Azul chega a acordo com 92% dos credores com dívidas conversíveis em ações
A Azul concluiu uma renegociação com arrendadores e fabricantes de motores (OEM) credores de uma dívida de quase US$ 600 milhões conversível em ações. Segundo a companhia aérea, os credores concordaram em eliminar a “participação pro-rata do saldo atual das obrigações de emissão de ações”, no valor aproximado de R$3 bilhões. Em troca, receberão até 100 milhões de novas ações preferenciais da Azul (AZUL4) em uma única emissão. Isso significa que a companhia está trocando R$ 3 bilhões de dívida por uma participação que hoje vale R$ 575 milhões — considerando que o papel fechou o dia em R$ 5,75. O acordo embute uma expectativa de valorização dos papeis para o patamar de R$ 30. Segundo a Azul, os credores que selaram o acordo correspondem a 92% das obrigações de emissão de ações conversíveis existentes. “Esses acordos representam uma parte significativa de um plano abrangente projetado para fortalecer a geração de caixa da Azul e melhorar sua estrutura de capital no futuro”, disse a Azul em nota. SAIBA MAIS: Azul tem dívida de quase R$ 400 milhões com bondholders para honrar antes do fim do mês A negociação está condicionada a “alterações em certas outras obrigações, incluindo a obtenção de financiamento adicional e está sujeita à finalização da documentação vinculativa definitiva com os arrendadores e OEMs”. Segundo a Azul, as negociações continuam com os detentores dos 8% restantes das obrigações de emissão de ações, bem como com outras partes interessadas.
A Azul concluiu uma renegociação com arrendadores e fabricantes de motores (OEM) credores de uma dívida de quase US$ 600 milhões conversível em ações. Segundo a companhia aérea, os credores concordaram em eliminar a “participação pro-rata do saldo atual das obrigações de emissão de ações”, no valor aproximado de R$3 bilhões. Em troca, receberão até 100 milhões de novas ações preferenciais da Azul (AZUL4) em uma única emissão. Isso significa que a companhia está trocando R$ 3 bilhões de dívida por uma participação que hoje vale R$ 575 milhões — considerando que o papel fechou o dia em R$ 5,75. O acordo embute uma expectativa de valorização dos papeis para o patamar de R$ 30. Segundo a Azul, os credores que selaram o acordo correspondem a 92% das obrigações de emissão de ações conversíveis existentes. “Esses acordos representam uma parte significativa de um plano abrangente projetado para fortalecer a geração de caixa da Azul e melhorar sua estrutura de capital no futuro”, disse a Azul em nota. SAIBA MAIS: Azul tem dívida de quase R$ 400 milhões com bondholders para honrar antes do fim do mês A negociação está condicionada a “alterações em certas outras obrigações, incluindo a obtenção de financiamento adicional e está sujeita à finalização da documentação vinculativa definitiva com os arrendadores e OEMs”. Segundo a Azul, as negociações continuam com os detentores dos 8% restantes das obrigações de emissão de ações, bem como com outras partes interessadas.
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