Resgate de brasileiros no Líbano deve acontecer no fim de semana
Aeronáutica colocou duas aeronaves à disposição para a operação, um KC-30 e um KC-390 Diante da intensificação dos ataques de Israel ao Líbano, auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dão como certo o início de uma operação de repatriação de brasileiros que estão no país no fim de semana. A Aeronáutica colocou duas aeronaves à disposição para a operação, KC-30 com capacidade para 230 passageiros e KC-390 que leva de 60 a 70 pessoas. O presidente deve tratar do assunto com o chanceler Mauro Vieira durante viagem ao México para a posse para da presidente eleita do país, Claudia Sheinbaum. Um dos pontos em discussão é o trajeto mais seguro para os voos. Lula já autorizou operação semelhante em 2006, na última guerra entre Israel e o Hezbollah. A principal rota de evacuação de brasileiros usada na época, foi por Damasco, na Síria, que hoje está mais perigosa hoje por causa da presença de remanescentes do Estado Islâmico. Por causa disso, está sendo cogitada a hipótese de usar um aeroporto que fica na Síria, próximo ao Líbano e perto de uma base russa.
Aeronáutica colocou duas aeronaves à disposição para a operação, um KC-30 e um KC-390 Diante da intensificação dos ataques de Israel ao Líbano, auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dão como certo o início de uma operação de repatriação de brasileiros que estão no país no fim de semana. A Aeronáutica colocou duas aeronaves à disposição para a operação, KC-30 com capacidade para 230 passageiros e KC-390 que leva de 60 a 70 pessoas. O presidente deve tratar do assunto com o chanceler Mauro Vieira durante viagem ao México para a posse para da presidente eleita do país, Claudia Sheinbaum. Um dos pontos em discussão é o trajeto mais seguro para os voos. Lula já autorizou operação semelhante em 2006, na última guerra entre Israel e o Hezbollah. A principal rota de evacuação de brasileiros usada na época, foi por Damasco, na Síria, que hoje está mais perigosa hoje por causa da presença de remanescentes do Estado Islâmico. Por causa disso, está sendo cogitada a hipótese de usar um aeroporto que fica na Síria, próximo ao Líbano e perto de uma base russa.
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