Suplente de vereadora, artista e cantora: saiba quem era Santrosa, mulher trans encontrada morta em MT
Corpo foi achado em uma região de mata, com as mãos e os pés amarrados e a cabeça decapitada A Polícia Civil do Mato Grosso investiga o assassinato de uma mulher trans identificada como Santrosa, no município de Sinop, a 503 quilômetros de Cuiabá. A vítima foi encontrada em uma área de mata neste domingo (10). Ela era cantora e havia sido candidata a vereadora nas eleições municipais de 2024 pelo PSDB, mas não chegou a ser eleita. Delação do PCC: Morto em Guarulhos investia em criptos, enriqueceu na construtora do maior prédio de SP e tinha avião de R$ 2,5 milhões Pererecas-assobiadoras: conheça espécie citada em questão do Enem 2024 que 'tira o sono' de moradores de bairro de SP De acordo com as investigações, Santrosa estava desaparecida desde a manhã de sábado (9), quando saiu de casa por volta das 11 horas. Ela tinha um show marcado à noite, mas não compareceu. Quem era Santrosa? Além de ser conhecida como cantora e pelo cargo de suplente de vereadora em Mato Grosso, Santrosa também se apresentava nas redes sociais como CEO da Audácia Records, empresa de agenciamento, produção e cobertura de eventos, com cerca de 1.400 seguidores no Instagram. Initial plugin text A artista também tinha um canal no YouTube, onde contava com pouco mais de 4 mil seguidores e 31 publicações de mídia, dentre elas, o clipe de "Batidão", que alcançou mais de 11 mil visualizações. Nas redes sociais, Santrosa compartilhava agendas de shows pelo Brasil. No dia 14 de outubro, Santrosa publicou nas redes sociais que, apesar de não ter sido eleita vereadora, conseguiu ficar como suplente. Isso, futuramente, poderia torná-la a primeira vereadora trans da cidade. "É possível ser a voz das pessoas mesmo não emplacando em números , sendo assim seguiremos firmes com nossos projetos e sonhos, se a oportunidade for concedida será executada com excelência", escreveu Santrosa. Initial plugin text A artista foi encontrada em uma região de mata, com as mãos e os pés amarrados e a cabeça decapitada. A polícia não informou se suspeitos pelo crime já foram localizados e nem se a vítima havia feito denúncias recentes de possíveis ameaças. Em nota de pesar, a Associação da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Mato Grosso informou que acionou o Grupo Estadual de Combates aos Crimes de Homofobia (GECCH) e que cobrará das autoridades competentes "a apuração dos culpados por mais uma morte na população LGBTQIA+ em Mato Grosso."
Corpo foi achado em uma região de mata, com as mãos e os pés amarrados e a cabeça decapitada A Polícia Civil do Mato Grosso investiga o assassinato de uma mulher trans identificada como Santrosa, no município de Sinop, a 503 quilômetros de Cuiabá. A vítima foi encontrada em uma área de mata neste domingo (10). Ela era cantora e havia sido candidata a vereadora nas eleições municipais de 2024 pelo PSDB, mas não chegou a ser eleita. Delação do PCC: Morto em Guarulhos investia em criptos, enriqueceu na construtora do maior prédio de SP e tinha avião de R$ 2,5 milhões Pererecas-assobiadoras: conheça espécie citada em questão do Enem 2024 que 'tira o sono' de moradores de bairro de SP De acordo com as investigações, Santrosa estava desaparecida desde a manhã de sábado (9), quando saiu de casa por volta das 11 horas. Ela tinha um show marcado à noite, mas não compareceu. Quem era Santrosa? Além de ser conhecida como cantora e pelo cargo de suplente de vereadora em Mato Grosso, Santrosa também se apresentava nas redes sociais como CEO da Audácia Records, empresa de agenciamento, produção e cobertura de eventos, com cerca de 1.400 seguidores no Instagram. Initial plugin text A artista também tinha um canal no YouTube, onde contava com pouco mais de 4 mil seguidores e 31 publicações de mídia, dentre elas, o clipe de "Batidão", que alcançou mais de 11 mil visualizações. Nas redes sociais, Santrosa compartilhava agendas de shows pelo Brasil. No dia 14 de outubro, Santrosa publicou nas redes sociais que, apesar de não ter sido eleita vereadora, conseguiu ficar como suplente. Isso, futuramente, poderia torná-la a primeira vereadora trans da cidade. "É possível ser a voz das pessoas mesmo não emplacando em números , sendo assim seguiremos firmes com nossos projetos e sonhos, se a oportunidade for concedida será executada com excelência", escreveu Santrosa. Initial plugin text A artista foi encontrada em uma região de mata, com as mãos e os pés amarrados e a cabeça decapitada. A polícia não informou se suspeitos pelo crime já foram localizados e nem se a vítima havia feito denúncias recentes de possíveis ameaças. Em nota de pesar, a Associação da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Mato Grosso informou que acionou o Grupo Estadual de Combates aos Crimes de Homofobia (GECCH) e que cobrará das autoridades competentes "a apuração dos culpados por mais uma morte na população LGBTQIA+ em Mato Grosso."
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