Cruzeirense morto queimado durante briga de torcidas deixa filho de 7 anos
José Victor Miranda tinha 30 anos e será enterrado em Sete Lagoas O torcedor do Cruzeiro morto após uma emboscada na rodovia Fernão Dias será velado e enterrado amanhã em Sete Lagoas, na região Central de Minas. Ele deixa um filho de sete anos. Segundo a família, o corpo de José Victor Miranda, de 30 anos, será liberado do Instituto Médico Legal paulista ainda nesta segunda-feira e encaminhado para Sete Lagoas. A vítima era membro da torcida organizada Máfia Azul. Ele estava em um ônibus que retornava de Curitiba, no Paraná, onde o Cruzeiro enfrentou o Athlético Paranaense. Já os torcedores da Mancha Alviverde tinham acompanhado o jogo entre Palmeiras e Fortaleza na capital paulista. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os ônibus com as torcidas se cruzaram por volta das 5h20 desse domingo no município de Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo. Os palmeirenses teriam utilizado pregos entrelaçados para furar os pneus dos ônibus dos torcedores do Cruzeiro e dar início ao confronto que envolveu cerca de 150 pessoas. Ainda conforme a PRF, os palmeirenses usaram pedaços de madeira para atacar os cruzeirenses nos ônibus. Um dos veículos foi incendiado. 17 torcedores do Cruzeiro ficaram feridos. O Ministério Público de Minas Gerais atua em conjunto com o Ministério Público de São Paulo para identificar os autores. O chefe do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), procurador Jarbas Soares, disse em uma rede social que “a morte e os ataques a torcedores do Cruzeiro em SP são inadmissíveis” e que falsos torcedores são criminosos e não representam a torcida do Palmeiras. A Polícia Civil analisa os vídeos da agressão gravados pelos próprios palmeirenses e postados nas redes sociais. Os autores poderão responder pelos crimes homicídio, lesão corporal, incêndio e associação criminosa. A motivação do crime pode ser vingança. Em setembro de 2022 houve uma briga entre as torcidas organizadas do Cruzeiro, a Máfia Azul, e a do Palmeiras, a Mancha Alviverde, que deixou quatro pessoas baleadas e outras dez feridas num pedágio numa rodovia em Carmópolis de Minas, no Centro-Oeste de Minas Gerais. Em nota, o Cruzeiro e o Palmeiras lamentaram as agressões desse domingo e disseram que não é possível tolerar tais atos.
José Victor Miranda tinha 30 anos e será enterrado em Sete Lagoas O torcedor do Cruzeiro morto após uma emboscada na rodovia Fernão Dias será velado e enterrado amanhã em Sete Lagoas, na região Central de Minas. Ele deixa um filho de sete anos. Segundo a família, o corpo de José Victor Miranda, de 30 anos, será liberado do Instituto Médico Legal paulista ainda nesta segunda-feira e encaminhado para Sete Lagoas. A vítima era membro da torcida organizada Máfia Azul. Ele estava em um ônibus que retornava de Curitiba, no Paraná, onde o Cruzeiro enfrentou o Athlético Paranaense. Já os torcedores da Mancha Alviverde tinham acompanhado o jogo entre Palmeiras e Fortaleza na capital paulista. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os ônibus com as torcidas se cruzaram por volta das 5h20 desse domingo no município de Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo. Os palmeirenses teriam utilizado pregos entrelaçados para furar os pneus dos ônibus dos torcedores do Cruzeiro e dar início ao confronto que envolveu cerca de 150 pessoas. Ainda conforme a PRF, os palmeirenses usaram pedaços de madeira para atacar os cruzeirenses nos ônibus. Um dos veículos foi incendiado. 17 torcedores do Cruzeiro ficaram feridos. O Ministério Público de Minas Gerais atua em conjunto com o Ministério Público de São Paulo para identificar os autores. O chefe do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), procurador Jarbas Soares, disse em uma rede social que “a morte e os ataques a torcedores do Cruzeiro em SP são inadmissíveis” e que falsos torcedores são criminosos e não representam a torcida do Palmeiras. A Polícia Civil analisa os vídeos da agressão gravados pelos próprios palmeirenses e postados nas redes sociais. Os autores poderão responder pelos crimes homicídio, lesão corporal, incêndio e associação criminosa. A motivação do crime pode ser vingança. Em setembro de 2022 houve uma briga entre as torcidas organizadas do Cruzeiro, a Máfia Azul, e a do Palmeiras, a Mancha Alviverde, que deixou quatro pessoas baleadas e outras dez feridas num pedágio numa rodovia em Carmópolis de Minas, no Centro-Oeste de Minas Gerais. Em nota, o Cruzeiro e o Palmeiras lamentaram as agressões desse domingo e disseram que não é possível tolerar tais atos.
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