Fuzil com apelido de Juninho Varão é apreendido durante ação para evitar confronto entre milicianos rivais
Procurado pela polícia, paramilitar é apontado como chefe de uma milícia que atua entre a Baixada Fluminense e a Zona Oeste do Rio Policiais da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e de Inquéritos Especiais (Draco) apreenderam, nesta quinta-feira, parte de um armamento que seria supostamente usado em um confronto entre milícias rivais, na Zona Oeste do Rio. Entre as armas apreendidas está um fuzil, calibre 556, com a inscrição "Varão". O apelido faz referência ao miliciano Gilson Ingrácio de Souza Junior, mais conhecido como Juninho Varão. Acusado de chefiar uma milícia que atua em Nova Iguaçu e Seropédica, na Baixada Fluminense, ele está com a prisão preventiva decretada pela Justiça. Guerra da milícia: dois carros com explosivos são encontrados perto de três escolas e uma UPA em Santa Cruz Guerra: quem é Naval, miliciano sucessor dos negócios de Zinho e principal braço armado do grupo Segundo a polícia, os agentes da Draco foram até a Estrada do Magarça, em Campo Grande, bairro da Zona Oeste que faz divisa com a localidade conhecida como Km32, em Nova Iguaçu, após receberem a informação de que milicianos do grupo de Varão estariam prestes a iniciar um confronto com um bando formado por remanescentes da quadrilha de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho. Este último se entregou à Polícia Federal no dia 24 de dezembro de 2023 e ainda continua preso. Durante a ação, os policiais localizaram um carro com registro de roubo. No interior do veículo, os agentes encontraram um fuzil, uma pistola, uma granada, munição, roupa camuflada, e uma camisa com a inscrição '"polícia". Material apreendido pela Draco em Campo Grande Reprodução O material foi recolhido e levado para a Draco, na Cidade da Polícia, no Jacaré, na Zona Norte do Rio. Em outubro, a Polícia Civil apreendeu dois carros cheios de explosivos em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio. Segundo a polícia, o material seria usado num ataque que seria feito por milicianos após um criminoso do grupo ser assassinado por um bando rival. Foragidos: Peixão, Abelha, Varão e outros; veja quem são os bandidos mais procurados do Rio De acordo coma investigações, Paulo David Guimarães Ferraz da Silva, o Naval, de 31 anos, assumiu o comando da milícia de Zinho após a morte de Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito, de 33 anos. Este último foi baleado em uma troca de tiros com policiais, em junho. Juninho Varão está com a prisão decretada pela Justiça Reprodução cartaz do Disque- Denúncia Investigações feitas pela Draco apontam que Naval assumiu os negócios de Pipito e que seria atualmente “o principal braço armado do grupo, com centenas de fuzis sob seu domínio”. As comunidades do Barbante, Vila Carioca, Antares e Rola são chefiadas por ele, apesar de terem outros líderes nos locais. Guerra: chefe de milícia de Seropédica é preso em Nova Iguaçu Segundo o que foi apurado por policiais da especializada, Naval já administrava os negócios da milícia na Favela do Barbante, em Campo Grande. Após uma reunião da milícia, ele recebeu o aval para ser também o responsável por duas das comunidades que eram exploradas por Pipito. Naval, no entanto, preferiu comandar à distância. Ele está com a prisão decretada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e é considerado foragido da Justiça.
Procurado pela polícia, paramilitar é apontado como chefe de uma milícia que atua entre a Baixada Fluminense e a Zona Oeste do Rio Policiais da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e de Inquéritos Especiais (Draco) apreenderam, nesta quinta-feira, parte de um armamento que seria supostamente usado em um confronto entre milícias rivais, na Zona Oeste do Rio. Entre as armas apreendidas está um fuzil, calibre 556, com a inscrição "Varão". O apelido faz referência ao miliciano Gilson Ingrácio de Souza Junior, mais conhecido como Juninho Varão. Acusado de chefiar uma milícia que atua em Nova Iguaçu e Seropédica, na Baixada Fluminense, ele está com a prisão preventiva decretada pela Justiça. Guerra da milícia: dois carros com explosivos são encontrados perto de três escolas e uma UPA em Santa Cruz Guerra: quem é Naval, miliciano sucessor dos negócios de Zinho e principal braço armado do grupo Segundo a polícia, os agentes da Draco foram até a Estrada do Magarça, em Campo Grande, bairro da Zona Oeste que faz divisa com a localidade conhecida como Km32, em Nova Iguaçu, após receberem a informação de que milicianos do grupo de Varão estariam prestes a iniciar um confronto com um bando formado por remanescentes da quadrilha de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho. Este último se entregou à Polícia Federal no dia 24 de dezembro de 2023 e ainda continua preso. Durante a ação, os policiais localizaram um carro com registro de roubo. No interior do veículo, os agentes encontraram um fuzil, uma pistola, uma granada, munição, roupa camuflada, e uma camisa com a inscrição '"polícia". Material apreendido pela Draco em Campo Grande Reprodução O material foi recolhido e levado para a Draco, na Cidade da Polícia, no Jacaré, na Zona Norte do Rio. Em outubro, a Polícia Civil apreendeu dois carros cheios de explosivos em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio. Segundo a polícia, o material seria usado num ataque que seria feito por milicianos após um criminoso do grupo ser assassinado por um bando rival. Foragidos: Peixão, Abelha, Varão e outros; veja quem são os bandidos mais procurados do Rio De acordo coma investigações, Paulo David Guimarães Ferraz da Silva, o Naval, de 31 anos, assumiu o comando da milícia de Zinho após a morte de Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito, de 33 anos. Este último foi baleado em uma troca de tiros com policiais, em junho. Juninho Varão está com a prisão decretada pela Justiça Reprodução cartaz do Disque- Denúncia Investigações feitas pela Draco apontam que Naval assumiu os negócios de Pipito e que seria atualmente “o principal braço armado do grupo, com centenas de fuzis sob seu domínio”. As comunidades do Barbante, Vila Carioca, Antares e Rola são chefiadas por ele, apesar de terem outros líderes nos locais. Guerra: chefe de milícia de Seropédica é preso em Nova Iguaçu Segundo o que foi apurado por policiais da especializada, Naval já administrava os negócios da milícia na Favela do Barbante, em Campo Grande. Após uma reunião da milícia, ele recebeu o aval para ser também o responsável por duas das comunidades que eram exploradas por Pipito. Naval, no entanto, preferiu comandar à distância. Ele está com a prisão decretada pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e é considerado foragido da Justiça.
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