Caso Marielle: Moraes vota para manter prisão de Domingos Brazão, apontado como mandante
Primeira Turma do STF começou a julgar pedido da defesa do ex-conselheiro O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou para manter a prisão preventiva de Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, acusado de envolvimento no assassinato de Marielle Franco. Moraes justificou a decisão apontando que a medida visa evitar interferências no caso. A defesa de Brazão contesta as acusações. No julgamento, o ministro Alexandre de Moraes defendeu a manutenção da prisão preventiva de Domingos Brazão devido à gravidade das acusações e ao risco de interferência nas investigações do caso. Segundo Moraes, existem indícios de que Brazão, suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, poderia comprometer o processo se estivesse em liberdade. Moraes argumentou que a prisão é essencial para assegurar a integridade das apurações e garantir que todas as evidências possam ser devidamente analisadas sem possíveis influências externas. No voto, o ministro Alexandre de Moraes destacou que, além da gravidade do crime, há um risco concreto de obstrução caso Domingos Brazão seja solto, especialmente considerando a influência de Brazão como ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. Moraes enfatizou que a prisão preventiva é necessária para proteger a independência e a eficácia das investigações, garantindo que os envolvidos possam ser responsabilizados sem que provas sejam comprometidas ou manipuladas. Brazão, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, é apontado como um dos articuladores do crime, ocorrido em 2018. A defesa de Brazão afirma que ele é inocente e tenta reverter a prisão. Os irmãos Brazão, Rivaldo e major Ronald foram denunciados por homicídio qualificado contra Marielle e Anderson, além de tentativa de homicídio contra a assessora Fernanda Chaves, que sobreviveu. Já os Brazão e Fonseca, conhecido como Peixe, foram denunciados por organização criminosa.
Primeira Turma do STF começou a julgar pedido da defesa do ex-conselheiro O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou para manter a prisão preventiva de Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, acusado de envolvimento no assassinato de Marielle Franco. Moraes justificou a decisão apontando que a medida visa evitar interferências no caso. A defesa de Brazão contesta as acusações. No julgamento, o ministro Alexandre de Moraes defendeu a manutenção da prisão preventiva de Domingos Brazão devido à gravidade das acusações e ao risco de interferência nas investigações do caso. Segundo Moraes, existem indícios de que Brazão, suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, poderia comprometer o processo se estivesse em liberdade. Moraes argumentou que a prisão é essencial para assegurar a integridade das apurações e garantir que todas as evidências possam ser devidamente analisadas sem possíveis influências externas. No voto, o ministro Alexandre de Moraes destacou que, além da gravidade do crime, há um risco concreto de obstrução caso Domingos Brazão seja solto, especialmente considerando a influência de Brazão como ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. Moraes enfatizou que a prisão preventiva é necessária para proteger a independência e a eficácia das investigações, garantindo que os envolvidos possam ser responsabilizados sem que provas sejam comprometidas ou manipuladas. Brazão, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, é apontado como um dos articuladores do crime, ocorrido em 2018. A defesa de Brazão afirma que ele é inocente e tenta reverter a prisão. Os irmãos Brazão, Rivaldo e major Ronald foram denunciados por homicídio qualificado contra Marielle e Anderson, além de tentativa de homicídio contra a assessora Fernanda Chaves, que sobreviveu. Já os Brazão e Fonseca, conhecido como Peixe, foram denunciados por organização criminosa.
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