubro, a co-protagonista de "Tá Escrito", filme disponível no Globoplay, chama a atenção para a necessidade de políticas públicas que protejam os animais, especialmente aqueles que estão perdendo seus habitats devido ao aumento das queimadas nos últimos meses. — Não podemos normalizar as queimadas que vem acontecendo no Brasil, é algo tão recorrente que às vezes vira secundário, a cada vez que isso acontece, além de todo o impacto ambiental, muitos animais não conseguem escapar. O fogo avança rapidamente, pegando de surpresa pequenos roedores, aves, répteis e até grandes mamíferos, que acabam encurralados pelas chamas sem ter para onde ir, tendo que migrar para zonas que não são adequadas para eles. E mesmo os que sobrevivem, não estão a salvo — destaca. — Com a destruição do habitat, eles perdem suas fontes de alimento e abrigo, e muitos ficam feridos, desidratados ou expostos a predadores. A fumaça que se espalha por quilômetros também afeta a saúde deles, causando problemas respiratórios graves, assim como acontece conosco. Quando uma queimada acontece, todo o ecossistema sofre. Precisamos proteger nossos animais, seus lares e todo o equilíbrio natural que depende deles.

Oct 3, 2024 - 00:18
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Na semana do Dia Mundial do Animal, Caroline Dallarosa debate sobre aumento das queimadas e situação de urgência

Atriz de "Malhação: Toda Forma de Amar" e "Além da Ilusão" é ovolactovegetariana e defende a causa animal em suas redes sociais Caroline Dallarosa, que conquistou os holofotes em sua estreia na TV como Anjinha em "Malhação: Toda Forma de Amar", e depois como Arminda em "Além da Ilusão", tem entre suas marcas a preocupação com a causa animal. Voz de destaque nas redes sociais, contabilizando, apenas no TikTok, 52 milhões de impressões, a atriz usa sua visibilidade para falar de temas que considera inadiáveis, entre eles, o cuidado com os bichos. Foi essa ligação com a causa que a levou a adotar o ovolactovegetarianismo — dieta sem carne, mas que inclui ovos e laticínios. Com o desejo de, um dia, ter uma fazenda para abrigar animais, a atriz apoia ONGs, como a SOS Quatro Patas da cidade onde nasceu, no Paraná. Ela acredita que é indispensável usar sua plataforma de alcance e influência para conscientizar a sociedade sobre a pauta. — Sempre que conheço uma ONG que se dedica a fazer todo o possível para salvar os bichos de maus tratos e oferecer para eles uma vida mais digna, eu ofereço meu apoio. Hoje é importante pesquisarmos e estarmos atentos a quem realmente está fazendo um trabalho sério sobre, mas isso é algo fácil de ser averiguado, ao mesmo tempo, são muitas as instituições sérias fazendo um trabalho louvável em prol da causa animal — conta a artista. — Mesmo numerosas, grande parte delas está sempre sobrecarregada, com superpopulação e vivendo a cada dia com inúmeras preocupações com novos animais abandonados e a urgência de dar conta. Com pouco e de diversas maneiras, todos podemos ajudar. Quem não pode contribuir oferecendo um lar, pode em muitos desses lugares se oferecer para passear com os bichos, e por aí vai... Dar um pouco de alegria para quem ainda não encontrou uma família e vive em abrigo aquece a alma. Na semana em que se celebra o Dia Mundial do Animal, 4 de outubro, a co-protagonista de "Tá Escrito", filme disponível no Globoplay, chama a atenção para a necessidade de políticas públicas que protejam os animais, especialmente aqueles que estão perdendo seus habitats devido ao aumento das queimadas nos últimos meses. — Não podemos normalizar as queimadas que vem acontecendo no Brasil, é algo tão recorrente que às vezes vira secundário, a cada vez que isso acontece, além de todo o impacto ambiental, muitos animais não conseguem escapar. O fogo avança rapidamente, pegando de surpresa pequenos roedores, aves, répteis e até grandes mamíferos, que acabam encurralados pelas chamas sem ter para onde ir, tendo que migrar para zonas que não são adequadas para eles. E mesmo os que sobrevivem, não estão a salvo — destaca. — Com a destruição do habitat, eles perdem suas fontes de alimento e abrigo, e muitos ficam feridos, desidratados ou expostos a predadores. A fumaça que se espalha por quilômetros também afeta a saúde deles, causando problemas respiratórios graves, assim como acontece conosco. Quando uma queimada acontece, todo o ecossistema sofre. Precisamos proteger nossos animais, seus lares e todo o equilíbrio natural que depende deles.

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