Esquadrão Antibomba da Polícia Civil foi acionado 24 vezes durante eventos do G20
Em uma das solicitações foi realizada uma análise de local de pós explosão com apreensão de artefato incendiário e uma ameaça de bomba O Esquadrão Antibomba da Polícia Civil foi acionado 24 vezes durante eventos relacionados ao G20, entre os dias 14 e 20 de novembro. Nas solicitações, 22 foram para varreduras preventivas antibomba, uma análise de local de pós explosão com apreensão de artefato incendiário e uma ameaça de bomba. 'Disparo não escolhe farda': general do Comando Militar do Leste fala sobre tropa do G20 atacada por tiros na Cidade de Deus Falso cativeiro: jovem simula o próprio sequestro e pede R$ 50 mil de resgate ao pai para pagar dívida de apostas Segundo a Polícia Civil, além dos acionamentos para ações antibombas, na Região Central e na Zona Sul do Rio, houve 19 registros de furtos e cinco de roubo. Três veículos foram recuperados e houve três prisões em flagrante. Ainda tiveram quatro casos envolvendo estrangeiros como vítimas: três furtos e um roubo. Em nota, a Polícia Civil informou que 17,5 mil agentes das polícias Civil, Militar, Penal e da Operação Segurança Presente participaram do esquema especial de segurança. Os agentes contaram com equipamentos tecnológicos, como a central de monitoramento de drones montada pelo Gabinete de Segurança Institucional na Marina da Glória e o Centro Integrado de Comando e Controle Móvel, oferecidos pelo governo. O resultado foi considerado positivo. — Mais uma vez, empregamos toda a nossa expertise de segurança em grandes eventos. Embora o G20 seja convocado e planejado pelo governo federal, a participação das forças estaduais de segurança foi fundamental para garantir a paz e a segurança do público e das autoridades que visitaram o Rio de Janeiro — disse o governador Cláudio Castro. 'Botecar': nova competição de petiscos começa hoje no Rio com 40 bares participantes; confira Ainda segundo a nota, “a Polícia Militar patrulhou os corredores estruturais da Zona Sul, Zona Oeste, Linha Vermelha, Linha Amarela, além da orla e de outras áreas turísticas, com apoio do recém-criado Batalhão Tático de Motociclistas. As câmeras fixas instaladas em pontos estratégicos e as câmeras móveis de aeronaves e drones do Grupamento Aeromóvel transmitiram imagens para as centrais de monitoramento, que também receberam imagens das câmeras operacionais portáteis acopladas aos uniformes dos policiais militares”. Poucos dias antes do G20, a Operação Segurança Presente ainda teria inaugurado seis novas bases que ficarão como legado para a cidade – no MAM, AquaRio, Boulevard Olímpico, Lapa, Copacabana e Cinelândia. Elas contam com câmeras de reconhecimento facial e viaturas equipadas com sistema capaz de identificar veículos com registro de roubo e de furto. As bases de Copacabana, MAM e Boulevard Olímpico têm salas de monitoramento equipadas com telas que transmitem em tempo real imagens capturadas por câmeras das ruas e comércios. Atuação da Seop A Secretaria de Ordem Pública (Seop) e a Guarda Municipal também realizaram ações de ordenamento, patrulhamento, controle de acesso ao parque do Flamengo e fiscalização de trânsito no entorno das áreas impactadas pelo G20. Segundo a Seop, os órgãos empregaram um efetivo de 935 agentes por dia em locais estratégicos da cidade. Ao todo, as equipes tiveram o apoio de 120 viaturas. As ações da Seop durante o G20 resultaram em 1.141 itens apreendidos de ambulantes irregulares, como bebidas, vestuário, alimentos, garrafas de vidro e publicidade ilegal. Foam aplicadas 1.456 multas de trânsito e distribuídas 1.822 pulseiras de identificação para crianças. Além disso, as equipes encaminharam duas pessoas para a delegacia.
Em uma das solicitações foi realizada uma análise de local de pós explosão com apreensão de artefato incendiário e uma ameaça de bomba O Esquadrão Antibomba da Polícia Civil foi acionado 24 vezes durante eventos relacionados ao G20, entre os dias 14 e 20 de novembro. Nas solicitações, 22 foram para varreduras preventivas antibomba, uma análise de local de pós explosão com apreensão de artefato incendiário e uma ameaça de bomba. 'Disparo não escolhe farda': general do Comando Militar do Leste fala sobre tropa do G20 atacada por tiros na Cidade de Deus Falso cativeiro: jovem simula o próprio sequestro e pede R$ 50 mil de resgate ao pai para pagar dívida de apostas Segundo a Polícia Civil, além dos acionamentos para ações antibombas, na Região Central e na Zona Sul do Rio, houve 19 registros de furtos e cinco de roubo. Três veículos foram recuperados e houve três prisões em flagrante. Ainda tiveram quatro casos envolvendo estrangeiros como vítimas: três furtos e um roubo. Em nota, a Polícia Civil informou que 17,5 mil agentes das polícias Civil, Militar, Penal e da Operação Segurança Presente participaram do esquema especial de segurança. Os agentes contaram com equipamentos tecnológicos, como a central de monitoramento de drones montada pelo Gabinete de Segurança Institucional na Marina da Glória e o Centro Integrado de Comando e Controle Móvel, oferecidos pelo governo. O resultado foi considerado positivo. — Mais uma vez, empregamos toda a nossa expertise de segurança em grandes eventos. Embora o G20 seja convocado e planejado pelo governo federal, a participação das forças estaduais de segurança foi fundamental para garantir a paz e a segurança do público e das autoridades que visitaram o Rio de Janeiro — disse o governador Cláudio Castro. 'Botecar': nova competição de petiscos começa hoje no Rio com 40 bares participantes; confira Ainda segundo a nota, “a Polícia Militar patrulhou os corredores estruturais da Zona Sul, Zona Oeste, Linha Vermelha, Linha Amarela, além da orla e de outras áreas turísticas, com apoio do recém-criado Batalhão Tático de Motociclistas. As câmeras fixas instaladas em pontos estratégicos e as câmeras móveis de aeronaves e drones do Grupamento Aeromóvel transmitiram imagens para as centrais de monitoramento, que também receberam imagens das câmeras operacionais portáteis acopladas aos uniformes dos policiais militares”. Poucos dias antes do G20, a Operação Segurança Presente ainda teria inaugurado seis novas bases que ficarão como legado para a cidade – no MAM, AquaRio, Boulevard Olímpico, Lapa, Copacabana e Cinelândia. Elas contam com câmeras de reconhecimento facial e viaturas equipadas com sistema capaz de identificar veículos com registro de roubo e de furto. As bases de Copacabana, MAM e Boulevard Olímpico têm salas de monitoramento equipadas com telas que transmitem em tempo real imagens capturadas por câmeras das ruas e comércios. Atuação da Seop A Secretaria de Ordem Pública (Seop) e a Guarda Municipal também realizaram ações de ordenamento, patrulhamento, controle de acesso ao parque do Flamengo e fiscalização de trânsito no entorno das áreas impactadas pelo G20. Segundo a Seop, os órgãos empregaram um efetivo de 935 agentes por dia em locais estratégicos da cidade. Ao todo, as equipes tiveram o apoio de 120 viaturas. As ações da Seop durante o G20 resultaram em 1.141 itens apreendidos de ambulantes irregulares, como bebidas, vestuário, alimentos, garrafas de vidro e publicidade ilegal. Foam aplicadas 1.456 multas de trânsito e distribuídas 1.822 pulseiras de identificação para crianças. Além disso, as equipes encaminharam duas pessoas para a delegacia.
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