Com mísseis e drones, houthis fazem raro ataque direto a contratorpedeiros dos EUA em Estreito 'porta das lágrimas'
Navios de guerra repeliram ofensiva no Estreito de Bab al-Mandab Os rebeldes houthis do Iêmen alvejaram dois contratorpedeiros dos EUA com drones e mísseis enquanto eles transitavam pelo Estreito de Bab al-Mandab ("porta das lágrimas", em árabe), mas os navios de guerra derrotaram os ataques, disse o Pentágono. Elon Musk, 'falcões', 'czar' da fronteira e mais: quem Trump já anunciou para compor governo? G20: mudança no trânsito, onde será, explicação das siglas; saiba tudo sobre o evento no Rio Os houthis começaram a atacar navios no Mar Vermelho e no Golfo de Áden em novembro de 2023, parte das consequências regionais da guerra de Israel em Gaza, que grupos extremistas em vários países citaram como justificativa para os ataques. Os navios de guerra dos EUA "foram atacados por pelo menos oito sistemas aéreos não tripulados de ataque unidirecional, cinco mísseis balísticos anti-navio e três mísseis de cruzeiro anti-navio, que foram derrotados com sucesso", disse o porta-voz do Pentágono, major-general Pat Ryder, aos jornalistas. — Os navios não foram danificados, ninguém ficou ferido — disse Ryder sobre os ataques. Uma alegação dos houthis de que eles também atacaram o porta-aviões USS Abraham Lincoln não é precisa, disse ele. — Com base nas informações que tenho, ele não foi atacado, ao contrário de algumas das alegações... pelos houthis — disse Ryder, recusando-se a especificar a localização do porta-aviões. Os rebeldes iemenitas dizem que seus ataques — um desafio significativo à segurança internacional que ameaça uma importante rota de navegação — são em solidariedade aos palestinos em Gaza. A raiva sobre a campanha militar em andamento de Israel no pequeno território costeiro, que começou após um ataque sem precedentes do Hamas em 7 de outubro, alimentou a violência envolvendo grupos apoiados pelo Irã no Líbano, Iraque, Síria e Iêmen. Os Estados Unidos e outros países mobilizaram embarcações militares para ajudar a proteger a navegação dos ataques dos houthis, mas ataques diretamente direcionados a navios de guerra americanos são relativamente raros. As forças de Washington também realizaram ataques aéreos frequentes contra os hothis em uma tentativa de degradar sua capacidade de atingir a navegação e tentaram apreender armas antes que elas chegassem aos rebeldes. Ryder disse na terça-feira que as forças dos EUA realizaram vários ataques aéreos no fim de semana contra instalações de armazenamento de armas dos rebeldes.
Navios de guerra repeliram ofensiva no Estreito de Bab al-Mandab Os rebeldes houthis do Iêmen alvejaram dois contratorpedeiros dos EUA com drones e mísseis enquanto eles transitavam pelo Estreito de Bab al-Mandab ("porta das lágrimas", em árabe), mas os navios de guerra derrotaram os ataques, disse o Pentágono. Elon Musk, 'falcões', 'czar' da fronteira e mais: quem Trump já anunciou para compor governo? G20: mudança no trânsito, onde será, explicação das siglas; saiba tudo sobre o evento no Rio Os houthis começaram a atacar navios no Mar Vermelho e no Golfo de Áden em novembro de 2023, parte das consequências regionais da guerra de Israel em Gaza, que grupos extremistas em vários países citaram como justificativa para os ataques. Os navios de guerra dos EUA "foram atacados por pelo menos oito sistemas aéreos não tripulados de ataque unidirecional, cinco mísseis balísticos anti-navio e três mísseis de cruzeiro anti-navio, que foram derrotados com sucesso", disse o porta-voz do Pentágono, major-general Pat Ryder, aos jornalistas. — Os navios não foram danificados, ninguém ficou ferido — disse Ryder sobre os ataques. Uma alegação dos houthis de que eles também atacaram o porta-aviões USS Abraham Lincoln não é precisa, disse ele. — Com base nas informações que tenho, ele não foi atacado, ao contrário de algumas das alegações... pelos houthis — disse Ryder, recusando-se a especificar a localização do porta-aviões. Os rebeldes iemenitas dizem que seus ataques — um desafio significativo à segurança internacional que ameaça uma importante rota de navegação — são em solidariedade aos palestinos em Gaza. A raiva sobre a campanha militar em andamento de Israel no pequeno território costeiro, que começou após um ataque sem precedentes do Hamas em 7 de outubro, alimentou a violência envolvendo grupos apoiados pelo Irã no Líbano, Iraque, Síria e Iêmen. Os Estados Unidos e outros países mobilizaram embarcações militares para ajudar a proteger a navegação dos ataques dos houthis, mas ataques diretamente direcionados a navios de guerra americanos são relativamente raros. As forças de Washington também realizaram ataques aéreos frequentes contra os hothis em uma tentativa de degradar sua capacidade de atingir a navegação e tentaram apreender armas antes que elas chegassem aos rebeldes. Ryder disse na terça-feira que as forças dos EUA realizaram vários ataques aéreos no fim de semana contra instalações de armazenamento de armas dos rebeldes.
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