Entrevista: primeiro brasileiro a chefiar a Interpol nega impacto sobre fugitivos do 8/1 e evita 'pressões geopolíticas'
Como marca de sua gestão, o novo secretário-geral da agência disse que trabalhará para 'blindar' o órgão Primeiro brasileiro a assumir o comando da Interpol, o delegado da Polícia Federal (PF) Valdecy Urquiza afirma que chegou ao posto ocupado há cem anos por dirigentes de Europa e dos Estados Unidos porque o Brasil mantém uma posição de "neutralidade” em meio à “tensão geopolítica crescente no mundo”. Em relação a mandados de prisão abertos contra brasileiros que estão foragidos no exterior, como o blogueiro Allan dos Santos e envolvidos nos atos de 8 de janeiro, Urquiza afirmou que a Interpol “não tem jurisdição” para atuar nesses casos isoladamente. Como marca de sua gestão, o novo secretário-geral da agência disse que trabalhará para “blindar” a Interpol das “pressões geopolíticas”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Como marca de sua gestão, o novo secretário-geral da agência disse que trabalhará para 'blindar' o órgão Primeiro brasileiro a assumir o comando da Interpol, o delegado da Polícia Federal (PF) Valdecy Urquiza afirma que chegou ao posto ocupado há cem anos por dirigentes de Europa e dos Estados Unidos porque o Brasil mantém uma posição de "neutralidade” em meio à “tensão geopolítica crescente no mundo”. Em relação a mandados de prisão abertos contra brasileiros que estão foragidos no exterior, como o blogueiro Allan dos Santos e envolvidos nos atos de 8 de janeiro, Urquiza afirmou que a Interpol “não tem jurisdição” para atuar nesses casos isoladamente. Como marca de sua gestão, o novo secretário-geral da agência disse que trabalhará para “blindar” a Interpol das “pressões geopolíticas”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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