Governo adia resultados do Concurso Nacional Unificado; divulgação deverá ficar para dezembro
Lista de aprovados estava prevista para ser divulgada nesta quinta-feira O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou, na tarde desta quarta-feria, que a divulgação dos resultados finais do Concurso Nacional Unificado (CNU), inicialmente prevista em edital para esta quinta-feira, será adiada. O governo disse que a nova data será divulgada apenas amanhã. O motivo do adiamento não foi informado. O CNU é um modelo de seleção de servidores criado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. O novo formato consiste na realização conjunta de concursos para o provimento de cargos efetivos no âmbito dos órgãos da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Mais informações estão disponíveis no site do governo. Embora o governo não tenha divulgado o motivo, O GLOBO apurou que um das razões que levaram ao adiamento foi uma decisão da Justiça Federal do Tocantins, no início de novembro, qu determinou o cancelamento das eliminações dos candidatos do Concurso Nacional Unificado que não preencheram todo o campo de identificação no cartão de respostas da prova. Segundo a decisão, que vale para todo o país, os resultados do certame devem ser republicados em dez dias com o nome desses candidatos. As questões dissertativas dessas provas, porém, nem sequer chegaram a ser corrigidas. Republicar as notas considerando esses candidados exigiu do ministério fazer uma nova correção, caso a decisão da Justiça não seja revista. Ainda em agosto, o Ministério da Gestão, responsável pelo CNU, informou que decidiu eliminar os candidatos que não preencheram toda a identificação do cartão de respostas. Isso inclui, por exemplo, quem não marcou o número do caderno de prova no gabarito. Como acontece no Enem, por exemplo, o caderno de provas do CNU tinha várias versões, que continham as mesmas questões para cada bloco temático, mas com a ordem das perguntas diferentes para evitar cola. Por isso, na hora de preencher o cartão de respostas os candidatos deveriam preencher informações que identificassem qual era a versão da sua prova. Era necessário pintar o campo correspondente ao número do gabarito e transcrever a frase que estava escrita na capa do caderno. Essa era uma exigência prevista no edital do CNU.
Lista de aprovados estava prevista para ser divulgada nesta quinta-feira O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou, na tarde desta quarta-feria, que a divulgação dos resultados finais do Concurso Nacional Unificado (CNU), inicialmente prevista em edital para esta quinta-feira, será adiada. O governo disse que a nova data será divulgada apenas amanhã. O motivo do adiamento não foi informado. O CNU é um modelo de seleção de servidores criado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. O novo formato consiste na realização conjunta de concursos para o provimento de cargos efetivos no âmbito dos órgãos da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Mais informações estão disponíveis no site do governo. Embora o governo não tenha divulgado o motivo, O GLOBO apurou que um das razões que levaram ao adiamento foi uma decisão da Justiça Federal do Tocantins, no início de novembro, qu determinou o cancelamento das eliminações dos candidatos do Concurso Nacional Unificado que não preencheram todo o campo de identificação no cartão de respostas da prova. Segundo a decisão, que vale para todo o país, os resultados do certame devem ser republicados em dez dias com o nome desses candidatos. As questões dissertativas dessas provas, porém, nem sequer chegaram a ser corrigidas. Republicar as notas considerando esses candidados exigiu do ministério fazer uma nova correção, caso a decisão da Justiça não seja revista. Ainda em agosto, o Ministério da Gestão, responsável pelo CNU, informou que decidiu eliminar os candidatos que não preencheram toda a identificação do cartão de respostas. Isso inclui, por exemplo, quem não marcou o número do caderno de prova no gabarito. Como acontece no Enem, por exemplo, o caderno de provas do CNU tinha várias versões, que continham as mesmas questões para cada bloco temático, mas com a ordem das perguntas diferentes para evitar cola. Por isso, na hora de preencher o cartão de respostas os candidatos deveriam preencher informações que identificassem qual era a versão da sua prova. Era necessário pintar o campo correspondente ao número do gabarito e transcrever a frase que estava escrita na capa do caderno. Essa era uma exigência prevista no edital do CNU.
Qual é a sua reação?