Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro investigado por 'rachadinha', fica como suplente em Saquarema
O Ministério Público do Rio chegou a denunciar o vereador eleito e Flávio por supostos desvios na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), mas ação criminal foi anulada O policial militar da reserva e ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Fabrício Queiroz (PL), não foi eleito para uma vaga na Câmara dos Vereadores de Saquarema, cidade na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. No entanto, ele conseguiu uma vaga como suplente, somando 558 votos. Não é a primeira vez que Queiroz concorre para um cargo na política fluminense. Em 2022, ele chegou a disputar uma vaga para deputado estadual pelo Rio de Janeiro, mas obteve somente 6,7 mil votos e não se elegeu. Se em 2022 ele não contou com manifestações de apoio de integrantes da família Bolsonaro, em 2024 o filho 01 do ex-presidente, Flávio, gravou um vídeo ao lado do antigo assessor e ex-amigo da família, em apoio à candidatura. Na mídia, publicada nas redes sociais do candidato, Flávio diz que o ex-funcionário foi perseguido e usado para tentar atingir a família Bolsonaro. Initial plugin text — Todo mundo está vendo as perseguições com quem é de direita. O Queiroz foi vítima disso lá atrás, tentaram usar ele para nos atingir. Graças a Deus não conseguiram e ele tá aqui, cabeça erguida e peito aberto, pedindo voto em Saquarema. E eu to pedindo pra vocês também — fala Flávio que ao final do vídeo chama o ex-assessor de "comando" e o abraça. O encontro marcou a primeira vez que um membro do clã Bolsonaro esteve em público com o antigo amigo desde que surgiram suspeitas de que Queiroz estava operando um esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio, que era deputado estadual na época. Em novembro de 2020, o Ministério Público do Rio denunciou Queiroz, Flávio e outros assessores do filho do ex-presidente por supostos desvios na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). No entanto, a defesa do atual senador conseguiu anular a ação criminal com base em erros processuais, e o mérito do caso acabou nunca sendo julgado. O ponto de partida do caso das rachadinhas foi um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que identificou movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão nas contas de Queiroz. À época, o ex-assessor de Flávio argumentou que fazia “rolos” com venda de carros.
O Ministério Público do Rio chegou a denunciar o vereador eleito e Flávio por supostos desvios na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), mas ação criminal foi anulada O policial militar da reserva e ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Fabrício Queiroz (PL), não foi eleito para uma vaga na Câmara dos Vereadores de Saquarema, cidade na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. No entanto, ele conseguiu uma vaga como suplente, somando 558 votos. Não é a primeira vez que Queiroz concorre para um cargo na política fluminense. Em 2022, ele chegou a disputar uma vaga para deputado estadual pelo Rio de Janeiro, mas obteve somente 6,7 mil votos e não se elegeu. Se em 2022 ele não contou com manifestações de apoio de integrantes da família Bolsonaro, em 2024 o filho 01 do ex-presidente, Flávio, gravou um vídeo ao lado do antigo assessor e ex-amigo da família, em apoio à candidatura. Na mídia, publicada nas redes sociais do candidato, Flávio diz que o ex-funcionário foi perseguido e usado para tentar atingir a família Bolsonaro. Initial plugin text — Todo mundo está vendo as perseguições com quem é de direita. O Queiroz foi vítima disso lá atrás, tentaram usar ele para nos atingir. Graças a Deus não conseguiram e ele tá aqui, cabeça erguida e peito aberto, pedindo voto em Saquarema. E eu to pedindo pra vocês também — fala Flávio que ao final do vídeo chama o ex-assessor de "comando" e o abraça. O encontro marcou a primeira vez que um membro do clã Bolsonaro esteve em público com o antigo amigo desde que surgiram suspeitas de que Queiroz estava operando um esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio, que era deputado estadual na época. Em novembro de 2020, o Ministério Público do Rio denunciou Queiroz, Flávio e outros assessores do filho do ex-presidente por supostos desvios na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). No entanto, a defesa do atual senador conseguiu anular a ação criminal com base em erros processuais, e o mérito do caso acabou nunca sendo julgado. O ponto de partida do caso das rachadinhas foi um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que identificou movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão nas contas de Queiroz. À época, o ex-assessor de Flávio argumentou que fazia “rolos” com venda de carros.
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