Em abertura da 22ª Flip, organização comemora plano plurianual: 'A gente pode ter a aprovação da Lei Rouanet por vários anos'
Coquetel reuniu autores, patrocinadores e editores na Pousada Literária Horas antes da mesa de abertura oficial da 22ª da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip 2024, que homenageia João do Rio, autores, patrocinadores e editores se reuniram no tradicional coquetel da Pousada Literária para celebrar mais uma edição do evento, que acontece até o próximo domingo e traz à cidade nomes como o senegalês Mohamed Mbougar Sarr, o francês Édouard Louis e a argentina Gabriela Cabezón Cámara. Flip 2024: veja a programação completa, que tem Felipe Neto, Liza Ginzburg e Édouard Louis O diretor artístico da Flip, Mauro Munhoz — ao lado de representantes de patrocinadores, do prefeito de Paraty, Luciano Vidal, e do Secretário de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura, Fabiano Piúba — celebrou, em seu discurso, a aprovação de um plano plurianual para a festa, ou seja, é possível garantir o fomento de mais de uma edição. —O Ministério da Cultura reconheceu a Flip como uma instituição, então a gente pode ter a aprovação da Lei Rouanet por vários anos. Isso é muito importante — disse Mauro, em seu discurso. — Eu queria convocar todo mundo que está aqui para ajudar numa coisa importante: sensibilizar mais empresas, organizações e pessoas físicas a apoiarem a Flip. Ela precisa disso. A Flip trabalha 365 dias por ano. A gente tem equipes multidisciplinares que se dedicam a pesquisar, documentar e comunicar os sonhos, os conflitos e as complexidades deste território. Munhoz também ressaltou a importância do trabalho junto com a comunidade que ocupa o território. — Durante seis meses, negociando com mais de 15 instituições locais, para compatibilizar essa experiência que vamos viver aqui com as manifestações de Paraty. As festas tradicionais são mais importantes que a Flip — disse Mauro, que agradeceu aos moradores da cidade, "os verdadeiros anfitriões da festa" representados pela artista Bianca Paraty, que interpretou a "Canção caiçara", de Flávio Araújo. Diretora de Cultura e Educação da Flip, Belita Cermelli aproveitou para "dar uma dica": —Em 2019, a gente teve programação na biblioteca, na Ilha da Cobras, fora do Centro Histórico. Este ano, vamos ter programação na Casa Flipeira, que fica ali do lado também. Quem quiser conhecer Paraty para além do Centro Histórico, é cinco minutos de caminhada. Atravessa a passarela no largo de Santa Rita e dá uma olhada na Casa, de quinta até sábado.
Coquetel reuniu autores, patrocinadores e editores na Pousada Literária Horas antes da mesa de abertura oficial da 22ª da Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip 2024, que homenageia João do Rio, autores, patrocinadores e editores se reuniram no tradicional coquetel da Pousada Literária para celebrar mais uma edição do evento, que acontece até o próximo domingo e traz à cidade nomes como o senegalês Mohamed Mbougar Sarr, o francês Édouard Louis e a argentina Gabriela Cabezón Cámara. Flip 2024: veja a programação completa, que tem Felipe Neto, Liza Ginzburg e Édouard Louis O diretor artístico da Flip, Mauro Munhoz — ao lado de representantes de patrocinadores, do prefeito de Paraty, Luciano Vidal, e do Secretário de Formação, Livro e Leitura do Ministério da Cultura, Fabiano Piúba — celebrou, em seu discurso, a aprovação de um plano plurianual para a festa, ou seja, é possível garantir o fomento de mais de uma edição. —O Ministério da Cultura reconheceu a Flip como uma instituição, então a gente pode ter a aprovação da Lei Rouanet por vários anos. Isso é muito importante — disse Mauro, em seu discurso. — Eu queria convocar todo mundo que está aqui para ajudar numa coisa importante: sensibilizar mais empresas, organizações e pessoas físicas a apoiarem a Flip. Ela precisa disso. A Flip trabalha 365 dias por ano. A gente tem equipes multidisciplinares que se dedicam a pesquisar, documentar e comunicar os sonhos, os conflitos e as complexidades deste território. Munhoz também ressaltou a importância do trabalho junto com a comunidade que ocupa o território. — Durante seis meses, negociando com mais de 15 instituições locais, para compatibilizar essa experiência que vamos viver aqui com as manifestações de Paraty. As festas tradicionais são mais importantes que a Flip — disse Mauro, que agradeceu aos moradores da cidade, "os verdadeiros anfitriões da festa" representados pela artista Bianca Paraty, que interpretou a "Canção caiçara", de Flávio Araújo. Diretora de Cultura e Educação da Flip, Belita Cermelli aproveitou para "dar uma dica": —Em 2019, a gente teve programação na biblioteca, na Ilha da Cobras, fora do Centro Histórico. Este ano, vamos ter programação na Casa Flipeira, que fica ali do lado também. Quem quiser conhecer Paraty para além do Centro Histórico, é cinco minutos de caminhada. Atravessa a passarela no largo de Santa Rita e dá uma olhada na Casa, de quinta até sábado.
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