Comissão da Câmara aprova sete requerimentos para ouvir Lewandowski em menos de três minutos

Ministro ainda não se manifestou em relação à presença na Comissão A comissão de Segurança Pública da Câmara aprovou sete requerimentos em menos de três minutos para que o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, seja ouvido pelo colegiado. Além da celeridade da votação, chamou a atenção também a variedade de temas pelos quais o ministro será questionado: desde as denúncias de assédio sexual do ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, até operações da Polícia Federal contra o jornalista Oswaldo Eustáquio. Lewandowski também será interrogado sobre as recentes queimadas e em relação às novas regras de abordagem policial e uso de algemas. O ministro ainda não se manifestou em relação à presença na Comissão. O deputado Coronel Meira (PL-PE), que presidia a sessão, pediu desculpas aos demais parlamentares que não puderam se manifestar a respeito de cada um dos requerimentos de convite:  - É o meu estilo trator - justificou. Em abril, com apenas dois meses à frente do ministério, Lewandowski compareceu à Comissão de Segurança Pública da Câmara, onde esclareceu, entre outros pontos, detalhes da fuga de dois presos do presídio de segurança máxima de Mossoró e o recente veto do presidente Luiz Inácio Lula de Silva (PT) sobre à chamada “saidinha” de presidiários.

Oct 10, 2024 - 00:05
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Comissão da Câmara aprova sete requerimentos para ouvir Lewandowski em menos de três minutos

Ministro ainda não se manifestou em relação à presença na Comissão A comissão de Segurança Pública da Câmara aprovou sete requerimentos em menos de três minutos para que o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, seja ouvido pelo colegiado. Além da celeridade da votação, chamou a atenção também a variedade de temas pelos quais o ministro será questionado: desde as denúncias de assédio sexual do ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, até operações da Polícia Federal contra o jornalista Oswaldo Eustáquio. Lewandowski também será interrogado sobre as recentes queimadas e em relação às novas regras de abordagem policial e uso de algemas. O ministro ainda não se manifestou em relação à presença na Comissão. O deputado Coronel Meira (PL-PE), que presidia a sessão, pediu desculpas aos demais parlamentares que não puderam se manifestar a respeito de cada um dos requerimentos de convite:  - É o meu estilo trator - justificou. Em abril, com apenas dois meses à frente do ministério, Lewandowski compareceu à Comissão de Segurança Pública da Câmara, onde esclareceu, entre outros pontos, detalhes da fuga de dois presos do presídio de segurança máxima de Mossoró e o recente veto do presidente Luiz Inácio Lula de Silva (PT) sobre à chamada “saidinha” de presidiários.

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