Braithwaite, do Grêmio, dispara contra gramados sintéticos: 'Não é para jogadores profissionais'
Dinamarquês chegou ao futebol brasileiro no meio do ano, e disse não entender como o país permite este tipo de campo Contratado pelo Grêmio no meio desta temporada, o atacante dinamarquês Martin Braithwaite vem se adaptando ao Brasil nos últimos meses, mas não se acostumou aos gramados sintéticos que são utilizados no futebol do país. Para ele, este tipo de campo é perigoso para jogadores profissionais, e o mesmo não entende como são permitidos. — Para mim, não é para jogadores profissionais. Acredito que temos que proteger os jogadores, e isso não é ideal para jogadores profissionais. É preciso protegê-los, porque é muito perigoso para lesões. Eu não entendo um país como o Brasil permitir essas coisas — disse Braithwaite em entrevista ao programa "Bola da Vez", da ESPN. Initial plugin text Na Série A do Brasileirão, Botafogo, Palmeiras e Athletico-PR tem gramados sintéticos em seus estádios. O jogador tricolor citou o alviverde em sua crítica. Ele esteve em campo na derrota do Grêmio por 1 a 0 para o time paulista, no Allianz Parque, no dia 8 de novembro. — Porque, para mim, não é pelo clima. Aqui no Brasil, faz muito sol. E há equipes grandes, como o Palmeiras, que tem gramado sintético. Não entendo isso — completou o atacante. Em 15 jogos pelo Grêmio, Braithwaite marcou seis gols e serviu duas assistências. Titular na equipe treinada por Renato Gaúcho, também ressaltou as diferenças entre gramados no Brasil e na Europa. — Os campos são diferentes aqui. Muito mais secos que na Europa. Então, é diferente. É difícil. Há vezes nas quais o jogo é mais lento por isso — destacou.
Dinamarquês chegou ao futebol brasileiro no meio do ano, e disse não entender como o país permite este tipo de campo Contratado pelo Grêmio no meio desta temporada, o atacante dinamarquês Martin Braithwaite vem se adaptando ao Brasil nos últimos meses, mas não se acostumou aos gramados sintéticos que são utilizados no futebol do país. Para ele, este tipo de campo é perigoso para jogadores profissionais, e o mesmo não entende como são permitidos. — Para mim, não é para jogadores profissionais. Acredito que temos que proteger os jogadores, e isso não é ideal para jogadores profissionais. É preciso protegê-los, porque é muito perigoso para lesões. Eu não entendo um país como o Brasil permitir essas coisas — disse Braithwaite em entrevista ao programa "Bola da Vez", da ESPN. Initial plugin text Na Série A do Brasileirão, Botafogo, Palmeiras e Athletico-PR tem gramados sintéticos em seus estádios. O jogador tricolor citou o alviverde em sua crítica. Ele esteve em campo na derrota do Grêmio por 1 a 0 para o time paulista, no Allianz Parque, no dia 8 de novembro. — Porque, para mim, não é pelo clima. Aqui no Brasil, faz muito sol. E há equipes grandes, como o Palmeiras, que tem gramado sintético. Não entendo isso — completou o atacante. Em 15 jogos pelo Grêmio, Braithwaite marcou seis gols e serviu duas assistências. Titular na equipe treinada por Renato Gaúcho, também ressaltou as diferenças entre gramados no Brasil e na Europa. — Os campos são diferentes aqui. Muito mais secos que na Europa. Então, é diferente. É difícil. Há vezes nas quais o jogo é mais lento por isso — destacou.
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