Biden vota antecipadamente nas eleições presidenciais dos EUA
Cerca de 43 milhões de americanos também já votaram O atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 81 anos, votou antecipadamente na eleição norte-americana, que acontece no dia 5 de novembro. Em julho, Biden passou o comando da campanha à sua vice-presidente, Kamala Harris, em meio a críticas sobre sua condição cognitiva após um debate contra o candidato republicano Donald Trump, de 78 anos. Eleições EUA: Voto antecipado mostra forte mobilização dos republicanos em estados-chave, que podem definir vencedor Em comparação a 2020: Com 17 milhões de votos a 2 semanas da eleição, votação antecipada tem distância menor entre republicanos e democratas Com a votação antecipada já em curso, cerca de 43 milhões de americanos já votaram, assim como Biden que votou na cidade de New Castle, em Dalaware, seu estado natal. Cerca de 43 milhões de americanos já votaram, assim como Biden. Andrew Caballero-Reynolds / AFP A saúde mental e cognitiva do presidente se tornou uma linha de ataque frequente. Em resposta, Kamala, de 60 anos, anunciou recentemente que aceitaria um teste cognitivo, desafiando Trump a fazer o mesmo. A democrata busca se tornar a primeira mulher negra a assumir a presidência dos EUA, e afirmou que Trump tem se mostrado “cada vez mais descontrolado” e incapaz de liderar o país. Campanhas intensificadas nos estados-pêndulo Ambos os candidatos concentram seus esforços nos sete estados considerados cruciais para o desfecho da eleição: Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Geórgia, Carolina do Norte, Arizona e Nevada. Harris e seu companheiro de chapa, Tim Walz, intensificaram a campanha no norte do país, começando por Michigan, onde a comunidade muçulmana e árabe se opõe ao apoio dos EUA às guerras de Israel na Faixa de Gaza e no Líbano. Enquanto isso, Trump voltou sua atenção à Geórgia, onde se reuniu com líderes religiosos e pastores em Atlanta, buscando reforçar seu apoio entre os cristãos evangélicos. Geórgia, 'on my mind': Trump aposta em reconquistar estado, que Kamala quer manter com aliança progressista Polêmica no Madison Square Garden Trump viu-se no centro de uma polêmica após uma declaração do humorista Tony Hinchcliffe, que fez uma piada controversa em um evento no Madison Square Garden de Nova York. Hinchcliffe ironizou os latinos e mencionou Porto Rico como uma “ilha flutuante de lixo no meio do oceano”. Neste domingo, Trump reuniu alguns de seus aliados mais relevantes nacionalmente, em um evento comparado pela imprensa americana a um quinto dia de convenção do republicana pelo forte caráter ideológico e discursos inflamados — uma retórica agressiva que rendeu acusações de racismo e forçou a campanha republicana a iniciar uma operação de contenção de danos após comentários ofensivos contra a população hispânica. A primeira polêmica do megaevento eleitoral — tratado como um importante marco na reta final da campanha — ocorreu ainda no momento de abertura, sob encargo do comediante Tony Hinchcliffe, que se referiu a Porto Rico como uma "ilha de lixo flutuante". Ele também zombou da população de origem hispânica, alegando que seus integrantes não usam métodos anticoncepcionais. — Há literalmente uma ilha flutuante de lixo no meio do oceano agora momento. Acho que se chama Porto Rico — disse Hinchcliffe, que ainda acrescentou, fazendo um gesto de "fora" com as mãos ao perguntar se havia muitos latinos na plateia. — Nós amamos vocês. O comentário gerou indignação nas redes sociais, e a campanha de Trump se distanciou da declaração: "Isso não reflete a opinião do presidente", afirmou um dos porta-vozes de Trump. Eleição nos EUA: Republicanos tentam conter danos de insultos a latinos durante comício de Trump em Nova York Os comentários tiveram efeito imediato no cenário eleitoral. Vários famosos porto-riquenhos ou de origem porto-riquenha, como o rapper Bad Bunny, a atriz Jennifer Lopez, e os cantores Luis Fonsi e Ricky Martin, citaram os comentários para declarar apoio à candidata democrata Kamala Harris, que também apareceu em vídeo dizendo que os "porto-riquenhos merecem um presidente que veja e invista em sua força". A Pensilvânia, que tem meio milhão de portorriquenhos, tornou-se foco das campanhas de ambos os candidatos. Recentemente, o bilionário Elon Musk fez aparições em apoio a Trump no estado, enquanto a campanha republicana enfrenta processos judiciais na Filadélfia para tentar barrar um sorteio polêmico que ofereceria um milhão de dólares diários a eleitores de estados-pêndulo.
Cerca de 43 milhões de americanos também já votaram O atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 81 anos, votou antecipadamente na eleição norte-americana, que acontece no dia 5 de novembro. Em julho, Biden passou o comando da campanha à sua vice-presidente, Kamala Harris, em meio a críticas sobre sua condição cognitiva após um debate contra o candidato republicano Donald Trump, de 78 anos. Eleições EUA: Voto antecipado mostra forte mobilização dos republicanos em estados-chave, que podem definir vencedor Em comparação a 2020: Com 17 milhões de votos a 2 semanas da eleição, votação antecipada tem distância menor entre republicanos e democratas Com a votação antecipada já em curso, cerca de 43 milhões de americanos já votaram, assim como Biden que votou na cidade de New Castle, em Dalaware, seu estado natal. Cerca de 43 milhões de americanos já votaram, assim como Biden. Andrew Caballero-Reynolds / AFP A saúde mental e cognitiva do presidente se tornou uma linha de ataque frequente. Em resposta, Kamala, de 60 anos, anunciou recentemente que aceitaria um teste cognitivo, desafiando Trump a fazer o mesmo. A democrata busca se tornar a primeira mulher negra a assumir a presidência dos EUA, e afirmou que Trump tem se mostrado “cada vez mais descontrolado” e incapaz de liderar o país. Campanhas intensificadas nos estados-pêndulo Ambos os candidatos concentram seus esforços nos sete estados considerados cruciais para o desfecho da eleição: Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Geórgia, Carolina do Norte, Arizona e Nevada. Harris e seu companheiro de chapa, Tim Walz, intensificaram a campanha no norte do país, começando por Michigan, onde a comunidade muçulmana e árabe se opõe ao apoio dos EUA às guerras de Israel na Faixa de Gaza e no Líbano. Enquanto isso, Trump voltou sua atenção à Geórgia, onde se reuniu com líderes religiosos e pastores em Atlanta, buscando reforçar seu apoio entre os cristãos evangélicos. Geórgia, 'on my mind': Trump aposta em reconquistar estado, que Kamala quer manter com aliança progressista Polêmica no Madison Square Garden Trump viu-se no centro de uma polêmica após uma declaração do humorista Tony Hinchcliffe, que fez uma piada controversa em um evento no Madison Square Garden de Nova York. Hinchcliffe ironizou os latinos e mencionou Porto Rico como uma “ilha flutuante de lixo no meio do oceano”. Neste domingo, Trump reuniu alguns de seus aliados mais relevantes nacionalmente, em um evento comparado pela imprensa americana a um quinto dia de convenção do republicana pelo forte caráter ideológico e discursos inflamados — uma retórica agressiva que rendeu acusações de racismo e forçou a campanha republicana a iniciar uma operação de contenção de danos após comentários ofensivos contra a população hispânica. A primeira polêmica do megaevento eleitoral — tratado como um importante marco na reta final da campanha — ocorreu ainda no momento de abertura, sob encargo do comediante Tony Hinchcliffe, que se referiu a Porto Rico como uma "ilha de lixo flutuante". Ele também zombou da população de origem hispânica, alegando que seus integrantes não usam métodos anticoncepcionais. — Há literalmente uma ilha flutuante de lixo no meio do oceano agora momento. Acho que se chama Porto Rico — disse Hinchcliffe, que ainda acrescentou, fazendo um gesto de "fora" com as mãos ao perguntar se havia muitos latinos na plateia. — Nós amamos vocês. O comentário gerou indignação nas redes sociais, e a campanha de Trump se distanciou da declaração: "Isso não reflete a opinião do presidente", afirmou um dos porta-vozes de Trump. Eleição nos EUA: Republicanos tentam conter danos de insultos a latinos durante comício de Trump em Nova York Os comentários tiveram efeito imediato no cenário eleitoral. Vários famosos porto-riquenhos ou de origem porto-riquenha, como o rapper Bad Bunny, a atriz Jennifer Lopez, e os cantores Luis Fonsi e Ricky Martin, citaram os comentários para declarar apoio à candidata democrata Kamala Harris, que também apareceu em vídeo dizendo que os "porto-riquenhos merecem um presidente que veja e invista em sua força". A Pensilvânia, que tem meio milhão de portorriquenhos, tornou-se foco das campanhas de ambos os candidatos. Recentemente, o bilionário Elon Musk fez aparições em apoio a Trump no estado, enquanto a campanha republicana enfrenta processos judiciais na Filadélfia para tentar barrar um sorteio polêmico que ofereceria um milhão de dólares diários a eleitores de estados-pêndulo.
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