Autor de 'Ainda estou aqui', boicotado pela direita, filho de Rubens Paiva ironiza indiciamento de Bolsonaro
PF aponta participação do antigo chefe do Executivo em uma uma 'organização criminosa que atuou de forma coordenada, em 2022, na tentativa de manutenção do então presidente da República no poder' O escritor Marcelo Rubens Paiva ironizou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de direito e organização criminosa. Em postagem nas redes sociais, o autor de "Ainda estou aqui" comparou a possível indicação de Fernanda Torres — protagonista do longa, que está em cartaz e sofre boicote da direita — na temporada de prêmios com o terceiro indiciamento do antigo chefe do Executivo desde que deixou o Palácio do Planalto. Initial plugin text Marcelo é filho do ex-deputado federal e engenheiro Rubens Paiva, que foi preso pela polícia da ditadura militar em 1971 — e nunca mais voltou para casa. O ex-parlamentar foi torturado e morto pelo regime. O longa protagonizado por Torres é baseado no livro de Marcelo e retrata a trajetória da mãe dele, Eunice Paiva (1929-2018). Além de Bolsonaro, a PF indicou mais 36 pessoas nesta quinta-feira. De acordo com a PF, foi identificada uma "organização criminosa que atuou de forma coordenada, em 2022, na tentativa de manutenção do então presidente da República no poder." "As provas foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário", disse a PF em nota. A PF aponta a atuação de cinco núcleos: Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral; Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado; Núcleo Jurídico; Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas; Núcleo de Inteligência Paralela; Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas
PF aponta participação do antigo chefe do Executivo em uma uma 'organização criminosa que atuou de forma coordenada, em 2022, na tentativa de manutenção do então presidente da República no poder' O escritor Marcelo Rubens Paiva ironizou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de direito e organização criminosa. Em postagem nas redes sociais, o autor de "Ainda estou aqui" comparou a possível indicação de Fernanda Torres — protagonista do longa, que está em cartaz e sofre boicote da direita — na temporada de prêmios com o terceiro indiciamento do antigo chefe do Executivo desde que deixou o Palácio do Planalto. Initial plugin text Marcelo é filho do ex-deputado federal e engenheiro Rubens Paiva, que foi preso pela polícia da ditadura militar em 1971 — e nunca mais voltou para casa. O ex-parlamentar foi torturado e morto pelo regime. O longa protagonizado por Torres é baseado no livro de Marcelo e retrata a trajetória da mãe dele, Eunice Paiva (1929-2018). Além de Bolsonaro, a PF indicou mais 36 pessoas nesta quinta-feira. De acordo com a PF, foi identificada uma "organização criminosa que atuou de forma coordenada, em 2022, na tentativa de manutenção do então presidente da República no poder." "As provas foram obtidas por meio de diversas diligências policiais realizadas ao longo de quase dois anos, com base em quebra de sigilos telemático, telefônico, bancário, fiscal, colaboração premiada, buscas e apreensões, entre outras medidas devidamente autorizadas pelo poder Judiciário", disse a PF em nota. A PF aponta a atuação de cinco núcleos: Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral; Núcleo Responsável por Incitar Militares à Aderirem ao Golpe de Estado; Núcleo Jurídico; Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas; Núcleo de Inteligência Paralela; Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas
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