Governo do Rio e UFRJ assinam acordo para reduzir efeitos das mudanças climáticas
Projeto terá aporte de R$ 4 milhões e duração de 2 anos O governo do Rio de Janeiro e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) firmaram nesta terça-feira um acordo para implementar ações de enfrentamento às emergências climáticas. O Programa Rio Clima II busca reduzir os impactos das mudanças climáticas no Estado. A duração do projeto, que terá aporte de R$ 4 milhões, é de dois anos. Dia do Consumo Consciente: Live do Um Só Planeta discute impactos da rotulagem climática para o consumo inteligente Mistério nas praias do Canadá: surgimento de "gosmas" brancas e viscosas intrigam moradores e cientistas De acordo com o governo estadual, a atualização do Plano Estadual de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas é uma das medidas previstas na parceria, como também a criação do Portal de Gestão de Riscos e Vulnerabilidades Climáticas, e a realização de estudos focados em compensação de carbono nas áreas de agricultura, florestas e uso da terra. O acordo inclui ainda a criação de um sistema de certificação de créditos florestais para o Rio. Os principais objetivos a serem trabalhados envolvem o aumento de 30 para 40% na cobertura de mata atlântica até 2050 no RJ, desmatamento e queimada zero, melhora na fiscalização ambiental, aumento da capacidade do estado de reagir a extremos climáticos e a descarbonização da economia. No evento, foi destacada a urgência para que os estados se adequem para as mudanças climáticas. Um dos principais focos é o atendimento da Região Serrana, onde já foi implementado um projeto piloto na semana passada chamado "Região Serrana Resiliente", centralizando e otimizando as ações de resposta a desastres naturais — É pra agora, é urgente, e é um grande avanço essa parceria com o estado para que a gente consiga pôr a universidade a serviço da população — destaca a vice-reitora da UFRJ, Cássia Turci. O secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi, ressaltou que os efeitos das mudanças climáticas têm sido cada vez mais devastadores para as economias, modos de vida, saúde, ecossistemas e infraestrutura. Rossi explica que a iniciativa tem uma estrutura a ser desenvolvida: — É um projeto robusto, que é dividido em fases. A primeira é de mitigação e adaptação e uma segunda fase de apresentação. Ele é online. O terceiro é entregar um planejamento do que o Brasil precisa estar mais avançado, nesse caso, o Rio vai sair na frente que é a questão do crédito de carbono. Nós vamos ter um diagnóstico do que fazer nas partes mais vulneráveis, mas que são muito importantes para todos nós
Projeto terá aporte de R$ 4 milhões e duração de 2 anos O governo do Rio de Janeiro e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) firmaram nesta terça-feira um acordo para implementar ações de enfrentamento às emergências climáticas. O Programa Rio Clima II busca reduzir os impactos das mudanças climáticas no Estado. A duração do projeto, que terá aporte de R$ 4 milhões, é de dois anos. Dia do Consumo Consciente: Live do Um Só Planeta discute impactos da rotulagem climática para o consumo inteligente Mistério nas praias do Canadá: surgimento de "gosmas" brancas e viscosas intrigam moradores e cientistas De acordo com o governo estadual, a atualização do Plano Estadual de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas é uma das medidas previstas na parceria, como também a criação do Portal de Gestão de Riscos e Vulnerabilidades Climáticas, e a realização de estudos focados em compensação de carbono nas áreas de agricultura, florestas e uso da terra. O acordo inclui ainda a criação de um sistema de certificação de créditos florestais para o Rio. Os principais objetivos a serem trabalhados envolvem o aumento de 30 para 40% na cobertura de mata atlântica até 2050 no RJ, desmatamento e queimada zero, melhora na fiscalização ambiental, aumento da capacidade do estado de reagir a extremos climáticos e a descarbonização da economia. No evento, foi destacada a urgência para que os estados se adequem para as mudanças climáticas. Um dos principais focos é o atendimento da Região Serrana, onde já foi implementado um projeto piloto na semana passada chamado "Região Serrana Resiliente", centralizando e otimizando as ações de resposta a desastres naturais — É pra agora, é urgente, e é um grande avanço essa parceria com o estado para que a gente consiga pôr a universidade a serviço da população — destaca a vice-reitora da UFRJ, Cássia Turci. O secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi, ressaltou que os efeitos das mudanças climáticas têm sido cada vez mais devastadores para as economias, modos de vida, saúde, ecossistemas e infraestrutura. Rossi explica que a iniciativa tem uma estrutura a ser desenvolvida: — É um projeto robusto, que é dividido em fases. A primeira é de mitigação e adaptação e uma segunda fase de apresentação. Ele é online. O terceiro é entregar um planejamento do que o Brasil precisa estar mais avançado, nesse caso, o Rio vai sair na frente que é a questão do crédito de carbono. Nós vamos ter um diagnóstico do que fazer nas partes mais vulneráveis, mas que são muito importantes para todos nós
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