'Ainda estou aqui' supera marca de 1 milhão de espectadores nos cinemas brasileiros
Filme de Walter Salles representa o Brasil na corrida pelo Oscar de melhor filme internacional "Ainda estou aqui", filme de Walter Salles, indicado pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil na disputa pelo Oscar 2025 na categoria de melhor filme internacional, acaba de superar a marca de 1 milhão de espectadores nos cinemas de todo o país. Com isso, o longa se une a "Minha irmã e eu", "Os farofeiros 2" e "Nosso lar 2: os mensageiros" como as produções nacionais que ultrapassaram a marca do milhão, algo que não acontecia desde 2020. Blog do acervo: 'Ainda estou aqui', o sequestro que motivou agentes da ditadura a torturar Rubens e Eunice Paiva 'Foi um choque': Fernanda Torres conta o que sentiu ao ver a mãe fazer papel com Alzheimer em 'Ainda estou aqui' Após 11 dias em cartaz, "Ainda estou aqui" acumula um público de 1,057 milhão de espectadores no Brasil. Segundo informações da Sony Pictures, o público do segundo final de semana foi 31% superior ao do primeiro. O longa chegou ao circuito brasileiro diante de uma calorosa recepção no dia 7 de novembro. Em seu primeiro fim de semana, liderou as bilheterias. Com exibição em 189 cidades e 610 salas, levou mais de 350 mil pessoas aos cinemas na primeira semana. E o drama não perdeu fôlego em sua segunda semana. Apenas no feirado do dia 15 de novembro, "Ainda estou aqui" foi visto por 146 mil pessoas, segundo dados do Filme B. Em seu segundo final de semana em cartaz, o longa foi a segunda produção mais vista no país, perdendo apenas para o blockbuster "Gladiador 2". Após vencer o prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza e ser selecionado para mais de 40 festivais internacionais e nacionais, “Ainda Estou Aqui”, estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, movimentou não apenas os cinemas, mas também as redes sociais desde os primeiros dias de exibição, com relatos de espectadores compartilhando a experiência emocionante que tiveram em suas sessões lotadas e com aplausos no final. Fernanda Torres: '"Ainda estou aqui' tem chance de alcançar quem defende a ditadura" Walter Salles: 'Todos os crimes devem ser punidos' O desempenho do filme nos cinemas foi destaque nas principais publicações brasileiras, que ressaltaram as sessões esgotadas pelo Brasil e a comoção dos espectadores. A imprensa internacional também levou ao mundo. No Letterbox, site voltado para resenhas de filmes, o longa ficou em quarto lugar entre os top 10 da semana passada, com uma das melhores médias de avaliação da plataforma. A rede social para cinéfilos também tem uma lista de 250 filmes mais bem avaliados de todos os tempos e “Ainda Estou Aqui” já entrou nessa seleta lista na posição 232, ao lado de dois outros filmes brasileiros: “Central do Brasil”, que está no número 164, e “Cidade de Deus”, décimo segundo filme mais bem votado do ranking. Marjorie Estiano: "'Ainda estou aqui' me fez rever história que só tinha passado na escola" O longa, inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família, é o primeiro filme Original Globoplay, produzido por VideoFilmes, RT Features e Mact Productions, em coprodução com ARTE France e Conspiração, e distribuição da Sony Pictures.
Filme de Walter Salles representa o Brasil na corrida pelo Oscar de melhor filme internacional "Ainda estou aqui", filme de Walter Salles, indicado pela Academia Brasileira de Cinema para representar o Brasil na disputa pelo Oscar 2025 na categoria de melhor filme internacional, acaba de superar a marca de 1 milhão de espectadores nos cinemas de todo o país. Com isso, o longa se une a "Minha irmã e eu", "Os farofeiros 2" e "Nosso lar 2: os mensageiros" como as produções nacionais que ultrapassaram a marca do milhão, algo que não acontecia desde 2020. Blog do acervo: 'Ainda estou aqui', o sequestro que motivou agentes da ditadura a torturar Rubens e Eunice Paiva 'Foi um choque': Fernanda Torres conta o que sentiu ao ver a mãe fazer papel com Alzheimer em 'Ainda estou aqui' Após 11 dias em cartaz, "Ainda estou aqui" acumula um público de 1,057 milhão de espectadores no Brasil. Segundo informações da Sony Pictures, o público do segundo final de semana foi 31% superior ao do primeiro. O longa chegou ao circuito brasileiro diante de uma calorosa recepção no dia 7 de novembro. Em seu primeiro fim de semana, liderou as bilheterias. Com exibição em 189 cidades e 610 salas, levou mais de 350 mil pessoas aos cinemas na primeira semana. E o drama não perdeu fôlego em sua segunda semana. Apenas no feirado do dia 15 de novembro, "Ainda estou aqui" foi visto por 146 mil pessoas, segundo dados do Filme B. Em seu segundo final de semana em cartaz, o longa foi a segunda produção mais vista no país, perdendo apenas para o blockbuster "Gladiador 2". Após vencer o prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza e ser selecionado para mais de 40 festivais internacionais e nacionais, “Ainda Estou Aqui”, estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, movimentou não apenas os cinemas, mas também as redes sociais desde os primeiros dias de exibição, com relatos de espectadores compartilhando a experiência emocionante que tiveram em suas sessões lotadas e com aplausos no final. Fernanda Torres: '"Ainda estou aqui' tem chance de alcançar quem defende a ditadura" Walter Salles: 'Todos os crimes devem ser punidos' O desempenho do filme nos cinemas foi destaque nas principais publicações brasileiras, que ressaltaram as sessões esgotadas pelo Brasil e a comoção dos espectadores. A imprensa internacional também levou ao mundo. No Letterbox, site voltado para resenhas de filmes, o longa ficou em quarto lugar entre os top 10 da semana passada, com uma das melhores médias de avaliação da plataforma. A rede social para cinéfilos também tem uma lista de 250 filmes mais bem avaliados de todos os tempos e “Ainda Estou Aqui” já entrou nessa seleta lista na posição 232, ao lado de dois outros filmes brasileiros: “Central do Brasil”, que está no número 164, e “Cidade de Deus”, décimo segundo filme mais bem votado do ranking. Marjorie Estiano: "'Ainda estou aqui' me fez rever história que só tinha passado na escola" O longa, inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família, é o primeiro filme Original Globoplay, produzido por VideoFilmes, RT Features e Mact Productions, em coprodução com ARTE France e Conspiração, e distribuição da Sony Pictures.
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