Em evento do G20, Paes critica 'radicalização de políticos' por 'votos' ao comentar ataque de homem-bomba em Brasília
O prefeito afirmou ainda que episódio no DF foi isolado e garantiu que o Rio de Janeiro está seguro para receber os chefes de estado, que começam a chegar neste sábado O prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes comentou na manhã desta quinta-feira o atentado promovido por um homem-bomba ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. Sem citar nomes, ele criticou políticos que usam a radicalização para "ganhar votos" e que tratam seu adversários políticos como inimigos. O gestor municipal afirmou ainda que o episódio na capital do Distrito Federal foi isolado e que o Rio está seguro para receber os chefes de estados que vão participar do G20 e começam a chegar neste sábado. 'Há indícios de planejamento de longo prazo': diretor-geral da PF diz que apura hipótese de ato terrorista de homem-bomba Ataque de homem-bomba: Bolsonaro pede 'pacificação', e aliados e ministros de Lula criticam PL da Anistia — Política é a busca do consenso entre o dissenso, não dos extremos. Não é radicalizar para ganhar votos, transfonado o outro em inimigo, como tem acontecido no Brasil — destacou Paes. A declaração foi dada durante o Urban 20 Summit (U20), que teve início nesta quinta-feira, no Armazém da Utopia, em Santo Cristo, na região central do Rio, e que vai reunir representantes de pelo menos 136 cidades. O ministro das Cidades, Jader Filho, que também participou do evento, engrossou o coro contrário à radicalização na política ao falar sobre o atentado ao STF. – A gente sempre comentou essas situações, mas jamais imaginou que acontecesse aqui. Essa radicalização tem que ser debatida por políticos sejam de direita, de centro ou de esquerda. É preciso refletir sobre isso. Se persistir, a questão da segurança vai se aprofundar. A gente vê o que era os Estados Unidos nesse ponto antes e depois do atentado às Torres Gêmeas — disse.
O prefeito afirmou ainda que episódio no DF foi isolado e garantiu que o Rio de Janeiro está seguro para receber os chefes de estado, que começam a chegar neste sábado O prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes comentou na manhã desta quinta-feira o atentado promovido por um homem-bomba ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. Sem citar nomes, ele criticou políticos que usam a radicalização para "ganhar votos" e que tratam seu adversários políticos como inimigos. O gestor municipal afirmou ainda que o episódio na capital do Distrito Federal foi isolado e que o Rio está seguro para receber os chefes de estados que vão participar do G20 e começam a chegar neste sábado. 'Há indícios de planejamento de longo prazo': diretor-geral da PF diz que apura hipótese de ato terrorista de homem-bomba Ataque de homem-bomba: Bolsonaro pede 'pacificação', e aliados e ministros de Lula criticam PL da Anistia — Política é a busca do consenso entre o dissenso, não dos extremos. Não é radicalizar para ganhar votos, transfonado o outro em inimigo, como tem acontecido no Brasil — destacou Paes. A declaração foi dada durante o Urban 20 Summit (U20), que teve início nesta quinta-feira, no Armazém da Utopia, em Santo Cristo, na região central do Rio, e que vai reunir representantes de pelo menos 136 cidades. O ministro das Cidades, Jader Filho, que também participou do evento, engrossou o coro contrário à radicalização na política ao falar sobre o atentado ao STF. – A gente sempre comentou essas situações, mas jamais imaginou que acontecesse aqui. Essa radicalização tem que ser debatida por políticos sejam de direita, de centro ou de esquerda. É preciso refletir sobre isso. Se persistir, a questão da segurança vai se aprofundar. A gente vê o que era os Estados Unidos nesse ponto antes e depois do atentado às Torres Gêmeas — disse.
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