Câmeras, raio-X e controle remoto: veja como é o robô antibomba usado após ataque em Brasília
Equipamento pode carregar objetos e operar em áreas de alto risco, permitindo que agentes atuem à distância sem exposição direta ao perigo O robô antibombas, utilizado pela Polícia Militar do Distrito Federal e pela Polícia Federal para neutralizar os explosivos no atentado em Brasília, combina tecnologia avançada com controle humano. O equipamento é chamado de robô EOD (do inglês “Explosive Ordnance Disposal”), que pode ser traduzido para “Neutralização de Artefatos Explosivos”. Quitinete alugada, visita ao STF, bombas feitas à mão: como foram os meses de ex-candidato antes do ataque em Brasília Polícia apura: Incêndio destrói casa de homem-bomba que provocou explosões na Praça dos Três Poderes Equipado com câmeras, braço manipulador, raio-X e controle remoto, o equipamento pode carregar objetos e operar em áreas de alto risco, permitindo que agentes atuem à distância sem exposição direta ao perigo. Embora não substitua a precisão humana, o robô tem se mostrado uma ferramenta crucial em cenários extremos, como o enfrentado nos últimos dois dias. O robô antibombas é usado em situações de risco, para evitar que seres humanos tenham que se expor. FAB O objeto é construído com materiais especiais e com ligas metálicas que não ofereçam risco de transferir eletricidade no local de interesse. Robô antibomba que atuou após atentado em Brasília tem câmeras, controle remoto e raio-X FAB Em entrevista coletiva realizada na manhã da última quinta-feira (14), o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que a utilização de um robô antibombas da corporação salvou a vida de policiais envolvidos nas investigações do caso. No caso do homem-bomba de Brasília, além da Praça dos Três Poderes e da casa em Ceilândia, os robôs entraram em operação no trailer alugado por Francisco Luiz, próximo ao Anexo IV da Câmara. Robô usado por agentes de segurança para desarmar as bombas usadas no atentado em Brasília FAB
Equipamento pode carregar objetos e operar em áreas de alto risco, permitindo que agentes atuem à distância sem exposição direta ao perigo O robô antibombas, utilizado pela Polícia Militar do Distrito Federal e pela Polícia Federal para neutralizar os explosivos no atentado em Brasília, combina tecnologia avançada com controle humano. O equipamento é chamado de robô EOD (do inglês “Explosive Ordnance Disposal”), que pode ser traduzido para “Neutralização de Artefatos Explosivos”. Quitinete alugada, visita ao STF, bombas feitas à mão: como foram os meses de ex-candidato antes do ataque em Brasília Polícia apura: Incêndio destrói casa de homem-bomba que provocou explosões na Praça dos Três Poderes Equipado com câmeras, braço manipulador, raio-X e controle remoto, o equipamento pode carregar objetos e operar em áreas de alto risco, permitindo que agentes atuem à distância sem exposição direta ao perigo. Embora não substitua a precisão humana, o robô tem se mostrado uma ferramenta crucial em cenários extremos, como o enfrentado nos últimos dois dias. O robô antibombas é usado em situações de risco, para evitar que seres humanos tenham que se expor. FAB O objeto é construído com materiais especiais e com ligas metálicas que não ofereçam risco de transferir eletricidade no local de interesse. Robô antibomba que atuou após atentado em Brasília tem câmeras, controle remoto e raio-X FAB Em entrevista coletiva realizada na manhã da última quinta-feira (14), o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, afirmou que a utilização de um robô antibombas da corporação salvou a vida de policiais envolvidos nas investigações do caso. No caso do homem-bomba de Brasília, além da Praça dos Três Poderes e da casa em Ceilândia, os robôs entraram em operação no trailer alugado por Francisco Luiz, próximo ao Anexo IV da Câmara. Robô usado por agentes de segurança para desarmar as bombas usadas no atentado em Brasília FAB
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