Lingerie é estrela dos desfiles internacionais e coloca corpo em evidência
Lingerie À primeira vista, as fotos destas páginas podem parecer clicadas em um desfile de lingerie. Parecem, mas não são. Todas elas são de coleções de primavera verão 2025 de grifes que participaram das semanas de moda internacionais. E que, com suas respectivas assinaturas, investiram no lingeriecore. É o retorno do sexy. A proposta foi embalada de diversas maneiras: na Balenciaga, explicitamente com cintas-ligas, espartilhos e hot pants, em sobreposições ou sobre a pele; a Chloé deu cara boho para as peças quase naïf; teve também a homenagem da Dolce & Gabbana à cantora Madonna, uma das responsáveis por transformar a roupa de baixo em outwear; na Stella McCartney, a versão é urbana; e a Gucci investiu na transparência da renda, em vestidos que lembravam combinações. Professor de História da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), João Braga sublinha quem veio antes: “Nos anos 1980, a estilista francesa Chantal Tomass foi uma precursora. Na sequência, vieram Jean Paul Gaultier, que assinou o icônico espartilho da Madonna, em 1991, e Christian Lacroix. Uma das características de Coleção de primavera verão 2025 de Dolce & Gabbana GettyImages sse estilo é o erotismo. Em 2024, é uma forma de posicionamento da figura feminina. As mulheres que ganharam espaço com paletós de ombreiras, na década de 1980, hoje conquistam colocando a lingerie para fora”, diz. A desconexão que a tendência evoca é ressaltada pela estilista e professora Luiza Marcier: “Vem para mostrar que somos feitos de carne e osso, ainda que ciborgues plugados, transitando por realidades artificiais. Traz a camada mais íntima: revela. É sexualidade”. Coleção deprimavera verão 2025 da Gucci GettyImages Para usar na vida real, há três caminhos predominantes: em sobreposições e transparências, sobre hot pants e coordenando com peças de alfaiataria e no estilo boho. Você decide.
Lingerie À primeira vista, as fotos destas páginas podem parecer clicadas em um desfile de lingerie. Parecem, mas não são. Todas elas são de coleções de primavera verão 2025 de grifes que participaram das semanas de moda internacionais. E que, com suas respectivas assinaturas, investiram no lingeriecore. É o retorno do sexy. A proposta foi embalada de diversas maneiras: na Balenciaga, explicitamente com cintas-ligas, espartilhos e hot pants, em sobreposições ou sobre a pele; a Chloé deu cara boho para as peças quase naïf; teve também a homenagem da Dolce & Gabbana à cantora Madonna, uma das responsáveis por transformar a roupa de baixo em outwear; na Stella McCartney, a versão é urbana; e a Gucci investiu na transparência da renda, em vestidos que lembravam combinações. Professor de História da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), João Braga sublinha quem veio antes: “Nos anos 1980, a estilista francesa Chantal Tomass foi uma precursora. Na sequência, vieram Jean Paul Gaultier, que assinou o icônico espartilho da Madonna, em 1991, e Christian Lacroix. Uma das características de Coleção de primavera verão 2025 de Dolce & Gabbana GettyImages sse estilo é o erotismo. Em 2024, é uma forma de posicionamento da figura feminina. As mulheres que ganharam espaço com paletós de ombreiras, na década de 1980, hoje conquistam colocando a lingerie para fora”, diz. A desconexão que a tendência evoca é ressaltada pela estilista e professora Luiza Marcier: “Vem para mostrar que somos feitos de carne e osso, ainda que ciborgues plugados, transitando por realidades artificiais. Traz a camada mais íntima: revela. É sexualidade”. Coleção deprimavera verão 2025 da Gucci GettyImages Para usar na vida real, há três caminhos predominantes: em sobreposições e transparências, sobre hot pants e coordenando com peças de alfaiataria e no estilo boho. Você decide.
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