Keke Palmer diz ter sido alvo de racismo nos bastidores de série: 'Quem você pensa que é? O Martin Luther King?'
Atriz relembra episódio de tensão nos bastidores da série “Scream Queens” A atriz e apresentadora Keke Palmer, 31, revelou em sua autobiografia, "Master of Me: The Secret to Controlling Your Narrative", um episódio de racismo que enfrentou durante as gravações da série "Scream Queens". A série, lançada em 2015 e co-criada por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan, traz Palmer no papel de Zayday Williams, ao lado de co-estrelas como Emma Roberts e Lea Michele. 'Juntos não tínhamos limites': Como Quincy Jones e Michael Jackson transformaram a música pop nos anos 1980 'História sendo feita': Grammy anuncia indicações, e Anitta é a primeira representante com disco de funk No livro, Palmer relata um incidente com uma colega de elenco que ela chama de “Brenda”. A tensão teria surgido quando Palmer, ao tentar amenizar um conflito entre “Brenda” e outro membro da equipe, sugeriu que todos agissem com respeito e descontração. A atriz e apresentadora Keke Palmer, 31, revelou em sua autobiografia um episódio de racismo que enfrentou durante as gravações da série "Scream Queens" Divulgação A colega, no entanto, respondeu com desdém: “Keke, literalmente, não faça isso. Quem você pensa que é? O Martin Luther King?”. Em entrevista ao "The New York Times", Palmer comentou: “Foi algo tão pesado o que ela disse, mas eu não deixei que esse peso fosse projetado em mim, porque sei quem sou.” Palmer optou por não identificar a pessoa que fez o comentário. Para a atriz, a escolha de não nomear a colega foi uma forma de esvaziar o poder daquela fala: “Eu não sou uma vítima. Essa não é a minha narrativa, querida. Não ligo para o que a idiota disse. Se eu permitir que as palavras dela me paralisem, então ela teria ganhado”, disse Palmer em uma declaração. 'Experiência intensa' Além do episódio com “Brenda”, Palmer também compartilhou no livro uma experiência difícil com o co-criador da série, Ryan Murphy. Ela recorda um desentendimento que surgiu quando, após organizar seus compromissos para aproveitar um dia de folga, foi surpreendida pela equipe, que a informou que deveria estar no set. Quando ela não conseguiu cancelar seu compromisso anterior, recebeu uma ligação de Murphy, que, segundo ela, foi especialmente incisivo e inesperado. Palmer descreve a conversa como uma experiência “intensa”, comparando-a a estar “no escritório do reitor”. “Ele disse: ‘Nunca vi você se comportar assim. Não acredito que você, de todas as pessoas, faria algo assim’”, conta Palmer. A atriz explica que, embora tenha se desculpado e esclarecido a situação, uma das colegas de elenco agiu de forma a intensificar sua preocupação, insinuando que Murphy não estaria satisfeito com a situação, o que a deixou incomodada. Palmer escreveu que esperava construir uma colaboração sólida com Murphy, como outras atrizes em sua órbita, mas o incidente parece ter afetado a relação de ambos. Ela conclui: “Mesmo que eu nunca mais trabalhe com ele, ele sabe que eu também me vejo como um negócio.”
Atriz relembra episódio de tensão nos bastidores da série “Scream Queens” A atriz e apresentadora Keke Palmer, 31, revelou em sua autobiografia, "Master of Me: The Secret to Controlling Your Narrative", um episódio de racismo que enfrentou durante as gravações da série "Scream Queens". A série, lançada em 2015 e co-criada por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan, traz Palmer no papel de Zayday Williams, ao lado de co-estrelas como Emma Roberts e Lea Michele. 'Juntos não tínhamos limites': Como Quincy Jones e Michael Jackson transformaram a música pop nos anos 1980 'História sendo feita': Grammy anuncia indicações, e Anitta é a primeira representante com disco de funk No livro, Palmer relata um incidente com uma colega de elenco que ela chama de “Brenda”. A tensão teria surgido quando Palmer, ao tentar amenizar um conflito entre “Brenda” e outro membro da equipe, sugeriu que todos agissem com respeito e descontração. A atriz e apresentadora Keke Palmer, 31, revelou em sua autobiografia um episódio de racismo que enfrentou durante as gravações da série "Scream Queens" Divulgação A colega, no entanto, respondeu com desdém: “Keke, literalmente, não faça isso. Quem você pensa que é? O Martin Luther King?”. Em entrevista ao "The New York Times", Palmer comentou: “Foi algo tão pesado o que ela disse, mas eu não deixei que esse peso fosse projetado em mim, porque sei quem sou.” Palmer optou por não identificar a pessoa que fez o comentário. Para a atriz, a escolha de não nomear a colega foi uma forma de esvaziar o poder daquela fala: “Eu não sou uma vítima. Essa não é a minha narrativa, querida. Não ligo para o que a idiota disse. Se eu permitir que as palavras dela me paralisem, então ela teria ganhado”, disse Palmer em uma declaração. 'Experiência intensa' Além do episódio com “Brenda”, Palmer também compartilhou no livro uma experiência difícil com o co-criador da série, Ryan Murphy. Ela recorda um desentendimento que surgiu quando, após organizar seus compromissos para aproveitar um dia de folga, foi surpreendida pela equipe, que a informou que deveria estar no set. Quando ela não conseguiu cancelar seu compromisso anterior, recebeu uma ligação de Murphy, que, segundo ela, foi especialmente incisivo e inesperado. Palmer descreve a conversa como uma experiência “intensa”, comparando-a a estar “no escritório do reitor”. “Ele disse: ‘Nunca vi você se comportar assim. Não acredito que você, de todas as pessoas, faria algo assim’”, conta Palmer. A atriz explica que, embora tenha se desculpado e esclarecido a situação, uma das colegas de elenco agiu de forma a intensificar sua preocupação, insinuando que Murphy não estaria satisfeito com a situação, o que a deixou incomodada. Palmer escreveu que esperava construir uma colaboração sólida com Murphy, como outras atrizes em sua órbita, mas o incidente parece ter afetado a relação de ambos. Ela conclui: “Mesmo que eu nunca mais trabalhe com ele, ele sabe que eu também me vejo como um negócio.”
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