A um mês da eleição, Obama vai percorrer os EUA em campanha por Kamala Harris
Ex-presidente apresentou a vice-presidente como a herdeira de seu movimento político em um discurso na convenção democrata em agosto O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, popular estadista sênior do Partido Democrata, fará campanha para a vice-presidente Kamala Harris em estados decisivos no mês anterior às eleições de novembro, começando com uma parada de campanha na próxima quinta-feira em Pittsburgh. Obama deve percorrer o país em eventos nos estados decisivos nos últimos 27 dias antes da eleição. Kamala e Trump mantêm disputa acirrada: Acompanhe os números no Tracker do GLOBO Relógios, primeiro encontro e 'Tom Walz': Campanha presidencial americana tem momentos insólitos Obama, o primeiro presidente negro do país, foi a atração principal da segunda noite da convenção de nomeação do Partido Democrata em agosto. Ele simbolicamente passou a tocha para Kamala — filha de imigrantes jamaicanos e indianos — como a herdeira de seu movimento político e argumentou que a candidatura dela era uma extensão da sua. Em seu discurso, ele disse que Kamala "não se concentrará em seus próprios problemas — ela se concentrará nos seus. Como presidente, ela não atenderá apenas aos seus próprios apoiadores, nem punirá aqueles que se recusarem a 'beijar o anel' ou 'se curvar'. Ela trabalhará em nome de todos os americanos." Embate na TV: Sem cometerem erros graves, Walz e Vance miram em indecisos no debate de vices à Casa Branca Agora, ele se junta ao impulso final para garantir a vitória da vice-presidente, começando com o estado decisivo mais importante da eleição: a Pensilvânia. Obama havia alertado em seu discurso na convenção que a vitória de Kamala não estava garantida e instou os democratas a buscar uma vitória esmagadora contra o ex-presidente e candidato republicano, Donald Trump. — Depende de todos nós lutar pela América em que acreditamos — disse Obama na convenção em agosto. — E não se enganem: será uma luta. Kamala, ao assumir a campanha presidencial dos democratas depois que o presidente Joe Biden desistiu da candidatura, adicionou vários ex-conselheiros de Obama à sua equipe, incluindo David Plouffe, que gerenciou a primeira campanha presidencial do ex-presidente. Pesquisas Trump conseguiu ampliar a vantagem em estados onde já estava à frente, como no Arizona e na Geórgia, dois locais cruciais para a vitória de Biden em 2020, e que serviram como argumentos para sua campanha infundada para questionar os resultados e a própria derrota. Kamala, por sua vez, se mantém à frente no Michigan e no Wisconsin, estados tradicionalmente democratas mas que votaram em Trump em 2016 — a diferença, contudo, é menor do que há um mês. Na Pensilvânia, espécie de “jóia da coroa” da corrida, ambos estão empatados, como mostra a média de pesquisas. Para entender o momento da corrida, o GLOBO traz para você o Tracker, um agregador das pesquisas nos sete estados onde a eleição será de fato decidida — Arizona, Wisconsin, Michigan, Nevada, Carolina do Norte e Pensilvânia — e dos números nacionais, que medem o humor do eleitorado. A ferramenta mostra a evolução da média das sondagens desde o anúncio da desistência de Joe Biden, no dia 21 de julho, e como eventos cruciais, como as Convenções Nacionais e os debates entre os candidatos à Presidência e à Vice-Presidência, pesarão na hora do voto.
Ex-presidente apresentou a vice-presidente como a herdeira de seu movimento político em um discurso na convenção democrata em agosto O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, popular estadista sênior do Partido Democrata, fará campanha para a vice-presidente Kamala Harris em estados decisivos no mês anterior às eleições de novembro, começando com uma parada de campanha na próxima quinta-feira em Pittsburgh. Obama deve percorrer o país em eventos nos estados decisivos nos últimos 27 dias antes da eleição. Kamala e Trump mantêm disputa acirrada: Acompanhe os números no Tracker do GLOBO Relógios, primeiro encontro e 'Tom Walz': Campanha presidencial americana tem momentos insólitos Obama, o primeiro presidente negro do país, foi a atração principal da segunda noite da convenção de nomeação do Partido Democrata em agosto. Ele simbolicamente passou a tocha para Kamala — filha de imigrantes jamaicanos e indianos — como a herdeira de seu movimento político e argumentou que a candidatura dela era uma extensão da sua. Em seu discurso, ele disse que Kamala "não se concentrará em seus próprios problemas — ela se concentrará nos seus. Como presidente, ela não atenderá apenas aos seus próprios apoiadores, nem punirá aqueles que se recusarem a 'beijar o anel' ou 'se curvar'. Ela trabalhará em nome de todos os americanos." Embate na TV: Sem cometerem erros graves, Walz e Vance miram em indecisos no debate de vices à Casa Branca Agora, ele se junta ao impulso final para garantir a vitória da vice-presidente, começando com o estado decisivo mais importante da eleição: a Pensilvânia. Obama havia alertado em seu discurso na convenção que a vitória de Kamala não estava garantida e instou os democratas a buscar uma vitória esmagadora contra o ex-presidente e candidato republicano, Donald Trump. — Depende de todos nós lutar pela América em que acreditamos — disse Obama na convenção em agosto. — E não se enganem: será uma luta. Kamala, ao assumir a campanha presidencial dos democratas depois que o presidente Joe Biden desistiu da candidatura, adicionou vários ex-conselheiros de Obama à sua equipe, incluindo David Plouffe, que gerenciou a primeira campanha presidencial do ex-presidente. Pesquisas Trump conseguiu ampliar a vantagem em estados onde já estava à frente, como no Arizona e na Geórgia, dois locais cruciais para a vitória de Biden em 2020, e que serviram como argumentos para sua campanha infundada para questionar os resultados e a própria derrota. Kamala, por sua vez, se mantém à frente no Michigan e no Wisconsin, estados tradicionalmente democratas mas que votaram em Trump em 2016 — a diferença, contudo, é menor do que há um mês. Na Pensilvânia, espécie de “jóia da coroa” da corrida, ambos estão empatados, como mostra a média de pesquisas. Para entender o momento da corrida, o GLOBO traz para você o Tracker, um agregador das pesquisas nos sete estados onde a eleição será de fato decidida — Arizona, Wisconsin, Michigan, Nevada, Carolina do Norte e Pensilvânia — e dos números nacionais, que medem o humor do eleitorado. A ferramenta mostra a evolução da média das sondagens desde o anúncio da desistência de Joe Biden, no dia 21 de julho, e como eventos cruciais, como as Convenções Nacionais e os debates entre os candidatos à Presidência e à Vice-Presidência, pesarão na hora do voto.
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