Entrevista: ‘O PCC já usou policiais para executar desafetos’, diz promotor Lincoln Gakiya
Assassinato de Vinícius Gritzbach em pleno Aeroporto de Guarulhos foi um recado sobre o código de silêncio do crime, afirma membro do MPSP que investiga a facção há mais de 20 anos Na lei do crime, quem fala morre. Esse era o recado que os executores de Vinícius Gritzbach quiseram passar ao escolher como cenário do ataque o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em uma sexta-feira movimentada. A avaliação é do promotor Lincoln Gakiya, que há mais de 20 anos combate o Primeiro Comando da Capital (PCC) pelo Ministério Público de São Paulo. À frente do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Presidente Prudente, Gakiya afirma que a tese mais provável é que Gritzbach tenha sido morto a mando da facção criminosa, mas outras hipóteses seguem válidas. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Assassinato de Vinícius Gritzbach em pleno Aeroporto de Guarulhos foi um recado sobre o código de silêncio do crime, afirma membro do MPSP que investiga a facção há mais de 20 anos Na lei do crime, quem fala morre. Esse era o recado que os executores de Vinícius Gritzbach quiseram passar ao escolher como cenário do ataque o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em uma sexta-feira movimentada. A avaliação é do promotor Lincoln Gakiya, que há mais de 20 anos combate o Primeiro Comando da Capital (PCC) pelo Ministério Público de São Paulo. À frente do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Presidente Prudente, Gakiya afirma que a tese mais provável é que Gritzbach tenha sido morto a mando da facção criminosa, mas outras hipóteses seguem válidas. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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