Light alerta os clientes sobre sites e boletos falsos
Seguir os procedimentos recomendados para confirmar a procedência legal e veracidade das faturas de cobrança é uma garantia de não cair em golpes Trata-se de uma das sensações mais desagradáveis que qualquer pessoa pode um dia sentir — semelhante à que aflora quando se é vítima de assalto ou furto. O cliente paga sua conta mensal de energia e logo depois descobre que o boleto era falso e que o valor foi depositado na conta de golpistas. A sensação piora quando a vítima se dá conta de que o boleto foi emitido após o envio do CPF e de outros dados seus para um site falso da empresa distribuidora de energia. Passados o susto e o desespero, a primeira reação é a de frustração: parece que não há mais meios de se defender de ladrões e golpes, seja na rua ou no universo da internet. Na linguagem do mundo digital, a notícia boa é: “ hashtag só que não” (#SQN). Existem procedimentos simples de segurança que qualquer pessoa pode fazer para garantir que não seja mais um alvo fácil desse tipo de golpe. No Rio, a Light monitora diariamente o surgimento de sites falsos, informando as arapucas à polícia e aos mecanismos de busca na internet, como Google, e mantém canais de atendimento 24 horas para dirimir dúvidas e confirmar a legitimidade das cobranças. Mas cada cliente precisa ter consciência de que esses golpes existem e respeitar passos simples para garantir sua própria segurança. A primeira medida é se certificar, antes de fazer o pagamento, que o nome do beneficiário que consta no boleto físico ou virtual está correto. No caso de consumo de energia, deve constar na fatura, obrigatoriamente, Light Serviços de Eletricidade S/A. Qualquer outro nome ou variação deste é evidência de fraude. — A Light não é a única empresa vítima desse tipo de golpe. Conferir o nome do beneficiário faz parte do aprendizado que todos devemos ter para toda a vida, sempre que fizermos qualquer pagamento por meio digital — sugere a superintendente de Experiência do Cliente da Light, Lais Tovar. Antes de pagar a conta, verifique todas as informações do boleto GETTY IMAGES Se a cobrança e o pagamento estão sendo processados na internet por meio de um site, a forma mais rápida de confirmar a legitimidade da página é simples: a Agência Virtual da Light (https://agenciavirtual.light.com.br/) tem o site verificado, e o cliente deve observar se há a figura de um cadeado no início do endereço (URL), que garante sua veracidade. Páginas oficiais de empresas têm, além do protocolo HTTPS no início da URL, o cadeado que comprova sua autenticidade. Uma terceira opção para obter a confirmação de legitimidade da cobrança ou da segunda via de conta é acessar os canais oficiais de comunicação da Light com seus clientes. A “Lia”, assistente virtual da empresa com selo de verificação de autenticidade, pode ser contatada pelo WhatsApp: 21-99981-6059. Sempre que necessário ou diante de qualquer dúvida ou suspeita, o cliente deve falar com a Lia, que também esclarece e resolve questões como troca de nome do titular da fatura e renegociação de dívidas. Lembre-se: a Light só usa sites verificados e seguros, nos quais seus clientes podem ter plena confiança. — O número de ocorrências desse tipo de crime aumentou no último ano, e não apenas no que se refere aos pagamentos que deveriam ter sido feitos à Light. Muitas outras empresas são alvo dos golpistas, como as de água e esgoto, serviços de telefonia e órgãos públicos, como a Receita Federal — informa a superintendente Lais Tovar. A ação dos estelionatários chega ao requinte de criar sites com visual semelhante ao da página oficial da empresa e pagar por mecanismos de busca (publicidade) para que seus endereços eletrônicos falsos surjam em destaque no alto da lista que exibe os resultados da procura pela Light. Eles apostam no comportamento comum dos consumidores de clicar em links que apareçam primeiro, no topo do ranking dos resultados. Não raro, alguns sites falsos se apropriam do nome e da logomarca oficiais da empresa. Após atrair o consumidor para dentro do site fraudulento, os golpistas agem de duas formas. Em uma delas, solicitam dados pessoais e número do cliente para em seguida acessar a página oficial da Light e consultar o valor médio pago por ele nos últimos meses. Com base nessa informação, o bandido gera um boleto falso ou envia um QR Code para a vítima pagar o valor via Pix. Outro modelo identificado da ação criminosa é a inclusão na página fraudulenta de um botão de contato por WhatsApp, por onde o golpista simula um robô de atendimento para fazer os mesmos procedimentos já descritos: coleta de dados pessoais, consulta ao valor médio da fatura e emissão de boletos falsos ou de códigos para pagamento via Pix. Todos os depósitos são destinados à conta da quadrilha. Phishing: esse tipo de violação de dados representa 16% do total de crimes na internet GETTY IMAGES — Além de atender e orientar as vítimas, a Light oferece condições de parcelamento especiais nos casos em que é constatada dificuldade
Seguir os procedimentos recomendados para confirmar a procedência legal e veracidade das faturas de cobrança é uma garantia de não cair em golpes Trata-se de uma das sensações mais desagradáveis que qualquer pessoa pode um dia sentir — semelhante à que aflora quando se é vítima de assalto ou furto. O cliente paga sua conta mensal de energia e logo depois descobre que o boleto era falso e que o valor foi depositado na conta de golpistas. A sensação piora quando a vítima se dá conta de que o boleto foi emitido após o envio do CPF e de outros dados seus para um site falso da empresa distribuidora de energia. Passados o susto e o desespero, a primeira reação é a de frustração: parece que não há mais meios de se defender de ladrões e golpes, seja na rua ou no universo da internet. Na linguagem do mundo digital, a notícia boa é: “ hashtag só que não” (#SQN). Existem procedimentos simples de segurança que qualquer pessoa pode fazer para garantir que não seja mais um alvo fácil desse tipo de golpe. No Rio, a Light monitora diariamente o surgimento de sites falsos, informando as arapucas à polícia e aos mecanismos de busca na internet, como Google, e mantém canais de atendimento 24 horas para dirimir dúvidas e confirmar a legitimidade das cobranças. Mas cada cliente precisa ter consciência de que esses golpes existem e respeitar passos simples para garantir sua própria segurança. A primeira medida é se certificar, antes de fazer o pagamento, que o nome do beneficiário que consta no boleto físico ou virtual está correto. No caso de consumo de energia, deve constar na fatura, obrigatoriamente, Light Serviços de Eletricidade S/A. Qualquer outro nome ou variação deste é evidência de fraude. — A Light não é a única empresa vítima desse tipo de golpe. Conferir o nome do beneficiário faz parte do aprendizado que todos devemos ter para toda a vida, sempre que fizermos qualquer pagamento por meio digital — sugere a superintendente de Experiência do Cliente da Light, Lais Tovar. Antes de pagar a conta, verifique todas as informações do boleto GETTY IMAGES Se a cobrança e o pagamento estão sendo processados na internet por meio de um site, a forma mais rápida de confirmar a legitimidade da página é simples: a Agência Virtual da Light (https://agenciavirtual.light.com.br/) tem o site verificado, e o cliente deve observar se há a figura de um cadeado no início do endereço (URL), que garante sua veracidade. Páginas oficiais de empresas têm, além do protocolo HTTPS no início da URL, o cadeado que comprova sua autenticidade. Uma terceira opção para obter a confirmação de legitimidade da cobrança ou da segunda via de conta é acessar os canais oficiais de comunicação da Light com seus clientes. A “Lia”, assistente virtual da empresa com selo de verificação de autenticidade, pode ser contatada pelo WhatsApp: 21-99981-6059. Sempre que necessário ou diante de qualquer dúvida ou suspeita, o cliente deve falar com a Lia, que também esclarece e resolve questões como troca de nome do titular da fatura e renegociação de dívidas. Lembre-se: a Light só usa sites verificados e seguros, nos quais seus clientes podem ter plena confiança. — O número de ocorrências desse tipo de crime aumentou no último ano, e não apenas no que se refere aos pagamentos que deveriam ter sido feitos à Light. Muitas outras empresas são alvo dos golpistas, como as de água e esgoto, serviços de telefonia e órgãos públicos, como a Receita Federal — informa a superintendente Lais Tovar. A ação dos estelionatários chega ao requinte de criar sites com visual semelhante ao da página oficial da empresa e pagar por mecanismos de busca (publicidade) para que seus endereços eletrônicos falsos surjam em destaque no alto da lista que exibe os resultados da procura pela Light. Eles apostam no comportamento comum dos consumidores de clicar em links que apareçam primeiro, no topo do ranking dos resultados. Não raro, alguns sites falsos se apropriam do nome e da logomarca oficiais da empresa. Após atrair o consumidor para dentro do site fraudulento, os golpistas agem de duas formas. Em uma delas, solicitam dados pessoais e número do cliente para em seguida acessar a página oficial da Light e consultar o valor médio pago por ele nos últimos meses. Com base nessa informação, o bandido gera um boleto falso ou envia um QR Code para a vítima pagar o valor via Pix. Outro modelo identificado da ação criminosa é a inclusão na página fraudulenta de um botão de contato por WhatsApp, por onde o golpista simula um robô de atendimento para fazer os mesmos procedimentos já descritos: coleta de dados pessoais, consulta ao valor médio da fatura e emissão de boletos falsos ou de códigos para pagamento via Pix. Todos os depósitos são destinados à conta da quadrilha. Phishing: esse tipo de violação de dados representa 16% do total de crimes na internet GETTY IMAGES — Além de atender e orientar as vítimas, a Light oferece condições de parcelamento especiais nos casos em que é constatada dificuldade financeira do cliente para fazer o pagamento novamente, mas com o beneficiário correto — explica a superintendente de Experiência do Cliente da Light. CANAIS DE COMUNICAÇÃO DA LIGHT WhatsApp: (21) 99981-6059 App: Light Clientes (AppleStore ou Google Play) Call Center: 0800-021-01 Twitter e Facebook:@lightclientes Phishing: tipo de violação de dados mais comum Esse tipo de ataque cibernético que objetiva levar as pessoas a compartilhar dados confidenciais e ser vítimas de golpes e estelionatos, chama-se “phishing”, uma prática nociva também para o universo dos negócios. Segundo o relatório anual “Cost of a data breach”, da IBM, divulgado em setembro de 2024, o custo médio por violação de dados neste ano no Brasil é de R$ 6,75 milhões. No universo dos cibercrimes, phishing é uma forma da chamada “engenharia social” — em que os ataques se utilizam de erros humanos, fake news ou táticas de pressão para manipular, explorar e/ou roubar as vítimas, sejam pessoas físicas ou jurídicas. É o modelo de violação de dados mais comum no mundo, representando 16% do total de crimes na internet. Empresas de cibersegurança alertam que vítimas desse tipo de fraude incorrem ainda no risco de terem seus dados pessoais usados para outros golpes. O mesmo relatório da IBM destacou a importância do armazenamento e da gestão adequados dos dados. No Brasil, 47% das violações envolviam dados armazenados em vários ambientes. Essas violações custaram mais de R$ 7,29 milhões, em média. As grandes corporações e agências governamentais também são alvos de phishing. Em um dos ataques de maior repercussão, hackers russos usaram um e-mail falso, em 2016, para redefinição de senha e acessaram milhares de mensagens da campanha presidencial de Hillary Clinton.
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