Bruno Henrique é investigado por falsidade ideológica; relembre

Jogador do Flamengo teria usado carteira de habilitação falsificada em 2020 O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, que é alvo de operação da PF e MP que apuram suspeita de manipulação de resultado no Brasileirão de 2023, também tem no currículo uma investigação do por falsidade ideológica e uso de documento falso. O caso é de março de 2020 e já dura quatro anos. Ele apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa após ser parado em uma blitz da lei seca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. À época, ele se negou a fazer o teste do bafômetro. Segundo um laudo dos peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli, o documento e o número da CNH do jogador eram falsos. Bruno Henrique chegou a depor durante três horas na 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca. No inquérito, a investigação da Polícia Civil do Rio mostrou que a CNH não constava nos registros do departamento estadual de trânsito do Rio de Janeiro. As provas da possível fraude foram encaminhadas ao Detran de São Paulo, onde Bruno Henrique diz ter tirado a carteira. O que levantou suspeita dos investigadores é o período que Bruno Henrique deveria estar realizando exames teóricos e práticos na autoescola, localizada em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. Isso porque, segundo assessoria do atacante, no período mencionado, o atleta estava em pré-temporada com o clube carioca no Ninho do Urubu.

Nov 5, 2024 - 15:36
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Bruno Henrique é investigado por falsidade ideológica; relembre

Jogador do Flamengo teria usado carteira de habilitação falsificada em 2020 O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, que é alvo de operação da PF e MP que apuram suspeita de manipulação de resultado no Brasileirão de 2023, também tem no currículo uma investigação do por falsidade ideológica e uso de documento falso. O caso é de março de 2020 e já dura quatro anos. Ele apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa após ser parado em uma blitz da lei seca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. À época, ele se negou a fazer o teste do bafômetro. Segundo um laudo dos peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli, o documento e o número da CNH do jogador eram falsos. Bruno Henrique chegou a depor durante três horas na 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca. No inquérito, a investigação da Polícia Civil do Rio mostrou que a CNH não constava nos registros do departamento estadual de trânsito do Rio de Janeiro. As provas da possível fraude foram encaminhadas ao Detran de São Paulo, onde Bruno Henrique diz ter tirado a carteira. O que levantou suspeita dos investigadores é o período que Bruno Henrique deveria estar realizando exames teóricos e práticos na autoescola, localizada em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. Isso porque, segundo assessoria do atacante, no período mencionado, o atleta estava em pré-temporada com o clube carioca no Ninho do Urubu.

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