John Textor revela planos ambiciosos para o Botafogo em 2025 e promete "quatro grandes contratações"

Em coletiva para explicar crise financeira no Lyon e funcionamento de rede multiclubes, americano usou trabalho no alvinegro como exemplo A crise financeira no Lyon, braço francês da Eagle Football, não fará John Textor diminuir seus planos no Botafogo. Pelo contrário, o dono da SAF alvinegra tem planos ambiciosos para o clube em 2025, e prometeu "quatro grandes contratações", do mesmo nível de Thiago Almada e Luiz Henrique, contratados nesta temporada por valores superiores a R$ 100 milhões cada um. Em coletiva de duas horas concedida no sábado para explicar a situação do Lyon e o funcionamento da holding multiclubes, Textor deu especial destaque ao Botafogo. — No ano passado, nosso plano era fazer duas grandes contratações, pagar um bom dinheiro, recrutar agressivamente. Temos um time que foi construído com transferências gratuitas e algumas grandes compras. Nosso plano agora é vender muito e comprar ainda mais. Para subir de nível e garantir que estejamos entre os três melhores times do Brasil todos os anos, que lutemos pelo título sul-americano (Libertadores) todos os anos — disse Textor. — Vamos construir um time mais forte no ano que vem, com quatro grandes contratações e um recrutamento contínuo de jogadores de ponta, como Igor Jesus, que chegou gratuitamente dos Emirados Árabes Unidos, e agora é atacante titular da seleção brasileira. Então, ninguém no Botafogo precisa se preocupar com isso — garantiu o dono da SAF. A presença em seleção foi um dos argumentos usados por ele para justificar a onde de contratações feitas pelo alvinegro, que teve sete jogadores chamados nesta Data Fifa. Almada foi comprado do Atlanta United por 25 milhões de dólares (R$ 137,4 milhões à época), e Luiz Henrique foi adquirido do Real Betis por 20 milhões de euros (R$ 106 milhões). Ambos agora estão jogando por Argentina e Brasil. Segundo Textor, valores comuns para a Europa estão batendo recordes no Brasil, e isto é parte de sua estratégia para atrair jogadores. — Há pessoas que estão tentando jogar especificamente no Botafogo, porque gostam da ideia de ganhar campeonatos para nós no Brasil, e fazer parte da família, enquanto aguardam para voltar à Europa. Também somos o primeiro clube em vários anos no Brasil que reverteu o fluxo de talentos. Agora, os jogadores estão voltando da Europa para o Botafogo, porque querem maior exposição, ser convocados por suas seleções, reestabelecer suas carreiras. Na última sexta-feira, a Direção Nacional de Controle e Gestão (DNCG) da Liga Francesa proibiu o Lyon de contratar na janela de janeiro e o ameaçou de rebaixamento caso o rombo de 100 milhões de euros (cerca de R$ 610,9 milhões) não seja solucionado. Porém, o dono da Eagle não demostrou preocupação, e ainda detalhou como o caixa da holding será enriquecido com premiações. Líder do Brasileirão e finalista da Libertadores, o Botafogo deve ficar com esses valores. — Todo o dinheiro fica em uma mesma conta e todos os clubes tomam conta dele. Nenhuma premiação está garantida ainda, mas a posição no Brasileirão, dependendo se você é campeão ou vice, pode gerar sete ou nove milhões de euros. Na Libertadores, se você é vice, ganha sete, se você é campeão, ganha 20. No Super Mundial (da Fifa) nos EUA, que só jogaremos se vencermos a final da Libertadores, e ainda não sei o valor, pode gerar de 25 a 50 milhões de euros.

Nov 18, 2024 - 19:21
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John Textor revela planos ambiciosos para o Botafogo em 2025 e promete "quatro grandes contratações"

Em coletiva para explicar crise financeira no Lyon e funcionamento de rede multiclubes, americano usou trabalho no alvinegro como exemplo A crise financeira no Lyon, braço francês da Eagle Football, não fará John Textor diminuir seus planos no Botafogo. Pelo contrário, o dono da SAF alvinegra tem planos ambiciosos para o clube em 2025, e prometeu "quatro grandes contratações", do mesmo nível de Thiago Almada e Luiz Henrique, contratados nesta temporada por valores superiores a R$ 100 milhões cada um. Em coletiva de duas horas concedida no sábado para explicar a situação do Lyon e o funcionamento da holding multiclubes, Textor deu especial destaque ao Botafogo. — No ano passado, nosso plano era fazer duas grandes contratações, pagar um bom dinheiro, recrutar agressivamente. Temos um time que foi construído com transferências gratuitas e algumas grandes compras. Nosso plano agora é vender muito e comprar ainda mais. Para subir de nível e garantir que estejamos entre os três melhores times do Brasil todos os anos, que lutemos pelo título sul-americano (Libertadores) todos os anos — disse Textor. — Vamos construir um time mais forte no ano que vem, com quatro grandes contratações e um recrutamento contínuo de jogadores de ponta, como Igor Jesus, que chegou gratuitamente dos Emirados Árabes Unidos, e agora é atacante titular da seleção brasileira. Então, ninguém no Botafogo precisa se preocupar com isso — garantiu o dono da SAF. A presença em seleção foi um dos argumentos usados por ele para justificar a onde de contratações feitas pelo alvinegro, que teve sete jogadores chamados nesta Data Fifa. Almada foi comprado do Atlanta United por 25 milhões de dólares (R$ 137,4 milhões à época), e Luiz Henrique foi adquirido do Real Betis por 20 milhões de euros (R$ 106 milhões). Ambos agora estão jogando por Argentina e Brasil. Segundo Textor, valores comuns para a Europa estão batendo recordes no Brasil, e isto é parte de sua estratégia para atrair jogadores. — Há pessoas que estão tentando jogar especificamente no Botafogo, porque gostam da ideia de ganhar campeonatos para nós no Brasil, e fazer parte da família, enquanto aguardam para voltar à Europa. Também somos o primeiro clube em vários anos no Brasil que reverteu o fluxo de talentos. Agora, os jogadores estão voltando da Europa para o Botafogo, porque querem maior exposição, ser convocados por suas seleções, reestabelecer suas carreiras. Na última sexta-feira, a Direção Nacional de Controle e Gestão (DNCG) da Liga Francesa proibiu o Lyon de contratar na janela de janeiro e o ameaçou de rebaixamento caso o rombo de 100 milhões de euros (cerca de R$ 610,9 milhões) não seja solucionado. Porém, o dono da Eagle não demostrou preocupação, e ainda detalhou como o caixa da holding será enriquecido com premiações. Líder do Brasileirão e finalista da Libertadores, o Botafogo deve ficar com esses valores. — Todo o dinheiro fica em uma mesma conta e todos os clubes tomam conta dele. Nenhuma premiação está garantida ainda, mas a posição no Brasileirão, dependendo se você é campeão ou vice, pode gerar sete ou nove milhões de euros. Na Libertadores, se você é vice, ganha sete, se você é campeão, ganha 20. No Super Mundial (da Fifa) nos EUA, que só jogaremos se vencermos a final da Libertadores, e ainda não sei o valor, pode gerar de 25 a 50 milhões de euros.

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