Geradores nas ilhas do Governador e Paquetá serão retirados após fim de obra na rede elétrica
Equipamentos foram instalados sobretudo próximos a serviços essenciais e são responsáveis por 30% da energia das ilhas A Light começou nesta quarta-feira a retirar os 180 geradores que instalou no início do ano nas ilhas do Governador e Paquetá. Os equipamentos foram colocados no início do ano em meio a problemas de abastecimento de energia nessas regiões após cabos submarinos apresentarem problemas. Ao longo dos últimos meses foram feitas obras de renovação dessa rede elétrica, permitindo a retirada dos geradores sem impactar no fornecimento. Quatro meses de investigação: Polícia Civil indicia por racismo professor e argentina que imitaram macaco em roda de samba no Rio Despedida da Sapucaí: Neguinho da Beija-Flor anuncia último desfile na Sapucaí em 2025 Os equipamentos haviam sido instalados sobretudo para abastecer unidades de saúde, serviços públicos e segurança – além de casas em que havia pacientes que necessitavam da energia interruptamente. Juntos, os geradores eram responsáveis por abastecer 30% da luz consumida pelas duas ilhas. Segundo a concessionária, foram investidos mais de R$ 300 milhões em obras na região para a modernização e reforço da rede elétrica dessa região — o maior aporte feito para a Ilha do Governador e Paquetá. Resistência: Chefs pretos abrem espaço nas cozinhas cariocas, mas reconhecem que ainda há um longo caminho a percorrer O problema na rede A Ilha do Governador é abastecida com energia levada do continente por seis cabos, divididos em dois conjuntos de transmissão submersos na Baía de Guanabara. Em agosto de 2023, a Light identificou a necessidade da renovação dessa rede. Um planejamento foi desenhado e o material encomendado para a realização das obras. Mas, no fim do ano, dois dos seis cabos apresentaram defeitos — sendo que um ficou totalmente inoperante. Com a alta do consumo devido ao calor intenso e a restrição na rede, houve uma sobrecarga no sistema. Na Ilha do Governador, por exemplo, a estimativa é que 35% da energia seja furtada. O paliativo encontrado para não deixar a região às escuras foi alugar geradores e instalar uma linha aérea alternativa, com cem postes e 50 quilômetros de fiação, passando pela Ponte Governador Leonel Brizola — que liga a Ilha à Linha Vermelha.
Equipamentos foram instalados sobretudo próximos a serviços essenciais e são responsáveis por 30% da energia das ilhas A Light começou nesta quarta-feira a retirar os 180 geradores que instalou no início do ano nas ilhas do Governador e Paquetá. Os equipamentos foram colocados no início do ano em meio a problemas de abastecimento de energia nessas regiões após cabos submarinos apresentarem problemas. Ao longo dos últimos meses foram feitas obras de renovação dessa rede elétrica, permitindo a retirada dos geradores sem impactar no fornecimento. Quatro meses de investigação: Polícia Civil indicia por racismo professor e argentina que imitaram macaco em roda de samba no Rio Despedida da Sapucaí: Neguinho da Beija-Flor anuncia último desfile na Sapucaí em 2025 Os equipamentos haviam sido instalados sobretudo para abastecer unidades de saúde, serviços públicos e segurança – além de casas em que havia pacientes que necessitavam da energia interruptamente. Juntos, os geradores eram responsáveis por abastecer 30% da luz consumida pelas duas ilhas. Segundo a concessionária, foram investidos mais de R$ 300 milhões em obras na região para a modernização e reforço da rede elétrica dessa região — o maior aporte feito para a Ilha do Governador e Paquetá. Resistência: Chefs pretos abrem espaço nas cozinhas cariocas, mas reconhecem que ainda há um longo caminho a percorrer O problema na rede A Ilha do Governador é abastecida com energia levada do continente por seis cabos, divididos em dois conjuntos de transmissão submersos na Baía de Guanabara. Em agosto de 2023, a Light identificou a necessidade da renovação dessa rede. Um planejamento foi desenhado e o material encomendado para a realização das obras. Mas, no fim do ano, dois dos seis cabos apresentaram defeitos — sendo que um ficou totalmente inoperante. Com a alta do consumo devido ao calor intenso e a restrição na rede, houve uma sobrecarga no sistema. Na Ilha do Governador, por exemplo, a estimativa é que 35% da energia seja furtada. O paliativo encontrado para não deixar a região às escuras foi alugar geradores e instalar uma linha aérea alternativa, com cem postes e 50 quilômetros de fiação, passando pela Ponte Governador Leonel Brizola — que liga a Ilha à Linha Vermelha.
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