Marca de escova progressiva com formol acima do permitido sai do mercado depois de ação da Proteste; veja qual é
Teste feito no ano passado avaliou 12 marcas e nove delas apresentaram alta concentração de formaldeído Em setembro do ano passado, a PROTESTE (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) divulgou os resultados de um teste feito por eles com escovas progressivas. Foram 12 marcas avaliadas, e entre essas nove apresentaram uma concentração altíssima de formaldeído, acima do permitido por lei. Vacinas no lixo: número de imunizantes vencidos aumenta 22% no governo Lula e gera prejuízo de R$ 1,7 bilhão, o maior desde 2008 Maíra Cardi: Não me sinto confortável em fazer o procedimento em você', recusa médica sobre a retirada do PMMA do rosto da influencer Na época, a associação ingressou com uma ação civil pública para a retirada dos produtos do mercado e encaminhou os ofícios de alerta necessários aos órgãos competentes para medidas cabíveis. Agora, um ano depois, foi determinado a retirada do produto Zap-me Leva Black (lote 002/22DHR), da marca Zap Cosméticos do mercado, sob multa de cominatória diária de 50 mil reais. No teste, os estudos mostraram uma concentração de formaldeído que supera mais de 40 vezes o determinado pelos limites da regulamentação. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), adicionar formol a esses produtos é infração sanitária (adulteração ou falsificação). Portanto, as quantidades acima de 0,2% nos produtos testados implicam sérios riscos à saúde da população, o que pode ser considerado um problema de saúde pública. A Anvisa afirma que o uso de formaldeído como alisante é proibido, pois pode causar: Irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão no couro cabeludo; Queda do cabelo; Ardência e coceira nos olhos e no nariz; Falta de ar e tosse; Dor de cabeça. Se houver uma exposição frequente ao formol, a pessoa pode ainda ter: Dor de barriga; Enjoo; Feridas na boca, na narina e nos olhos; Boca amarga; Câncer nas vias aéreas superiores, podendo até levar à morte. Os alisantes podem ser classificados em alcalinos ou ácidos, e este último grupo é o que popularmente se conhece como escova progressiva. Demência: estudo da USP aponta que 54% dos casos poderiam não existir se 12 fatores de risco fossem evitados; saiba quais Em 2019, 35% dos fiscais de Vigilâncias Sanitárias de estados e municípios que participaram de uma pesquisa da Anvisa sobre o tema relataram ter constatado o uso irregular de formol em alisantes. Segundo a PROTESTE, ultimamente, não encontramos mais o termo escova progressiva nas embalagens, mas podemos encontrar por outras denominações, como: “ativador capilar”, “máscara finalizadora”, “tratamento antifrizz”, “máscara capilar”, “máscara hidratante”, “termo-redutor orgânico”, “gloss alisante” e “máscara de tratamento e realinhamento capilar”. De acordo com a Anvisa, os alisantes são produtos cosméticos que modificam a estrutura química capilar para relaxar, alisar ou ondular os cabelos com duração do efeito após o enxague.
Teste feito no ano passado avaliou 12 marcas e nove delas apresentaram alta concentração de formaldeído Em setembro do ano passado, a PROTESTE (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) divulgou os resultados de um teste feito por eles com escovas progressivas. Foram 12 marcas avaliadas, e entre essas nove apresentaram uma concentração altíssima de formaldeído, acima do permitido por lei. Vacinas no lixo: número de imunizantes vencidos aumenta 22% no governo Lula e gera prejuízo de R$ 1,7 bilhão, o maior desde 2008 Maíra Cardi: Não me sinto confortável em fazer o procedimento em você', recusa médica sobre a retirada do PMMA do rosto da influencer Na época, a associação ingressou com uma ação civil pública para a retirada dos produtos do mercado e encaminhou os ofícios de alerta necessários aos órgãos competentes para medidas cabíveis. Agora, um ano depois, foi determinado a retirada do produto Zap-me Leva Black (lote 002/22DHR), da marca Zap Cosméticos do mercado, sob multa de cominatória diária de 50 mil reais. No teste, os estudos mostraram uma concentração de formaldeído que supera mais de 40 vezes o determinado pelos limites da regulamentação. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), adicionar formol a esses produtos é infração sanitária (adulteração ou falsificação). Portanto, as quantidades acima de 0,2% nos produtos testados implicam sérios riscos à saúde da população, o que pode ser considerado um problema de saúde pública. A Anvisa afirma que o uso de formaldeído como alisante é proibido, pois pode causar: Irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão no couro cabeludo; Queda do cabelo; Ardência e coceira nos olhos e no nariz; Falta de ar e tosse; Dor de cabeça. Se houver uma exposição frequente ao formol, a pessoa pode ainda ter: Dor de barriga; Enjoo; Feridas na boca, na narina e nos olhos; Boca amarga; Câncer nas vias aéreas superiores, podendo até levar à morte. Os alisantes podem ser classificados em alcalinos ou ácidos, e este último grupo é o que popularmente se conhece como escova progressiva. Demência: estudo da USP aponta que 54% dos casos poderiam não existir se 12 fatores de risco fossem evitados; saiba quais Em 2019, 35% dos fiscais de Vigilâncias Sanitárias de estados e municípios que participaram de uma pesquisa da Anvisa sobre o tema relataram ter constatado o uso irregular de formol em alisantes. Segundo a PROTESTE, ultimamente, não encontramos mais o termo escova progressiva nas embalagens, mas podemos encontrar por outras denominações, como: “ativador capilar”, “máscara finalizadora”, “tratamento antifrizz”, “máscara capilar”, “máscara hidratante”, “termo-redutor orgânico”, “gloss alisante” e “máscara de tratamento e realinhamento capilar”. De acordo com a Anvisa, os alisantes são produtos cosméticos que modificam a estrutura química capilar para relaxar, alisar ou ondular os cabelos com duração do efeito após o enxague.
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