Mais de 100 búfalos resgatados em 2021 após denúncia de maus tratos são furtados de santuário em São Paulo
Pelo menos 12, além de 20 dos 28 bois também roubados, foram recuperados nessa semana; Polícia investiga o caso Mais de 100 búfalos resgatados por uma ONG em 2021 após denúncias de maus tratos foram furtados em um santuário em Cunha (SP), e o caso parou na delegacia. Segundo a Polícia Civil foram levados 157 búfalos e 28 cabeças de gado. Censo: 89,1% das crianças indígenas foram registradas em cartórios após o nascimento Vale do Javari: líder indígena diz que seca está provocando falta de alimentos, remédios e dificultando atendimento médico Nesta terça, 12 búfalos e 20 bois foram reconhecidos e reconhecidos, durante uma operação em Pereiras (SP). Ainda não há informações sobre autoria e circunstâncias do crime, e as investigações continuam, disse a Polícia Civil de São Paulo. Os animais fazem parte do grupo resgatado em novembro de 2021, em Brotas (SP). Na ocasião, mais de 900 búfalos, a maioria fêmea, foram abandonados, com falta de peso e se alimentação. Segundo informações de ONGs envolvidas com o caso na época, pelo menos 200 búfalos morreram de fome e sede. O pecuarista Luiz Augusto Pinheiro de Souza, dono da Fazenda Água Sumida, onde viviam os búfalos, foi preso em flagrante e multado em mais de R$ 4 milhões. Ele negou as acusações, disse que os animais que morreram eram idosos e deixou a prisão após fiança. Após autorização da justiça, a ONG Santuário Vale da Rainha virou responsável por pelo menos 300 "mestras búfalas", como são chamadas. Elas vivem em uma fazenda em Cunha, também em São Paulo. Recentemente, a ONG iniciou uma campanha de arrecadação na internet para o custeio do aluguel da propriedade, de cerca de R$30 mil. Segundo um dos vídeos na página do Instagram, o resgate aconteceu sobre o "maior caso de maus tratos do Brasil e talvez do mundo". Os responsáveis pelo santuário acreditam que os animais foram furtados para serem vendidos para outras fazendas. Os crimes teriam começado em março.
Pelo menos 12, além de 20 dos 28 bois também roubados, foram recuperados nessa semana; Polícia investiga o caso Mais de 100 búfalos resgatados por uma ONG em 2021 após denúncias de maus tratos foram furtados em um santuário em Cunha (SP), e o caso parou na delegacia. Segundo a Polícia Civil foram levados 157 búfalos e 28 cabeças de gado. Censo: 89,1% das crianças indígenas foram registradas em cartórios após o nascimento Vale do Javari: líder indígena diz que seca está provocando falta de alimentos, remédios e dificultando atendimento médico Nesta terça, 12 búfalos e 20 bois foram reconhecidos e reconhecidos, durante uma operação em Pereiras (SP). Ainda não há informações sobre autoria e circunstâncias do crime, e as investigações continuam, disse a Polícia Civil de São Paulo. Os animais fazem parte do grupo resgatado em novembro de 2021, em Brotas (SP). Na ocasião, mais de 900 búfalos, a maioria fêmea, foram abandonados, com falta de peso e se alimentação. Segundo informações de ONGs envolvidas com o caso na época, pelo menos 200 búfalos morreram de fome e sede. O pecuarista Luiz Augusto Pinheiro de Souza, dono da Fazenda Água Sumida, onde viviam os búfalos, foi preso em flagrante e multado em mais de R$ 4 milhões. Ele negou as acusações, disse que os animais que morreram eram idosos e deixou a prisão após fiança. Após autorização da justiça, a ONG Santuário Vale da Rainha virou responsável por pelo menos 300 "mestras búfalas", como são chamadas. Elas vivem em uma fazenda em Cunha, também em São Paulo. Recentemente, a ONG iniciou uma campanha de arrecadação na internet para o custeio do aluguel da propriedade, de cerca de R$30 mil. Segundo um dos vídeos na página do Instagram, o resgate aconteceu sobre o "maior caso de maus tratos do Brasil e talvez do mundo". Os responsáveis pelo santuário acreditam que os animais foram furtados para serem vendidos para outras fazendas. Os crimes teriam começado em março.
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