Versão regente de Raphinha é grande novidade da seleção brasileira na Data Fifa; entenda impacto no meio campo
Jogador vive sua temporada mais produtiva pelo Barcelona, deixando a ponta direita e assumindo a criação, e ganhou a camisa 10 da equipe de Dorival Júnior, que hoje pega Venezuela Com um novo camisa 10, a seleção brasileira faz hoje, às 18h, seu penúltimo jogo do ano. Contra a Venezuela, em Maturín, a equipe de Dorival Júnior tenta subir na tabela das Eliminatórias para a Copa do Mundo. E Raphinha, atacante do Barcelona que vive nova fase da carreira, promete ser o regente em campo. Sob o comando do técnico alemão Hansi Flick, Raphinha é ponto focal de um Barcelona que se apresenta como um dos melhores times da Europa. O brasileiro tem 12 gols e oito assistências em 17 jogos. A produtividade já é quase igual à dos últimos dois anos: foram dez bolas na rede em cada temporada, com 12 assistências em 2022/23, e 11 em 2023/24. Além disso, Raphinha mudou de função, deslocando-se da ponta direita e se aproximando do meio. Com um comportamento novo, que vem alinhando sua velocidade com a capacidade criativa e de passes curtos, o efeito apareceu na convocação de Dorival, que chamou o atleta de 27 anos para a posição de meia. — Me cobrei bastante para me adaptar e melhorar em qualquer posição de ataque. Essa cobrança foi importante para o papel que venho desempenhando em campo. Um time ou seleção que tenha jogadores que possam fazer de mais de uma função, tende a ganhar — disse ele, após a goleada de 5 a 0 sobre o Young Boys-SUI, pela Champions League, em outubro. Gols contra o Peru Na própria seleção brasileira, Raphinha viveu momentos de contestação, como na última Copa do Mundo, por não produzir com qualidade na ponta. Porém, na última Data Fifa, como meia — Rodrygo à esquerda e Savinho à direita —, a situação mudou. Na goleada por 4 a 0 sobre o Peru, marcou dois gols. Sempre que Neymar esteve ausente, o dono da camisa 10 foi Rodrygo. Nomes como o do jogador do Real Madrid e o de Lucas Paquetá sempre foram esperanças em comandar o setor criativo, mas nunca entregaram desempenho à altura. Desta vez, como Rodrygo foi cortado com uma lesão muscular na perna esquerda, Raphinha assume a responsabilidade. Sua grande fase o torna a principal aposta de Dorival para a equipe se manter na zona de classificação das Eliminatórias— o Brasil está em quarto, com 16 pontos.
Jogador vive sua temporada mais produtiva pelo Barcelona, deixando a ponta direita e assumindo a criação, e ganhou a camisa 10 da equipe de Dorival Júnior, que hoje pega Venezuela Com um novo camisa 10, a seleção brasileira faz hoje, às 18h, seu penúltimo jogo do ano. Contra a Venezuela, em Maturín, a equipe de Dorival Júnior tenta subir na tabela das Eliminatórias para a Copa do Mundo. E Raphinha, atacante do Barcelona que vive nova fase da carreira, promete ser o regente em campo. Sob o comando do técnico alemão Hansi Flick, Raphinha é ponto focal de um Barcelona que se apresenta como um dos melhores times da Europa. O brasileiro tem 12 gols e oito assistências em 17 jogos. A produtividade já é quase igual à dos últimos dois anos: foram dez bolas na rede em cada temporada, com 12 assistências em 2022/23, e 11 em 2023/24. Além disso, Raphinha mudou de função, deslocando-se da ponta direita e se aproximando do meio. Com um comportamento novo, que vem alinhando sua velocidade com a capacidade criativa e de passes curtos, o efeito apareceu na convocação de Dorival, que chamou o atleta de 27 anos para a posição de meia. — Me cobrei bastante para me adaptar e melhorar em qualquer posição de ataque. Essa cobrança foi importante para o papel que venho desempenhando em campo. Um time ou seleção que tenha jogadores que possam fazer de mais de uma função, tende a ganhar — disse ele, após a goleada de 5 a 0 sobre o Young Boys-SUI, pela Champions League, em outubro. Gols contra o Peru Na própria seleção brasileira, Raphinha viveu momentos de contestação, como na última Copa do Mundo, por não produzir com qualidade na ponta. Porém, na última Data Fifa, como meia — Rodrygo à esquerda e Savinho à direita —, a situação mudou. Na goleada por 4 a 0 sobre o Peru, marcou dois gols. Sempre que Neymar esteve ausente, o dono da camisa 10 foi Rodrygo. Nomes como o do jogador do Real Madrid e o de Lucas Paquetá sempre foram esperanças em comandar o setor criativo, mas nunca entregaram desempenho à altura. Desta vez, como Rodrygo foi cortado com uma lesão muscular na perna esquerda, Raphinha assume a responsabilidade. Sua grande fase o torna a principal aposta de Dorival para a equipe se manter na zona de classificação das Eliminatórias— o Brasil está em quarto, com 16 pontos.
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