Família afirma que criança de 6 anos, diagnosticada com autismo, é maltratada em escola municipal da Taquara
Mãe da menina aponta que criança foi impedida de usar o banheiro por 4h, já teve o cabelo cortado e pés pisoteados A família de uma menina de 6 anos, diagnosticada com autismo, acusa a Escola Municipal Rosa do Povo, na Taquara, Zona Oeste, de negligenciar o cuidado da menina. Em depoimento ao Bom Dia Rio, da TV Globo, a mãe da criança afirmou que, no início dessa semana, a filha foi impedida de usar o banheiro da unidade por cerca de 4h, chegando a passar mal. Um registro de ocorrência foi feito na 32ª DP. Caso Anic: técnico de informática, filha, filho e amante são denunciados por homicídio, extorsão e ocultação de cadáver G20 no Rio: Às vésperas de evento, movimento no Galeão é maior que no réveillon e no carnaval A mãe também destacou que a menina já teve o cabelo cortado e os pés pisoteados algumas vezes, e que a escola nunca deu assistência à família. "Ela já foi pisoteada, já bateram nela, já cortaram o cabelo e, agora, o ápice foi ela chegar em casa passando mal porque não deixaram ela ir ao banheiro. Ela não quer mais ir para a escola. Ela chora, tomou pavor", relatou a mãe ao telejornal. "É um ano inteiro enfrentando esses problemas e eles sempre relataram que não sabiam de nada, nunca tomaram providência. A diretora, praticamente deitada na cadeira, debochou e falou que a família está fazendo drama", completou. Em nota, a Secretaria Municipal de Educação explicou que "instaurou uma sindicância para apurar os fatos narrados" e que "reafirma o compromisso com um ambiente escolar que respeita a inclusão de todos os alunos".
Mãe da menina aponta que criança foi impedida de usar o banheiro por 4h, já teve o cabelo cortado e pés pisoteados A família de uma menina de 6 anos, diagnosticada com autismo, acusa a Escola Municipal Rosa do Povo, na Taquara, Zona Oeste, de negligenciar o cuidado da menina. Em depoimento ao Bom Dia Rio, da TV Globo, a mãe da criança afirmou que, no início dessa semana, a filha foi impedida de usar o banheiro da unidade por cerca de 4h, chegando a passar mal. Um registro de ocorrência foi feito na 32ª DP. Caso Anic: técnico de informática, filha, filho e amante são denunciados por homicídio, extorsão e ocultação de cadáver G20 no Rio: Às vésperas de evento, movimento no Galeão é maior que no réveillon e no carnaval A mãe também destacou que a menina já teve o cabelo cortado e os pés pisoteados algumas vezes, e que a escola nunca deu assistência à família. "Ela já foi pisoteada, já bateram nela, já cortaram o cabelo e, agora, o ápice foi ela chegar em casa passando mal porque não deixaram ela ir ao banheiro. Ela não quer mais ir para a escola. Ela chora, tomou pavor", relatou a mãe ao telejornal. "É um ano inteiro enfrentando esses problemas e eles sempre relataram que não sabiam de nada, nunca tomaram providência. A diretora, praticamente deitada na cadeira, debochou e falou que a família está fazendo drama", completou. Em nota, a Secretaria Municipal de Educação explicou que "instaurou uma sindicância para apurar os fatos narrados" e que "reafirma o compromisso com um ambiente escolar que respeita a inclusão de todos os alunos".
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