Caso Tio Paulo: mulher que levou idoso morto a banco para sacar empréstimo passa por primeira audiência de instrução nesta terça-feira
Érika de Souza Vieira Nunes, de 43 anos, foi presa em flagrante na agência, em abril, e, depois, teve pedido de responder em liberdade aceito A Justiça realiza, nesta terça-feira, a 1ª audiência de instrução de Érika de Souza Vieira Nunes, de 43 anos, que levou o tio Paulo Roberto Braga, de 68, a uma agência bancária para sacar um empréstimo de R$ 17 mil quando foi constatada a morte do idoso. A audiência na 2ª Vara Criminal de Bangu, como adiantou a coluna de Ancelmo Gois, é sobre o "caso tio Paulo", que aconteceu em abril deste ano, em um banco em Bangu, Zona Oeste do Rio. 'Tour da propina': comerciante disse a PM que usava faca para dar 'furadinha' em 'caras abusados' Modus operandi do crime: toque da sirene de viatura era sinal para que comerciantes levassem o dinheiro da extorsão para os PMs Érika responde pelos crimes de vilipêndio de cadáver (menosprezar a pessoa morta) e estelionato. Ela foi denunciada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Mulher leva cadáver ao banco para tentar sacar empréstimo de R$ 17 mil Paulo Roberto foi levado à agência por Érika numa cadeira de rodas. Receosas pela saúde do idoso, que não se mexia, nem mesmo no momento de assinar o documento para validar o empréstimo, funcionárias chamaram o SAMU, que constatou a morte. Vivi para contar: Ele tem a filha dele, e eu não tenho mais a minha Ágatha, diz mãe de menina morta por PM O vídeo, com a mulher pedindo que o tio assinasse os papéis para autorizar a retirada do dinheiro, viralizou nas redes sociais. O caso ganhou ainda mais repercussão porque foi confirmado um horário anterior à chegada ao banco. No dia do flagrante, ela foi levada para a 34ª DP (Bangu) e, em seguida, presa. Em maio, a prisão preventiva foi revogada pela juíza Luciana Mocco, que considerou que por ela ser ré primária, ter residência fixa e não apresentar risco à ordem pública poderia responder em liberdade, com restrições. Em outubro, a defesa de Érika tentou adiar a audiência, alegando que em outubro ela passaria por uma cirurgia e que também estava com a saúde mental debilitada, destaca a coluna de Ancelmo Gois. A juíza Yedda Christina Ching San Filizzola Assunção indeferiu o adiamento. Érika é mãe de seis filhos.
Érika de Souza Vieira Nunes, de 43 anos, foi presa em flagrante na agência, em abril, e, depois, teve pedido de responder em liberdade aceito A Justiça realiza, nesta terça-feira, a 1ª audiência de instrução de Érika de Souza Vieira Nunes, de 43 anos, que levou o tio Paulo Roberto Braga, de 68, a uma agência bancária para sacar um empréstimo de R$ 17 mil quando foi constatada a morte do idoso. A audiência na 2ª Vara Criminal de Bangu, como adiantou a coluna de Ancelmo Gois, é sobre o "caso tio Paulo", que aconteceu em abril deste ano, em um banco em Bangu, Zona Oeste do Rio. 'Tour da propina': comerciante disse a PM que usava faca para dar 'furadinha' em 'caras abusados' Modus operandi do crime: toque da sirene de viatura era sinal para que comerciantes levassem o dinheiro da extorsão para os PMs Érika responde pelos crimes de vilipêndio de cadáver (menosprezar a pessoa morta) e estelionato. Ela foi denunciada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Mulher leva cadáver ao banco para tentar sacar empréstimo de R$ 17 mil Paulo Roberto foi levado à agência por Érika numa cadeira de rodas. Receosas pela saúde do idoso, que não se mexia, nem mesmo no momento de assinar o documento para validar o empréstimo, funcionárias chamaram o SAMU, que constatou a morte. Vivi para contar: Ele tem a filha dele, e eu não tenho mais a minha Ágatha, diz mãe de menina morta por PM O vídeo, com a mulher pedindo que o tio assinasse os papéis para autorizar a retirada do dinheiro, viralizou nas redes sociais. O caso ganhou ainda mais repercussão porque foi confirmado um horário anterior à chegada ao banco. No dia do flagrante, ela foi levada para a 34ª DP (Bangu) e, em seguida, presa. Em maio, a prisão preventiva foi revogada pela juíza Luciana Mocco, que considerou que por ela ser ré primária, ter residência fixa e não apresentar risco à ordem pública poderia responder em liberdade, com restrições. Em outubro, a defesa de Érika tentou adiar a audiência, alegando que em outubro ela passaria por uma cirurgia e que também estava com a saúde mental debilitada, destaca a coluna de Ancelmo Gois. A juíza Yedda Christina Ching San Filizzola Assunção indeferiu o adiamento. Érika é mãe de seis filhos.
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