'Foto dos chefes de Estado com o Pão de Açúcar ao fundo não tem preço', diz secretário sobre importância do G20 para o Rio

Eduardo Cavaliere afirma que Cúpula dos Líderes consolida a cidade como centro de discussões globais  O secretário da Casa Civil e vice-prefeito eleito do Rio, Eduardo Cavaliere, destacou nesta quarta-feira como a realização da Cúpula dos Líderes do G20, que ocorreu nesta semana na capital fluminense, a consolida como um centro de discussões de nível mundial. Para ele, o Rio dá um passo em direção ao objetivo de se tornar uma cidade global. Tecnologia: Helicóptero que Biden trouxe ao G20 tem sistema de defesa avançado e tecnologia contra mísseis Cidade cheia: Entorno do hotel Fairmont vira ‘point’ das delegações do G20 — Nós fizemos um esforço muito grande para que não só a cúpula do G20 acontecesse aqui, mas também para que a maior parte possível dos encontros relacionados ao evento ocorressem na cidade. Esse esforço reflete a consciência da importância de uma cidade que quer ser global. Cidades globais precisam ser o centro das decisões mundiais — pontuou. Ele participou do evento "O que esperar pós-G20?", organizado pelos jornais O GLOBO e Valor Econômico, juntamente com a rádio CBN. Segundo Cavaliere, a meta era realizar um G20 diferente do ocorrido na Índia, onde os encontros relacionados ao evento foram dispersos pelo país. Para ele, além de colocar o Rio no centro das discussões com líderes mundiais, a cobertura da mídia internacional abrirá novas oportunidades para grandes eventos na cidade. — Todas as delegações ficaram encantadas com o Rio e com a concentração de todas as reuniões aqui. Isso deu ao G20 do Brasil uma identidade única. Escolhemos o Museu de Arte Moderna do Rio como cenário porque a foto tirada ali, com o recorde de chefes de Estado reunidos e o Pão de Açúcar deslumbrante ao fundo, não tem preço — enfatizou. Ele também disse que o desempenho no Rio em realizar não só a Cúpula, como os 130 eventos envolvendo o G20 é de "dar inveja em qualquer cidade". — O Estado e a cidade do Rio demonstraram, mais uma vez, a capacidade de realizar um evento internacional da magnitude do G20. Isso é motivo de inveja e ciúme para qualquer cidade em qualquer parte do mundo. Quem circulou pelo evento ouviu as delegações afirmando que este foi o melhor G20 já realizado, incluindo o G20 Social, que, durante três dias, reuniu mais de 40 mil pessoas, mesmo sob chuva, trazendo os movimentos sociais para participar das discussões. Na abertura do evento para discutir o balanço da reunião do G20, o diretor de redação de O GLOBO, Alan Gripp, destacou o trabalho dos veículos do grupo para iluminar temas urgentes discutidos pelos chefes de Estado. — Desde que o Brasil assumiu a presidência do grupo, há um ano, organizamos uma cobertura para explicar aos leitores e ouvintes os pontos mais relevantes deste pacto mundial fundamental. Durante a cúpula dos chefes de Estado, nossa intenção foi trazer luz a assuntos urgentes para a humanidade — afirmou Gripp. Frederic Kachar, diretor-geral da Editora Globo e do Sistema Globo de Rádio, destacou o papel da cobertura na conscientização sobre a relevância do G20. — Recebemos elogios do vice-prefeito e do governador por nossa cobertura, que ajudou a educar a população sobre a importância do G20 e a fomentar o apoio ao evento. Ficamos felizes em ter abordado temas cruciais e, eventualmente, inspirado a construção de mais consenso — declarou. O projeto G20 no Brasil contou com o Governo do Estado do Rio de Janeiro como estado anfitrião, o Rio como capital anfitriã, patrocínio da JBS e da Engie, apoio do BNDES e da L’Oréal, e realização dos jornais O GLOBO e Valor Econômico, além da rádio CBN.

Nov 20, 2024 - 18:35
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'Foto dos chefes de Estado com o Pão de Açúcar ao fundo não tem preço', diz secretário sobre importância do G20 para o Rio

Eduardo Cavaliere afirma que Cúpula dos Líderes consolida a cidade como centro de discussões globais  O secretário da Casa Civil e vice-prefeito eleito do Rio, Eduardo Cavaliere, destacou nesta quarta-feira como a realização da Cúpula dos Líderes do G20, que ocorreu nesta semana na capital fluminense, a consolida como um centro de discussões de nível mundial. Para ele, o Rio dá um passo em direção ao objetivo de se tornar uma cidade global. Tecnologia: Helicóptero que Biden trouxe ao G20 tem sistema de defesa avançado e tecnologia contra mísseis Cidade cheia: Entorno do hotel Fairmont vira ‘point’ das delegações do G20 — Nós fizemos um esforço muito grande para que não só a cúpula do G20 acontecesse aqui, mas também para que a maior parte possível dos encontros relacionados ao evento ocorressem na cidade. Esse esforço reflete a consciência da importância de uma cidade que quer ser global. Cidades globais precisam ser o centro das decisões mundiais — pontuou. Ele participou do evento "O que esperar pós-G20?", organizado pelos jornais O GLOBO e Valor Econômico, juntamente com a rádio CBN. Segundo Cavaliere, a meta era realizar um G20 diferente do ocorrido na Índia, onde os encontros relacionados ao evento foram dispersos pelo país. Para ele, além de colocar o Rio no centro das discussões com líderes mundiais, a cobertura da mídia internacional abrirá novas oportunidades para grandes eventos na cidade. — Todas as delegações ficaram encantadas com o Rio e com a concentração de todas as reuniões aqui. Isso deu ao G20 do Brasil uma identidade única. Escolhemos o Museu de Arte Moderna do Rio como cenário porque a foto tirada ali, com o recorde de chefes de Estado reunidos e o Pão de Açúcar deslumbrante ao fundo, não tem preço — enfatizou. Ele também disse que o desempenho no Rio em realizar não só a Cúpula, como os 130 eventos envolvendo o G20 é de "dar inveja em qualquer cidade". — O Estado e a cidade do Rio demonstraram, mais uma vez, a capacidade de realizar um evento internacional da magnitude do G20. Isso é motivo de inveja e ciúme para qualquer cidade em qualquer parte do mundo. Quem circulou pelo evento ouviu as delegações afirmando que este foi o melhor G20 já realizado, incluindo o G20 Social, que, durante três dias, reuniu mais de 40 mil pessoas, mesmo sob chuva, trazendo os movimentos sociais para participar das discussões. Na abertura do evento para discutir o balanço da reunião do G20, o diretor de redação de O GLOBO, Alan Gripp, destacou o trabalho dos veículos do grupo para iluminar temas urgentes discutidos pelos chefes de Estado. — Desde que o Brasil assumiu a presidência do grupo, há um ano, organizamos uma cobertura para explicar aos leitores e ouvintes os pontos mais relevantes deste pacto mundial fundamental. Durante a cúpula dos chefes de Estado, nossa intenção foi trazer luz a assuntos urgentes para a humanidade — afirmou Gripp. Frederic Kachar, diretor-geral da Editora Globo e do Sistema Globo de Rádio, destacou o papel da cobertura na conscientização sobre a relevância do G20. — Recebemos elogios do vice-prefeito e do governador por nossa cobertura, que ajudou a educar a população sobre a importância do G20 e a fomentar o apoio ao evento. Ficamos felizes em ter abordado temas cruciais e, eventualmente, inspirado a construção de mais consenso — declarou. O projeto G20 no Brasil contou com o Governo do Estado do Rio de Janeiro como estado anfitrião, o Rio como capital anfitriã, patrocínio da JBS e da Engie, apoio do BNDES e da L’Oréal, e realização dos jornais O GLOBO e Valor Econômico, além da rádio CBN.

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