Diretor-geral da OMS e ministra da Saúde firmam aliança contra o câncer do colo de útero no Cristo Redentor
Segundo dados do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), doença acomete 17 mil brasileiras a cada ano, registrando mais de 6,5 mil mortes anuais. Uma cerimônia de compromisso ao combate do câncer do colo do útero reuniu, na noite de domingo, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, e da ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima, no Cristo Redentor. No encontro, também estiveram representes de alianças formadas por diversas sociedades médicas e organizações dedicadas à conscientização dessa doença. Segundo dados do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), ela acomete 17 mil brasileiras a cada ano, registrando mais de 6,5 mil mortes anuais. Restrições: Cúpula do G20 no Rio tem bloqueios com detectores de metal a pedestres no Aterro do Flamengo Feriado do G20: repartições públicas e bancos fechados; veja como fica o funcionamento do comércio O encontro também celebrou a vacinação contra o HPV nas escolas e a incorporação do exame de DNA do HPV no SUS, retomadas este ano. Em homenagem, o monumento foi iluminado com as cores da Iniciativa pela Eliminação do Câncer do Colo do Útero. Idealizadora do movimento Brasil sem Câncer do Colo do Útero, a oncologista clínica Angélica Nogueira, diretora de Planejamento do Grupo EVA, ressalta a honra de receber o Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom: — Sua visita é uma lembrança poderosa do que podemos alcançar juntos. Ela nos inspira a continuar avançando em nossas estratégias nacionais, expandindo os programas de vacinação contra HPV e garantindo acesso à prevenção e tratamento. O Brasil está comprometido a ser um líder nesta luta, mostrando que a eliminação não é apenas um sonho, mas uma realidade tangível. Em sua fala, Tedros Adhanom parabenizou o Brasil pelas ações focadas na eliminação do câncer do colo do útero e destacou estar muito feliz pelo fato de o Cristo Redentor ter sido escolhido para a cerimônia. — Nós estamos sob os braços de Cristo, o redentor, o bem-vindo, a paz. Espero que a comemoração de hoje aqui não só nos inspire a eliminar o câncer do colo do útero, mas que seja mais uma mensagem-chave para a paz que o mundo tanto está pedindo. Já a ministra Nísia Trindade destacou a importância da retomada da vacinação: — Sabemos que o Brasil já foi campeão de vacinação e que tivemos um retrocesso. Desde o ano passado, nós conseguimos reverter a tendência de queda de cobertura vacinal. Queremos que a nova geração esteja livre do câncer do colo do útero. Metas da Organização Mundial de Saúde A OMS estabeleceu três metas principais para a eliminação global do câncer do colo do útero, no qual o Brasil está incluído: Vacinação: ter 90% das meninas de 9 a 14 anos vacinadas contra o HPV. Rastreamento: ter 70% das mulheres de 35 e 45 anos com teste de HPV-DNA. Tratamento: ter 90% das mulheres com lesões iniciais devidamente tratadas. Estas metas representam um caminho para eliminar o câncer de colo do útero como um problema de saúde pública. Com a continuidade das ações de conscientização, a ampliação da cobertura vacinal e o fortalecimento do rastreamento, o Brasil tem a oportunidade de ser um exemplo mundial na erradicação dessa doença.
Segundo dados do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), doença acomete 17 mil brasileiras a cada ano, registrando mais de 6,5 mil mortes anuais. Uma cerimônia de compromisso ao combate do câncer do colo do útero reuniu, na noite de domingo, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, e da ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima, no Cristo Redentor. No encontro, também estiveram representes de alianças formadas por diversas sociedades médicas e organizações dedicadas à conscientização dessa doença. Segundo dados do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), ela acomete 17 mil brasileiras a cada ano, registrando mais de 6,5 mil mortes anuais. Restrições: Cúpula do G20 no Rio tem bloqueios com detectores de metal a pedestres no Aterro do Flamengo Feriado do G20: repartições públicas e bancos fechados; veja como fica o funcionamento do comércio O encontro também celebrou a vacinação contra o HPV nas escolas e a incorporação do exame de DNA do HPV no SUS, retomadas este ano. Em homenagem, o monumento foi iluminado com as cores da Iniciativa pela Eliminação do Câncer do Colo do Útero. Idealizadora do movimento Brasil sem Câncer do Colo do Útero, a oncologista clínica Angélica Nogueira, diretora de Planejamento do Grupo EVA, ressalta a honra de receber o Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom: — Sua visita é uma lembrança poderosa do que podemos alcançar juntos. Ela nos inspira a continuar avançando em nossas estratégias nacionais, expandindo os programas de vacinação contra HPV e garantindo acesso à prevenção e tratamento. O Brasil está comprometido a ser um líder nesta luta, mostrando que a eliminação não é apenas um sonho, mas uma realidade tangível. Em sua fala, Tedros Adhanom parabenizou o Brasil pelas ações focadas na eliminação do câncer do colo do útero e destacou estar muito feliz pelo fato de o Cristo Redentor ter sido escolhido para a cerimônia. — Nós estamos sob os braços de Cristo, o redentor, o bem-vindo, a paz. Espero que a comemoração de hoje aqui não só nos inspire a eliminar o câncer do colo do útero, mas que seja mais uma mensagem-chave para a paz que o mundo tanto está pedindo. Já a ministra Nísia Trindade destacou a importância da retomada da vacinação: — Sabemos que o Brasil já foi campeão de vacinação e que tivemos um retrocesso. Desde o ano passado, nós conseguimos reverter a tendência de queda de cobertura vacinal. Queremos que a nova geração esteja livre do câncer do colo do útero. Metas da Organização Mundial de Saúde A OMS estabeleceu três metas principais para a eliminação global do câncer do colo do útero, no qual o Brasil está incluído: Vacinação: ter 90% das meninas de 9 a 14 anos vacinadas contra o HPV. Rastreamento: ter 70% das mulheres de 35 e 45 anos com teste de HPV-DNA. Tratamento: ter 90% das mulheres com lesões iniciais devidamente tratadas. Estas metas representam um caminho para eliminar o câncer de colo do útero como um problema de saúde pública. Com a continuidade das ações de conscientização, a ampliação da cobertura vacinal e o fortalecimento do rastreamento, o Brasil tem a oportunidade de ser um exemplo mundial na erradicação dessa doença.
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