Australiana do breaking que virou meme diz que encerrou a carreira e lamenta críticas em Paris-2024: 'Foi bem chato'
Em entrevista a rádio local, Rachael Gunn, a Raygun, diz que não consegue mais competir As apresentações de Rachael Gunn, a Raygun, na estreia do breaking nos Jogos Olímpicos, viraram um dos momentos mais lembrados de Paris-2024. Não exatamente pelos melhores motivos: os passos da b-girl, incluindo alguns inspirados em cangurus, viralizaram e viraram meme após a competição. Três meses depois do fim da Olimpíada, ela dá a carreira como encerrada. Em entrevista à rádio australiana 2DAY, Raygun contou que não voltará a competir. Algo que já não seria possível nos Jogos Olímpicos, uma vez que o breaking não permanecerá no programa para Los Angeles-2028. — Não vou competir mais. Queria continuar, mas agora é muito difícil entrar em batalhas. Eu ainda danço e pratico breaking, mas na minha sala com meu marido. Foi tudo bem chato. Não tive qualquer controle sobre como as pessoas me viam ou sobre quem eu era — contou, lembrando das piadas das quais foi alvo após a apresentação. Initial plugin text Zerada em todas as batalhas nos Jogos, Raygun virou uma celebridade local na Austrália. Em setembro, a atleta de 37 anos chegou a virar alvo de polêmica quando foi alçada ao topo do ranking mundial da World DanceSport Federation (WDSF), a federação mundial de dança esportiva. Na época, em entrevista à agência Associated Press, o vice-presidente da Breaking for Gold USA, Zack Slusser, afirmou que a WDSF não tinha "nenhum mérito real" na comunidade do esporte e falhou em organizar eventos que "contribuiriam para criar um ranking mundial preciso".
Em entrevista a rádio local, Rachael Gunn, a Raygun, diz que não consegue mais competir As apresentações de Rachael Gunn, a Raygun, na estreia do breaking nos Jogos Olímpicos, viraram um dos momentos mais lembrados de Paris-2024. Não exatamente pelos melhores motivos: os passos da b-girl, incluindo alguns inspirados em cangurus, viralizaram e viraram meme após a competição. Três meses depois do fim da Olimpíada, ela dá a carreira como encerrada. Em entrevista à rádio australiana 2DAY, Raygun contou que não voltará a competir. Algo que já não seria possível nos Jogos Olímpicos, uma vez que o breaking não permanecerá no programa para Los Angeles-2028. — Não vou competir mais. Queria continuar, mas agora é muito difícil entrar em batalhas. Eu ainda danço e pratico breaking, mas na minha sala com meu marido. Foi tudo bem chato. Não tive qualquer controle sobre como as pessoas me viam ou sobre quem eu era — contou, lembrando das piadas das quais foi alvo após a apresentação. Initial plugin text Zerada em todas as batalhas nos Jogos, Raygun virou uma celebridade local na Austrália. Em setembro, a atleta de 37 anos chegou a virar alvo de polêmica quando foi alçada ao topo do ranking mundial da World DanceSport Federation (WDSF), a federação mundial de dança esportiva. Na época, em entrevista à agência Associated Press, o vice-presidente da Breaking for Gold USA, Zack Slusser, afirmou que a WDSF não tinha "nenhum mérito real" na comunidade do esporte e falhou em organizar eventos que "contribuiriam para criar um ranking mundial preciso".
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