Avanço de queimadas apontado pelo MapBiomas, mostra o quanto punições são ineficientes, diz Greenpeace
O avanço das queimadas sobre a Amazônia entre janeiro e setembro deste ano, apontado pelo MapBiomas, são um claro sinal de que as punições a esses crimes não são adequadas, afirma Thaís Bannwart, porta-voz do Greenpeace Brasil. É claro que não se pode excluir dessa equação o efeito dos eventos extremos, que levaram a uma seca sem par na Região Norte, tornando a floresta mais seca e vulnerável ao uso ilegal do fogo. Mas a impunidade é um fato. Levantamento feito pela ONG internacional, divulgado aqui no blog em agosto, mostra que apenas 0,03% das 662 multas direcionadas a 478 propriedades envolvidas no chamado "dia do fogo", em 2019, foram pagas. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
O avanço das queimadas sobre a Amazônia entre janeiro e setembro deste ano, apontado pelo MapBiomas, são um claro sinal de que as punições a esses crimes não são adequadas, afirma Thaís Bannwart, porta-voz do Greenpeace Brasil. É claro que não se pode excluir dessa equação o efeito dos eventos extremos, que levaram a uma seca sem par na Região Norte, tornando a floresta mais seca e vulnerável ao uso ilegal do fogo. Mas a impunidade é um fato. Levantamento feito pela ONG internacional, divulgado aqui no blog em agosto, mostra que apenas 0,03% das 662 multas direcionadas a 478 propriedades envolvidas no chamado "dia do fogo", em 2019, foram pagas. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Qual é a sua reação?