Sobrinho de Dilma é intimado para depor na PF: 'Denúncia ridícula e ilegal', alega

Doação de R$ 60 mil questionada pela Justiça foi feita pelo pai do petista, que também se chama Pedro Rousseff Vereador eleito em Belo Horizonte (MG), Pedro Rousseff (PT) foi intimado pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira para depor sobre uma doação de sua campanha eleitoral em 2024. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff alegou que a denúncia é ridícula e ilegal. “Jogo Político”: Que nomes Claudio Castro e a direita avaliam para enfrentar Eduardo Paes em 2026 Após derrota em São Paulo: Boulos revela frustração com vantagem de Nunes e diz que esquerda não pode virar centro A doação questionada pela Justiça foi feita pelo pai do petista, que também se chama Pedro Rousseff. O valor encaminhado à campanha do sobrinho da ex-presidente foi de R$ 60.309,94. Rousseff alega sofrer uma perseguição política e destacou que o delegado Alexandre Leão Batista, responsável pelo caso, já atuou como secretário-executivo de Segurança do Estado de Minas Gerais durante a gestão do governador Romeu Zema (Novo). — O delegado vasculhou minha vida de cabo a rabo e não conseguiu perceber um fato muito simples: no pix, o CPF do doador não é o meu — disse o vereador eleito. Rousseff foi eleito vereador de Belo Horizonte, com 17 mil votos, o sexto mais votado. É a primeira eleição do sobrinho de Dilma, de 24 anos, que já atuou bastidores da última campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nov 6, 2024 - 01:50
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Sobrinho de Dilma é intimado para depor na PF: 'Denúncia ridícula e ilegal', alega

Doação de R$ 60 mil questionada pela Justiça foi feita pelo pai do petista, que também se chama Pedro Rousseff Vereador eleito em Belo Horizonte (MG), Pedro Rousseff (PT) foi intimado pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira para depor sobre uma doação de sua campanha eleitoral em 2024. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff alegou que a denúncia é ridícula e ilegal. “Jogo Político”: Que nomes Claudio Castro e a direita avaliam para enfrentar Eduardo Paes em 2026 Após derrota em São Paulo: Boulos revela frustração com vantagem de Nunes e diz que esquerda não pode virar centro A doação questionada pela Justiça foi feita pelo pai do petista, que também se chama Pedro Rousseff. O valor encaminhado à campanha do sobrinho da ex-presidente foi de R$ 60.309,94. Rousseff alega sofrer uma perseguição política e destacou que o delegado Alexandre Leão Batista, responsável pelo caso, já atuou como secretário-executivo de Segurança do Estado de Minas Gerais durante a gestão do governador Romeu Zema (Novo). — O delegado vasculhou minha vida de cabo a rabo e não conseguiu perceber um fato muito simples: no pix, o CPF do doador não é o meu — disse o vereador eleito. Rousseff foi eleito vereador de Belo Horizonte, com 17 mil votos, o sexto mais votado. É a primeira eleição do sobrinho de Dilma, de 24 anos, que já atuou bastidores da última campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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