'Grande dia': perfil do PT ironiza Bolsonaro indiciado por participação em trama golpista
Parlamentares de esquerda também reagiram à conclusão de inquérito que menciona conhecimento do ex-presidente sobre plano O perfil oficial do PT ironizou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de 36 nomes acusados de envolvimento na trama golpista, após a conclusão do inquérito pela Polícia Federal nesta quinta-feira. Em um post publicado minutos após a divulgação da informação, a conta escreveu "Grande dia", em referência a expressão usada pelo ex-mandatário em 2019, na data da renúncia do deputado federal Jean Wyllys (PSOL). A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, a deputada federal Erika Hilton (PSOL) e outros parlamentares de esquerda também se pronunciaram sobre o caso nas redes sociais. Bolsonaro indiciado: Aliados de Bolsonaro saem em defesa do ex-presidente e dizem que 'não há provas', enquanto lulistas falam em 'justiça' Tentativa de golpe: Crimes atribuídos pela PF a Bolsonaro somam 30 anos de prisão como pena máxima Initial plugin text Presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann afirmou que o indiciamento de Bolsonaro e “sua quadrilha” abre o caminho para que paguem na Justiça “pelos crimes que cometeram contra o Brasil e a democracia”. Initial plugin text “O indiciamento de Jair Bolsonaro e sua quadrilha, instalada no Planalto, abre o caminho para que todos venham a pagar na Justiça pelos crimes que cometeram contra o Brasil e a democracia: tentar fraudar eleições, assassinar autoridades e instalar uma ditadura. Prisão é o que merecem! Sem anistia”, escreveu a petista nesta quinta-feira. Presidente da Embratur, Marcelo Freixo (PT) afirmou que a democracia brasileira “dá exemplo para o mundo” e que “golpismo se enfrenta com apuração séria e o rigor da lei”. Initial plugin text “Dia histórico! Bolsonaro, os militares e políticos que se uniram a ele num plano terrorista para dar um golpe violento em nosso país foram indiciados e devem parar na cadeia. Hoje, nossa democracia dá exemplo para o mundo: golpismo se enfrenta com apuração séria e o rigor da lei. Parabéns à Polícia Federal pelo trabalho”, disse Freixo. A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) repercutiu o indiciamento e ironizou ao questionar “Quantos minutos até o Bolsonaro dar entrada no hospital com obstrução intestinal?”. Initial plugin text Já o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) se limitou a escrever “Bolsonaro na cadeia”. Initial plugin text O líder do PT na Câmara dos Deputados, José Guimarães, também se pronunciou sobre o ocorrido, dizendo que o "Brasil demonstra ao mundo que possui instituições republicanas consolidadas". "Ditadura, nunca mais! SEM ANISTIA!", escreveu ele em um post do X. Initial plugin text Já o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, publicou em suas redes sociais um vídeo, dizendo que vê com "absoluta perplexidade e indignação as informações que foram reveladas pelo inquérito". "A gente encontra o próprio ex-presidente da República no topo da cadeia de comando da organização criminosa, generais, coronéis, servidores públicos do governo federal, que faziam parte do núcleo da campanha e do governo Bolsonaro, tramando contra a democracia", disse ele. Initial plugin text Entenda o indiciamento A Polícia Federal indiciou Bolsonaro, os ex-ministros Braga Netto (Defesa e Casa Civil), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) e mais 33 pessoas pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de direito e organização criminosa. De acordo com a PF, foi identificada uma "organização criminosa que atuou de forma coordenada, em 2022, na tentativa de manutenção do então presidente da República no poder." O ex-diretor geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem, atualmente deputado federal, também foi indiciado. O relatório foi concluído e entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta tarde. "As provas foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário", disse a PF em nota. A PF aponta a atuação de cinco núcleos: Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral; Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado; Núcleo Jurídico; Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas; Núcleo de Inteligência Paralela; Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas
Parlamentares de esquerda também reagiram à conclusão de inquérito que menciona conhecimento do ex-presidente sobre plano O perfil oficial do PT ironizou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de 36 nomes acusados de envolvimento na trama golpista, após a conclusão do inquérito pela Polícia Federal nesta quinta-feira. Em um post publicado minutos após a divulgação da informação, a conta escreveu "Grande dia", em referência a expressão usada pelo ex-mandatário em 2019, na data da renúncia do deputado federal Jean Wyllys (PSOL). A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, a deputada federal Erika Hilton (PSOL) e outros parlamentares de esquerda também se pronunciaram sobre o caso nas redes sociais. Bolsonaro indiciado: Aliados de Bolsonaro saem em defesa do ex-presidente e dizem que 'não há provas', enquanto lulistas falam em 'justiça' Tentativa de golpe: Crimes atribuídos pela PF a Bolsonaro somam 30 anos de prisão como pena máxima Initial plugin text Presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann afirmou que o indiciamento de Bolsonaro e “sua quadrilha” abre o caminho para que paguem na Justiça “pelos crimes que cometeram contra o Brasil e a democracia”. Initial plugin text “O indiciamento de Jair Bolsonaro e sua quadrilha, instalada no Planalto, abre o caminho para que todos venham a pagar na Justiça pelos crimes que cometeram contra o Brasil e a democracia: tentar fraudar eleições, assassinar autoridades e instalar uma ditadura. Prisão é o que merecem! Sem anistia”, escreveu a petista nesta quinta-feira. Presidente da Embratur, Marcelo Freixo (PT) afirmou que a democracia brasileira “dá exemplo para o mundo” e que “golpismo se enfrenta com apuração séria e o rigor da lei”. Initial plugin text “Dia histórico! Bolsonaro, os militares e políticos que se uniram a ele num plano terrorista para dar um golpe violento em nosso país foram indiciados e devem parar na cadeia. Hoje, nossa democracia dá exemplo para o mundo: golpismo se enfrenta com apuração séria e o rigor da lei. Parabéns à Polícia Federal pelo trabalho”, disse Freixo. A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) repercutiu o indiciamento e ironizou ao questionar “Quantos minutos até o Bolsonaro dar entrada no hospital com obstrução intestinal?”. Initial plugin text Já o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) se limitou a escrever “Bolsonaro na cadeia”. Initial plugin text O líder do PT na Câmara dos Deputados, José Guimarães, também se pronunciou sobre o ocorrido, dizendo que o "Brasil demonstra ao mundo que possui instituições republicanas consolidadas". "Ditadura, nunca mais! SEM ANISTIA!", escreveu ele em um post do X. Initial plugin text Já o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, publicou em suas redes sociais um vídeo, dizendo que vê com "absoluta perplexidade e indignação as informações que foram reveladas pelo inquérito". "A gente encontra o próprio ex-presidente da República no topo da cadeia de comando da organização criminosa, generais, coronéis, servidores públicos do governo federal, que faziam parte do núcleo da campanha e do governo Bolsonaro, tramando contra a democracia", disse ele. Initial plugin text Entenda o indiciamento A Polícia Federal indiciou Bolsonaro, os ex-ministros Braga Netto (Defesa e Casa Civil), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa) e mais 33 pessoas pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de direito e organização criminosa. De acordo com a PF, foi identificada uma "organização criminosa que atuou de forma coordenada, em 2022, na tentativa de manutenção do então presidente da República no poder." O ex-diretor geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem, atualmente deputado federal, também foi indiciado. O relatório foi concluído e entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta tarde. "As provas foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário", disse a PF em nota. A PF aponta a atuação de cinco núcleos: Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral; Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado; Núcleo Jurídico; Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas; Núcleo de Inteligência Paralela; Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas
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