Um governo colibri
Para aumentar a receita, o governo teve a agilidade de um leopardo. Mas, para discutir corte de gastos, era um colibri: muita agitação sem sair do lugar Todos os leitores já viram um colibri. Vou explicar depois por que lembrei desse pássaro para o título deste texto. O leitor que acompanha o debate fiscal e tiver lido algumas de minhas posições sobre o tema sabe que tenho dito que há uma incompatibilidade intrínseca entre a regra geral do arcabouço fiscal — de que o gasto só pode crescer 70% do crescimento da receita — e as determinações que definem a trajetória das diversas rubricas da despesa, como as vinculações dos setores de saúde e educação e a lei do salário mínimo (SM). Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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