Bastidores: Conmebol está surpresa e satisfeita com volume de ingressos vendidos para final da Libertadores
Os mais de 40 mil torcedores já garantidos em Atlético-MG x Botafogo, em Buenos Aires, deixam a entidade confiante com o modelo de final única Se a final da Libertadores deste ano levantava dúvidas sobre a demanda de público no Monumental de Núnez, a primeira semana de venda de ingressos deixou a Conmebol surpresa e satisfeita por sustentar a escolha pelo estádio do River Plate, em Buenos Aires. Dos cerca de 80 mil ingressos que estão à disposição para Atlético-MG x Botafogo, mais de 40 mil foram comprados em oito dias. Veja: Torcida do Botafogo esgota ingressos destinados aos alvinegros para a final da Libertadores E também: Torcida do Atlético-MG adquire 10 mil ingressos para setor exclusivo em um dia Ontem, a torcida da equipe carioca esgotou as 22 mil entradas de seu setor exclusivo, atrás do gol (categoria 3). Foram apenas dois dias de venda (entre a quarta e a sexta-feira), para sócios. Já os torcedores do clube mineiro, que começou a venda um dia depois (quinta), compraram mais de 10 mil, e se encaminham para encerrar os bilhetes em breve. Somando-se aos ingressos comprados no centro do estádio (categorias 1 e 2), o total passa dos 40 mil presentes garantidos. Confiança no modelo A final única foi implementada em 2019 e faz parte de um projeto político interno do presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez. Mesmo em anos em que foi muito contestada, como em 2022, quando Flamengo e Athletico-PR se enfrentaram em um estádio com espaços vazios em Guayaquil (Equador), o dirigente preferiu manter o formato. Segundo apurado pelo GLOBO, a entidade está ficando mais confiante na estratégia, considerando a edição do ano passado, com um Maracanã cheio para o título do Fluminense contra o Boca Juniors, e a promessa de casa cheia neste ano. As vendas para setores exclusivos dos finalistas começaram há poucos dias, mas a venda dos setores centrais está se desenrolando há mais de uma semana. O GLOBO ouviu pessoas envolvidas no planejamento, que afirmaram que a Conmebol adiantou esta comercialização por causa do temor em não ter um estádio lotado, principalmente pela partida não contar com um time argentino — o River foi eliminado na semifinal, pelo Atlético-MG. Tanto que correram rumores sobre a final ser mudada para um estádio menor. No final das contas, foi mantida no Monumental, e o atual volume de vendas deixa a entidade sul-americana contente, e percebendo que é possível dar sequência à decisão em jogo único, mesmo que o estádio não esteja completamente cheio neste ano.
Os mais de 40 mil torcedores já garantidos em Atlético-MG x Botafogo, em Buenos Aires, deixam a entidade confiante com o modelo de final única Se a final da Libertadores deste ano levantava dúvidas sobre a demanda de público no Monumental de Núnez, a primeira semana de venda de ingressos deixou a Conmebol surpresa e satisfeita por sustentar a escolha pelo estádio do River Plate, em Buenos Aires. Dos cerca de 80 mil ingressos que estão à disposição para Atlético-MG x Botafogo, mais de 40 mil foram comprados em oito dias. Veja: Torcida do Botafogo esgota ingressos destinados aos alvinegros para a final da Libertadores E também: Torcida do Atlético-MG adquire 10 mil ingressos para setor exclusivo em um dia Ontem, a torcida da equipe carioca esgotou as 22 mil entradas de seu setor exclusivo, atrás do gol (categoria 3). Foram apenas dois dias de venda (entre a quarta e a sexta-feira), para sócios. Já os torcedores do clube mineiro, que começou a venda um dia depois (quinta), compraram mais de 10 mil, e se encaminham para encerrar os bilhetes em breve. Somando-se aos ingressos comprados no centro do estádio (categorias 1 e 2), o total passa dos 40 mil presentes garantidos. Confiança no modelo A final única foi implementada em 2019 e faz parte de um projeto político interno do presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez. Mesmo em anos em que foi muito contestada, como em 2022, quando Flamengo e Athletico-PR se enfrentaram em um estádio com espaços vazios em Guayaquil (Equador), o dirigente preferiu manter o formato. Segundo apurado pelo GLOBO, a entidade está ficando mais confiante na estratégia, considerando a edição do ano passado, com um Maracanã cheio para o título do Fluminense contra o Boca Juniors, e a promessa de casa cheia neste ano. As vendas para setores exclusivos dos finalistas começaram há poucos dias, mas a venda dos setores centrais está se desenrolando há mais de uma semana. O GLOBO ouviu pessoas envolvidas no planejamento, que afirmaram que a Conmebol adiantou esta comercialização por causa do temor em não ter um estádio lotado, principalmente pela partida não contar com um time argentino — o River foi eliminado na semifinal, pelo Atlético-MG. Tanto que correram rumores sobre a final ser mudada para um estádio menor. No final das contas, foi mantida no Monumental, e o atual volume de vendas deixa a entidade sul-americana contente, e percebendo que é possível dar sequência à decisão em jogo único, mesmo que o estádio não esteja completamente cheio neste ano.
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