Anvisa: contaminação por HIV após transplantes 'é ocorrência grave'
Agência informa que trabalha em colaboração com vigilâncias locais A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta sexta-feira que acompanha as investigações sobre a contaminação de seis pacientes receptores de órgãos transplantados no Rio de Janeiro por HIV. De acordo com a Anvisa, a ocorrência é "grave" e demanda atuação conjunta de autoridades. A Anvisa informou que ainda que prestou orientação ténica para que o PCS Lab Saleme fosse interditado pela vigilância local. Leia a íntegra da nota: "A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as Vigilâncias Sanitárias Estadual e Municipal do Rio de Janeiro e o Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde vêm coordenando uma série de ações para investigar a contaminação por HIV em pacientes transplantados no Estado do Rio de Janeiro. A prioridade foi monitorar os receptores dos órgãos transplantados e determinar a realização de novos exames pré-transplante no Hemorio. Adicionalmente, como medida preventiva, o Laboratório de Patologia Clínica Dr. Saleme foi interditado pela Vigilância Sanitária local, com orientação técnica da Anvisa, até a conclusão das investigações, com foco na segurança dos transplantes. As investigações estão em andamento, envolvendo autoridades estaduais e municipais do Rio de Janeiro, incluindo as Vigilâncias Sanitárias, o Ministério da Saúde e a Anvisa. Essas instituições estão trabalhando em conjunto para elucidar a situação em prol da segurança dos transplantes. Todos os requisitos técnicos correlacionados devem ser rigorosamente cumpridos em cada fase, visando à saúde dos pacientes e ao bem-estar coletivo. O caso em questão, a contaminação por HIV em pacientes transplantados no Rio de Janeiro, é uma ocorrência grave. A Anvisa, no exercício de suas atribuições, continuará acompanhando e atuando tempestivamente no que for necessário. A presente nota trata das medidas regulatórias e sanitárias, que são escopo de atuação da Anvisa, sem prejuízo de outras orientações técnicas emanadas pelos órgãos de saúde municipais, estaduais e pelo Ministério da Saúde".
Agência informa que trabalha em colaboração com vigilâncias locais A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou nesta sexta-feira que acompanha as investigações sobre a contaminação de seis pacientes receptores de órgãos transplantados no Rio de Janeiro por HIV. De acordo com a Anvisa, a ocorrência é "grave" e demanda atuação conjunta de autoridades. A Anvisa informou que ainda que prestou orientação ténica para que o PCS Lab Saleme fosse interditado pela vigilância local. Leia a íntegra da nota: "A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as Vigilâncias Sanitárias Estadual e Municipal do Rio de Janeiro e o Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde vêm coordenando uma série de ações para investigar a contaminação por HIV em pacientes transplantados no Estado do Rio de Janeiro. A prioridade foi monitorar os receptores dos órgãos transplantados e determinar a realização de novos exames pré-transplante no Hemorio. Adicionalmente, como medida preventiva, o Laboratório de Patologia Clínica Dr. Saleme foi interditado pela Vigilância Sanitária local, com orientação técnica da Anvisa, até a conclusão das investigações, com foco na segurança dos transplantes. As investigações estão em andamento, envolvendo autoridades estaduais e municipais do Rio de Janeiro, incluindo as Vigilâncias Sanitárias, o Ministério da Saúde e a Anvisa. Essas instituições estão trabalhando em conjunto para elucidar a situação em prol da segurança dos transplantes. Todos os requisitos técnicos correlacionados devem ser rigorosamente cumpridos em cada fase, visando à saúde dos pacientes e ao bem-estar coletivo. O caso em questão, a contaminação por HIV em pacientes transplantados no Rio de Janeiro, é uma ocorrência grave. A Anvisa, no exercício de suas atribuições, continuará acompanhando e atuando tempestivamente no que for necessário. A presente nota trata das medidas regulatórias e sanitárias, que são escopo de atuação da Anvisa, sem prejuízo de outras orientações técnicas emanadas pelos órgãos de saúde municipais, estaduais e pelo Ministério da Saúde".
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