Zema diz que debate sobre escala 6x1 é 'dispensável': 'Temos coisas muito mais importantes para fazer'
Governador de Minas Gerais afirmou que discussão se trata de uma questão pactuada em contrato, sem a necessidade de uma previsão legal O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse ser contrário à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa acabar com a jornada de trabalho de seis dias. Em entrevista à rádio Itatiaia nesta terça-feira, o governante afirmou que se trata de uma questão pactuada em contrato, sem a necessidade de uma previsão legal. De deputado do partido de Bolsonaro ao PSDB: PEC contra jornada 6x1 ganha adesão até na oposição Tiktoker, ex-balconista e vereador eleito: Quem é Rick Azevedo, idealizador de movimento contra a escala 6x1 — O Brasil é um dos países que mais regulamenta essa relação e, na minha opinião, isso deveria ficar a cargo da empresa e seu trabalhador. Se alguém for contratado para folgar duas vezes por semana, se isso foi pontuado entre as partes, ótimo. Se foi pactuado para folgar uma vez por semana e ambas as partes concordaram, ótimo — disse Zema. O governador classificou a discussão como perda de tempo e disse que a relação entre trabalhador e empregado “deveria ser tratada como um casamento”, já que “ninguém é obrigado a casar e tolerar coisas com a qual não concorda”. — E você deveria ter nesses contratos, na minha opinião, caso a caso. E no Brasil nós ficamos aí perdendo tempo, envolvendo o Congresso em coisas que eu considero dispensáveis. Temos coisa muito mais importante para fazer que é fazer uma reforma administrativa para o estado custar menos e nós reduzirmos impostos — afirmou o governador. A mudança na Constituição defendida pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) encabeça a bandeira do Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), que ganhou força nas redes no ano passado. Seu fundador, Rick Azevedo, foi o vereador mais votado do PSOL no Rio este ano. Pela legislação em vigor, a carga horária de trabalho no Brasil prevê um expediente de até oito horas diárias e 44 horas por semana. Erika Hilton propõe que o limite caia para 36 horas semanais, sem alteração na carga máxima diária de oito horas e sem redução salarial.
Governador de Minas Gerais afirmou que discussão se trata de uma questão pactuada em contrato, sem a necessidade de uma previsão legal O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), disse ser contrário à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa acabar com a jornada de trabalho de seis dias. Em entrevista à rádio Itatiaia nesta terça-feira, o governante afirmou que se trata de uma questão pactuada em contrato, sem a necessidade de uma previsão legal. De deputado do partido de Bolsonaro ao PSDB: PEC contra jornada 6x1 ganha adesão até na oposição Tiktoker, ex-balconista e vereador eleito: Quem é Rick Azevedo, idealizador de movimento contra a escala 6x1 — O Brasil é um dos países que mais regulamenta essa relação e, na minha opinião, isso deveria ficar a cargo da empresa e seu trabalhador. Se alguém for contratado para folgar duas vezes por semana, se isso foi pontuado entre as partes, ótimo. Se foi pactuado para folgar uma vez por semana e ambas as partes concordaram, ótimo — disse Zema. O governador classificou a discussão como perda de tempo e disse que a relação entre trabalhador e empregado “deveria ser tratada como um casamento”, já que “ninguém é obrigado a casar e tolerar coisas com a qual não concorda”. — E você deveria ter nesses contratos, na minha opinião, caso a caso. E no Brasil nós ficamos aí perdendo tempo, envolvendo o Congresso em coisas que eu considero dispensáveis. Temos coisa muito mais importante para fazer que é fazer uma reforma administrativa para o estado custar menos e nós reduzirmos impostos — afirmou o governador. A mudança na Constituição defendida pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) encabeça a bandeira do Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), que ganhou força nas redes no ano passado. Seu fundador, Rick Azevedo, foi o vereador mais votado do PSOL no Rio este ano. Pela legislação em vigor, a carga horária de trabalho no Brasil prevê um expediente de até oito horas diárias e 44 horas por semana. Erika Hilton propõe que o limite caia para 36 horas semanais, sem alteração na carga máxima diária de oito horas e sem redução salarial.
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