Denunciado por CD com fotos e vídeos estuprando menina: prisão de americano é mantida

Michael Richard Lindsay passou por audiência de custódia nesta quinta-feira A prisão do norte-americano Michael Richard Lindsay foi mantida, ao passar por audiência de custódia nesta quinta-feira, segundo o Tribunal de Justiça do Rio. Ele — que estava sendo investigado desde 2022 — foi preso em um hotel na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, no início da semana, por estupro de vulnerável. Com direito a vídeo em 'cativeiro': jovem simula o próprio sequestro e pede R$ 50 mil de resgate ao pai para pagar dívida de apostas Suspeito foi preso: idoso passa por cirurgia após ser agredido com rasteira e chutes na Zona Oeste do Rio A investigação começou há dois anos, após um policial da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) receber de uma desconhecida um CD. Ela o questionou se era um agente e, após a confirmação, entregou-lhe um envelope, pedindo atenção ao conteúdo. Ao chegar na delegacia, o policial abriu o envelope e encontrou um CD. Nele, havia fotos e vídeos de uma menina, menor de 10 anos, sendo estuprada, a identificação de Michael Richard Lindsay e um bilhete informando que o estupro tinha sido praticado pelo "gringo Maicon", em um motel de Bangu. A carta ainda indicava que o norte-americano "é dono de escola e faz isso com várias crianças". Lamentável: Guia que acompanhou Macron em tour na Zona Portuária do Rio afirma que sofreu injúria racial após foto com presidente francês A confirmação da identidade de Michael foi facilitada por uma tatuagem, nas cores vermelha e preta, que ele tem no ombro. Em 2022, a DRCI chegou a conseguir, da Justiça, o mandado de prisão temporária contra ele, mas não o prendeu porque ele havia retornado para os Estados Unidos. Desde então, os agentes continuaram monitorando o acusado, até descobrirem que ele estava, atualmente, no Brasil. A localização foi feita a partir de redes sociais, fontes abertas e provedores de aplicações. Michael foi preso no Plaza Barra First, na Barra da Tijuca, onde tentou se livrar, sem sucesso, do celular.

Nov 21, 2024 - 18:00
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Denunciado por CD com fotos e vídeos estuprando menina: prisão de americano é mantida

Michael Richard Lindsay passou por audiência de custódia nesta quinta-feira A prisão do norte-americano Michael Richard Lindsay foi mantida, ao passar por audiência de custódia nesta quinta-feira, segundo o Tribunal de Justiça do Rio. Ele — que estava sendo investigado desde 2022 — foi preso em um hotel na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, no início da semana, por estupro de vulnerável. Com direito a vídeo em 'cativeiro': jovem simula o próprio sequestro e pede R$ 50 mil de resgate ao pai para pagar dívida de apostas Suspeito foi preso: idoso passa por cirurgia após ser agredido com rasteira e chutes na Zona Oeste do Rio A investigação começou há dois anos, após um policial da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) receber de uma desconhecida um CD. Ela o questionou se era um agente e, após a confirmação, entregou-lhe um envelope, pedindo atenção ao conteúdo. Ao chegar na delegacia, o policial abriu o envelope e encontrou um CD. Nele, havia fotos e vídeos de uma menina, menor de 10 anos, sendo estuprada, a identificação de Michael Richard Lindsay e um bilhete informando que o estupro tinha sido praticado pelo "gringo Maicon", em um motel de Bangu. A carta ainda indicava que o norte-americano "é dono de escola e faz isso com várias crianças". Lamentável: Guia que acompanhou Macron em tour na Zona Portuária do Rio afirma que sofreu injúria racial após foto com presidente francês A confirmação da identidade de Michael foi facilitada por uma tatuagem, nas cores vermelha e preta, que ele tem no ombro. Em 2022, a DRCI chegou a conseguir, da Justiça, o mandado de prisão temporária contra ele, mas não o prendeu porque ele havia retornado para os Estados Unidos. Desde então, os agentes continuaram monitorando o acusado, até descobrirem que ele estava, atualmente, no Brasil. A localização foi feita a partir de redes sociais, fontes abertas e provedores de aplicações. Michael foi preso no Plaza Barra First, na Barra da Tijuca, onde tentou se livrar, sem sucesso, do celular.

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